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Nvidia quer desenvolver chips customizados para empresas de IA

Nvidia quer desenvolver chips customizados para empresas de IA

Nvidia chegou a US$ 1,7 trilhão de valor de mercado, impulsionada por crescimento da IA (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A Nvidia está criando uma unidade de negócios para receber outras empresas e criar chips sob medida em parceria com elas. Este braço da companhia poderia atender necessidades do setor de inteligência artificial, mas também montadoras de automóveis, empresas de telecomunicações e fabricantes de consoles. As informações são da agência de notícias Reuters, que falou com nove fontes com conhecimento dos planos da Nvidia.

A nova unidade seria uma forma de proteger seus negócios de outras empresas, já que a demanda por chips customizados vem crescendo com a popularização da inteligência artificial generativa. Microsoft, Meta e Amazon, por exemplo, estão desenvolvendo componentes caseiros para atender a este tipo de tarefa. Chips criados pelas próprias empresas podem ser mais baratos e gastar menos energia, resolvendo dois problemas do setor de IA.

ChatGPT é um dos maiores exemplos de IA generativa (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Segundo a Reuters, duas fontes disseram que representantes da Nvidia se reuniram com Amazon, Meta, Microsoft, Google e OpenAI, além de empresas automotivas, de telecomunicações e de games. Em 2022, a Nvidia anunciou um programa para integrar tecnologias proprietárias de outras empresas a seus chips, como forma de criar soluções customizadas. Desde então, a companhia não falou mais sobre esse assunto.

A Nvidia teve um crescimento impressionante em 2023, graças ao aumento da demanda por chips para treinar e rodar modelos de inteligência artificial. Ela tem uma fatia de 80% do mercado de chips de topo de linha para IA. Com isso, a companhia chegou a US$ 1 trilhão de valor de mercado em junho de 2023 e não parou por aí. Atualmente, esta cifra está em US$ 1,73 trilhão, após um crescimento de 40% só em 2024.

OpenAI está em busca de investimentos para chips

De acordo com a Reuters, o mercado financeiro estima que o setor de chips customizados valia cerca de US$ 30 bilhões em 2023. O crescimento em 2024 deve ficar na casa dos US$ 10 bilhões, e em 2025, acelerar para aproximadamente US$ 20 bilhões.

Além das informações sobre a nova unidade de negócios da Nvidia, outra reportagem aponta que Sam Altman, CEO e cofundador da OpenAI, está em busca de investimentos entre US$ 5 trilhões e US$ 7 trilhões para aumentar a capacidade global de produção de chips para IA. A apuração foi feita pelo Wall Street Journal.

As cifras impressionam, já que superam a soma dos valores de mercado de Apple e Microsoft. Para isso, Altman teria se reunido até com autoridades dos Emirados Árabes Unidos. O executivo tem uma visão bastante ousada para o futuro da IA. Ele também investiu em startups de energia nuclear, na esperança de reduzir os custos para rodar modelos de IA.

Com informações: Reuters, The Wall Street Journal
Nvidia quer desenvolver chips customizados para empresas de IA

Nvidia quer desenvolver chips customizados para empresas de IA
Fonte: Tecnoblog

Twitch deve demitir 35% dos seus funcionários ainda nesta semana

Twitch deve demitir 35% dos seus funcionários ainda nesta semana

Twitch pode demitir mais 500 funcionários, 35% do seu quadro, nesta quarta-feira (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A Twitch deve demitir 35% dos seus funcionários, 500 pessoas, até o fim dessa semana. De acordo com a Bloomberg, a plataforma de streaming, que é de propriedade da Amazon, pode realizar esse layoff ainda nesta quarta-feira (10). Desde as ondas de demissão em massa das big tech, a Twitch já perdeu mais de 400 empregados.

Em março de 2023, a Twitch mandou embora 400 funcionários. Essas demissões faziam parte do corte de 9.000 empregados da Amazon, a segunda rodada de layoff da empresa entre 2022 e o ano passado. Já em novembro, a Amazon encerrou o seu canal Crown na Twitch e mandou para a rua mais 180 empregados — uma parte deles ligados diretamente à plataforma.

Twitch segue dando prejuízo na Amazon

Apesar do crescimento dos últimos anos, Twitch segue dando prejuízo (Imagem: Caspar Camille Rubin/Unsplash)

O provável motivo para a demissão de mais 500 funcionários (35% do quadro atual de empregados) é o corte de gastos (sempre é ele). Mesmo que a Twitch seja uma plataforma muito popular e praticamente sinônimo de transmissão de jogos, ela ainda dá prejuízos para a Amazon, que a comprou há 10 anos.

Por mais que a Twitch esteja focando em gerar receita com anúncios, os custos de operação seguem altos. Afinal, ao contrário do que nossos pais e avós acham, a internet não é um lugar mágico em que tudo está disponível a toda hora e basta entrar num site ou serviço e pronto. Quanto mais usuários (espectadores e criadores de conteúdo), maior é o investimento da Twitch em infraestrutura.

Inclusive, os elevados custos de operação foram a razão pela qual a plataforma abandonou o mercado da Coreia do Sul, um dos principais mercados de e-sports do mundo. Segundo Dan Clancy, CEO da Twitch, os custos no país eram dez vezes maiores do que em outros locais. Ao contrário dos outros casos de demissão de massa envolvendo a Amazon e a Twitch, este parece ser uma decisão da plataforma (mas com uma pressão da matriz para dar um jeito de reduzir gastos).

Com informações: Reuters, TechCrunch e Bloomberg
Twitch deve demitir 35% dos seus funcionários ainda nesta semana

Twitch deve demitir 35% dos seus funcionários ainda nesta semana
Fonte: Tecnoblog

Amazon revela data em que o Prime Video começará a mostrar comerciais

Amazon revela data em que o Prime Video começará a mostrar comerciais

Prime Video passará a exibir anúncios nos Estados Unidos (Ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

Inclusão de comerciais no Prime Video: Amazon Prime Video começará a exibir comerciais a partir de 29 de janeiro de 2024, inicialmente nos Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha e Canadá.
Justificativa: A decisão segue uma tendência iniciada pela Netflix e visa gerar receita adicional para investir em conteúdo.
Mudança na Estrutura de Preços: Nos EUA, o Amazon Prime custa US$ 139/ano com comerciais limitados. Para uma experiência sem anúncios, o preço será de US$ 157/ano.
Comparação com outros serviços de streaming: Disney Plus, Hulu e Max já adotam modelos semelhantes, com publicidade nos planos básicos.
Situação no Brasil: Mudança não tem previsão para ocorrer no Brasl. A Amazon planeja implementar a medida em outros países, como México, Itália, França, Espanha e Austrália, ao longo de 2024.

A Amazon informou que o Amazon Prime Video começará a mostrar comerciais e mensagens publicitárias em 29 de janeiro de 2024. A decisão inicialmente vale para assinantes do streaming nos Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha e Canadá. Nós apuramos com a Amazon que estas mudanças “não acontecerão no Brasil neste momento”.

Já existiam sinais de que o Prime Video repetiria uma fórmula adotada pela Netflix em novembro de 2022. No comunicado aos clientes, a Amazon diz que a receita com publicidade permitirá continuar com os investimentos em conteúdo interessante.

Novos preços

É importante notar que a Amazon está refazendo a estrutura de preços do Prime Video. Até agora, os clientes dos Estados Unidos pagavam US$ 139/ano pelo Amazon Prime, que dá acesso aos conteúdos em vídeo. Esse plano está mantido, porém com “comerciais limitados”. Quem não quiser ver publicidade deverá pagar mais: US$ 18/ano, o que faz esta modalidade saltar para US$ 157. As cifras anuais equivalem a R$ 670 e R$ 760, respectivamente.

A gigante da internet entra numa lista com vários serviços de streaming que, ao menos nos Estados Unidos, exibem publicidade no plano mais básico. É o caso de Disney Plus, Hulu, Max (antigo HBO Max) e Paramount Plus, além da própria supracitada Netflix, de acordo com um levantamento publicado pelo site especializado The Verge.

SAC para o Brasil não traz informações sobre Prime Video Ad Free (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

O serviço brasileiro Globoplay recentemente foi condenado pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo por exibir anúncios a assinantes da modalidade premium. Igor da Silva Oliveira se sentiu enganado por ter de ver comerciais antes e durante os vídeos, de acordo com reportagem do portal Notícias da TV.

Impacto no Brasil e em outros países

Conforme explicamos acima, a Amazon nos disse que “não tem previsão de implementação por aqui”. O serviço de atendimento ao cliente para o mercado doméstico por enquanto exibe uma explicação em inglês sobre o chamado Prime Video Ad Free.

No exterior, a Amazon prepara a adoção da medida no México, Itália, França, Espanha e Austrália no decorrer de 2024.

Com informações: The Verge e Notícias da TV
Amazon revela data em que o Prime Video começará a mostrar comerciais

Amazon revela data em que o Prime Video começará a mostrar comerciais
Fonte: Tecnoblog

Amazon Kuiper turbina rede de satélites com lasers no espaço

Amazon Kuiper turbina rede de satélites com lasers no espaço

Receptor da internet via satélite (Imagem: Divulgação/Amazon)

Criado em 2019, o Projeto Kuiper é uma iniciativa da Amazon para fornecer banda larga via satélite para os lugares mais remotos da Terra. Recentemente, a big tech anunciou que está adotando uma tecnologia de laser para ampliar a velocidade das transmissões.

Os engenheiros da gigante do e-commerce desenvolveram o recurso de links ópticos inter-satélites (OISLs, na sigla em inglês). Assim, eles criaram uma rede mesh de links cruzados capaz de atingir velocidades de até 100 gigabits por segundo (GB/s).

Engenheiros da Amazon realizaram diversos ajustes para as conexões OISLs do satéltes do Projeto Kuiper (Imagem: Divulgação/Amazon)

A Amazon lançou dois protótipos de satélites do Projeto Kuiper com a tecnologia OISLs na órbita baixa da Terra em outubro deste ano. Após um mês de testes, os engenheiros constataram as altas velocidades na transmissão de dados.

“Os testes demonstraram a capacidade de estabelecer um único link bidirecional entre dois satélites. Os dados iniciais indicam que o projeto será capaz de manter ligações cruzadas entre vários satélites ao mesmo tempo. Um recurso importante para uma rede mesh de próxima geração no espaço”, destacou a big tech em nota.

Conforme a Amazon, o formato OISLs é cerca de 30% mais rápido do que as transmissões de dados via cabos de fibra óptica terrestres. Para estabelecer a “conexão a laser”, os satélites precisam estar a uma distância de até 2.600 km. 

Para mais, os engenheiros tiveram que minimizar a propagação da luz para estabilizar o sinal. Bem como, foi necessário calcular qualquer evento adicional que pudesse ter efeito sobre as peças no espaço.

Implantação em larga escala a partir de 2024

A Amazon anunciou que expandirá o Projeto Kuiper a partir do primeiro semestre de 2024. A primeira fase envolverá a produção de novos satélites com a tecnologia OISLs. Também foi confirmado que os testes iniciais com clientes ocorrerão na segunda metade do ano.

Como dito, o objetivo da big tech é ter uma “malha óptica” capaz de entregar conexão rápida em qualquer parte do planeta. Além disso, o serviço se compromete a transmitir os dados de forma segura para civis, empresas e órgãos governamentais.

Foguete com satélite preparado para lançamento (Imagem: Divulgação/Amazon)

“Isso é importante para aqueles que procuram evitar arquiteturas de comunicação que possam ser interceptadas ou bloqueadas. Então, esperamos disponibilizar os recursos para clientes do setor público que desejam mover e enviar dados de locais remotos para o destino desejado”, cita Ricky Freeman, vice-presidente da Kuiper Government Solutions.

Curiosamente, a Amazon tem um acordo com a SpaceX para o lançamento dos satélites do Projeto Kuiper. Vale lembrar que a empresa aeroespacial de Elon Musk é dona do serviço de internet via satélite Starlink.

Com informações: Amazon e Engadget
Amazon Kuiper turbina rede de satélites com lasers no espaço

Amazon Kuiper turbina rede de satélites com lasers no espaço
Fonte: Tecnoblog

Galaxy Watch 6 de 44 mm sai mais barato que na Black Friday em oferta

Galaxy Watch 6 de 44 mm sai mais barato que na Black Friday em oferta

Galaxy Watch 6 (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Não é sempre que se pode dizer isso sobre uma promoção em dezembro, mas ainda é possível encontrar preços melhores que os da Black. Nessa oferta da Amazon, o Galaxy Watch 6 BT de 44 mm sai por apenas R$ 1.280 à vista. Este é o menor preço já registrado pelo smartwatch da Samsung segundo o histórico do Zoom.

Em julho desse ano, a versão Wi-Fi (e não LTE) do Galaxy Watch 6 de 44 mm foi lançada por R$ 2.699. Mas o valor desceu bastante desde então, e atualmente a Samsung já cobra R$ 1.619 na loja oficial. Se comparada a oferta pelo Galaxy Watch 6 na Amazon com esses dois valores, o desconto é de R$ 1.419 e R$ 339, respectivamente.

Achados do TB
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Galaxy Watch 6 é ideal para usuários da Samsung

Se você é dono de um smartphone da Samsung e costuma fazer exercícios e/ou acompanhar dados sobre a sua saúde, o Galaxy Watch é o gadget ideal. Além dos diversos modos de treino, ele ainda conta com um coach virtual para auxiliar com os hábitos de sono, recurso de detecção de problemas cardíacos, entre outras funções. Ademais, vale a pena acompanhar as notícias porque uma nova funcionalidade ainda pode chegar: o monitoramento de período fértil aguarda a aprovação da Anvisa.

E se comparado com a geração anterior de smartwatches da Samsung, o Galaxy Watch 6 traz um display Super AMOLED maior, facilitando a visualização dos widgets do gadget. Outra novidade é o processador Exynos W930 que ainda traz uma RAM maior de 2 GB. Além disso, a bateria também ficou um pouquinho maior e passou para 425 mAh, apesar de prometer as mesmas 40 horas de autonomia.
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Galaxy Watch 6 de 44 mm sai mais barato que na Black Friday em oferta
Fonte: Tecnoblog

Fire TV e Amazon Echo com Alexa tem melhores preços do ano em oferta

Fire TV e Amazon Echo com Alexa tem melhores preços do ano em oferta

Fire TV Stick Lite (Imagem: Divulgação/Amazon)

Alexa, me avise quando uma das ofertas mais aguardadas da Black Friday da Amazon começar a valer. Sempre nessa época do ano, a loja oferta seus dispositivos de casa inteligente pelos melhores preços históricos. Hoje, você já encontra gadgets como Fire TV Stick Lite e Echo Pop, por apenas R$ 179. Ambos integrados com a assistente virtual Alexa, que promete funcionalidades novas via IA generativa a partir do ano que vem.

As melhores ofertas
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Fire TV Stick Lite e Echo Pop saem por R$ 179

Mas antes de falar no futuro, vamos diferenciar as possibilidades atuais que esses dispositivos oferecem. Primeiro, o Fire TV Stick Lite (por R$ 179), cuja funcionalidade básica é transformar sua TV antiga em smart, reproduzindo conteúdos em Full HD via uma interface bem organizada. Depois, temos ainda sua versão aprimorada, o Fire TV Stick (por R$ 215) com controle mais completo e Dolby Atmos.

Entretanto, quem não precisa de um dongle para TV pode preferir um alto-falante como Echo Pop (por R$ 179), com os comandos básicos da Alexa. Além das novidades para o ano que vem, a assistente virtual já é capaz de realizar chamadas, pesquisas, auxiliar na sua rotina e controlar demais dispositivos de casa inteligente. E para quem quer ir um pouco além, o Echo Dot de 5ª Geração (por R$ 269) também traz sensor de temperatura e acelerômetro, adicionando comandos com apenas um toque e um controle maior do ambiente.

Porém, se você pensa em pedir para a Alexa reproduzir suas músicas favoritas, pode querer ainda uma maior qualidade de som. Nesse caso, a opção mais em conta seria o Echo de 4ª Geração (por R$ 459), que entregou som alto e graves em destaque durante nossos testes. Enquanto o Echo Studio (por R$ 1.259) deve agradar quem pode investir mais, entregando potência de áudio para preencher o ambiente.

Echo Show ou “Alexa com telinha” a partir de R$ 404

Depois, há ainda a possibilidade de usar a Alexa para fazer chamadas de vídeo, assistir vídeos como receitas ou episódios de série, ou ler conteúdos como os publicados aqui no Tecnoblog. Para essas finalidades, a primeira opção é o Echo Show 5 de 3ª Geração (por R$ 404), mais básico. Já o Echo Show 8 de 2ª Geração (por R$ 629) tem uma tela maior e configurações mais avançadas, incluindo reconhecer a distância do usuário.

E falando nessa característica, o Echo Show 10 (por R$ 1.439) é melhor ainda nesse quesito e se move seguindo seus movimentos. Por fim, o Echo Show 15 (também por R$ 1.439) é pensado para ser o “mural inteligente da família”, com uma tela bem maior, tanto para o uso dos widgets quanto para consumo de conteúdo.

Alexa com IA generativa prevista para 2024

Enfim, é hora de voltarmos ao tema das novidades para a Alexa comentadas lá no início do texto. Primeiramente, sim, todos os dispositivos Amazon citados aqui — e até outros mais antigos —— receberão suporte à novas funcionalidades de IA.

Agora, que funcionalidades são essas? Bem, segundo o vídeo de anúncio da Amazon (abaixo), a partir do ano que vem a Alexa será capaz, por exemplo, de escrever textos básicos para você, como uma mensagem de convite personalizada. Além disso, ela deve começar a interagir de forma “mais humana” graças à nova IA generativa por trás do seu funcionamento.

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Fire TV e Amazon Echo com Alexa tem melhores preços do ano em oferta
Fonte: Tecnoblog

Amazon e Meta se unem para oferecer compras fáceis em redes sociais

Amazon e Meta se unem para oferecer compras fáceis em redes sociais

Usuários poderão fazer compras na Amazon sem sair do Facebook ou Instagram (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A Amazon e a Meta realizaram um acordo que oferecerá uma nova experiência para os usuários do Instagram e do Facebook. Em breve, os clientes dos Estados Unidos poderão adquirir produtos de anúncios da gigante do e-commerce sem sair dos apps das redes sociais.

A novidade mostra mais um esforço da empresa de Mark Zuckerberg para transformar os apps em plataformas de compra. Então, a big tech se junta a uma das principais empresas de comércio eletrônico para provar sua tese.

Gif ilustrativo mostra o funcionamento do recurso de compra direta da Amazon no Facebook (Imagem: Reprodução/Meta)

Como visto no gif ilustrativo acima, o recurso de compra direta pelo Facebook ou Instagram será válido para anúncios especiais de produtos selecionados pela Amazon e seu marketplace. Por exemplo, a pessoa conseguirá ver uma breve descrição do item, preço, elegibilidade do Prime e prazo de entrega.

Ao clicar no botão “Shop Now” (“Compre Agora”, em português), a pessoa é levada para uma página com interface igual ao app do e-commerce. Assim, é possível conferir mais detalhes do produto e suas variações.

Para realizar a compra sem sair do app da rede social, o cliente da Amazon deve ter a conta vinculada a uma das plataformas da Meta. Dessa maneira, os dados padrões de pagamento e o endereço de entrega cadastrados na loja serão usados para a aquisição.

Surpreendentemente, todo o processo de compra pode ser realizado em apenas poucos toques. O usuário ainda pode revisar as informações sobre o valor do produto, forma de pagamento e endereço de entrega em uma página de check-out antes de concluir o pedido.

Parceria pode gerar muitos frutos para a Meta (Imagem: Lucas Lima/Tecnoblog)

Benefícios para as duas big techs

Conforme especialistas, o acordo deve ajudar a Meta a aumentar as taxas de conversão de anúncios das plataformas. Isso porque a Amazon possui melhor segmentação e otimização de dados, além da possibilidade de criar anúncios direcionados para clientes Prime ou não.

Enquanto isso, a Amazon não precisará investir em outro app com elementos de rede social como os antigos Spark e Inspire. As duas plataformas não conseguiram atrair o público por serem excessivamente comerciais e terem poucos influenciadores produzindo conteúdos.

Contornando a Apple

“Devido aos dados compartilhados desta parceria, isso também contorna quaisquer desafios com a política de App Tracking Transparency da Apple. Isso significa um verdadeiro mecanismo de desempenho de ciclo fechado”, cita Maurice Rahmey, co-CEO da Disruptive Digital, em um artigo no LinkedIn.

Vale citar que a Meta foi uma das empresas que foram contra o lançamento da estrutura de privacidade da Apple em 2021. Na época, a big tech de Mark Zuckerberg alegou que o modelo prejudicaria pequenas empresas que realizavam anúncios personalizados em suas plataformas.

Com informações: TechCrunch e Maurice Rahmey
Amazon e Meta se unem para oferecer compras fáceis em redes sociais

Amazon e Meta se unem para oferecer compras fáceis em redes sociais
Fonte: Tecnoblog

Galaxy S23 Ultra de 512 GB fica 38% mais barato em oferta histórica

Galaxy S23 Ultra de 512 GB fica 38% mais barato em oferta histórica

Galaxy S23 Ultra (Imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Hoje é feriado, mas as ofertas não tiraram folga — muito pelo contrário. Quem sonhava com o smartphone Samsung mais avançado atualmente já pode comprar o S23 Ultra (512 GB) por apenas R$ 5.874 na Amazon. Segundo o histórico de preços desse celular, essa é a segunda melhor oferta do ano, perdendo apenas para uma lá de março.

Além disso, se comparamos o preço em oferta com os R$ 9.499 cobrados pela loja oficial, vemos excelentes 38% (R$ 3.575) de desconto. Isso sem contar o valor original de R$ 10.499 que ainda é cobrado para compras com parcelamento. Entretanto, vale dizer que assim como acontece na Samsung, o preço promocional de R$ 5.874 pelo S23 Ultra na Amazon é para pagamentos à vista.

As melhores ofertas!
Se você curte uma boa promoção como essa, mas não tem tempo e nem disposição de passar horas procurando bons descontos, o Achados do TB faz isso por você. Não só aqui no site, com os posts da editoria, mas principalmente nos nossos canais de ofertas no WhatsApp e Telegram.Por lá, a curadoria de promoções do Tecnoblog se dedica a enviar tudo o que mais está valendo a pena, com foco em itens de tecnologia. Quase todos os dias, você encontra lá uma diversidade de produtos com desconto. Desde mouses da Logitech, até dispositivos Amazon com Alexa, e smartphones premium como o S23 Ultra.

S23 Ultra tem processador e câmeras poderosos

E falando no Galaxy S23 Ultra, agora é aquela hora em que a gente fala sobre as principais vantagens para quem comprá-lo. Primeiro, aquela que é padrão para a linha Galaxy S de 2023 — com exceção do S23 FE —, o poderoso e exclusivo processador Snapdragon 8 Gen 2 For Galaxy. Com ele, você será capaz de jogar até os jogos mais pesados sem dificuldades.

Entretanto, quem compra um Ultra adquire o mesmo processador do S23 padrão. Mas não adquire um conjunto fotográfico quando o presente no Galaxy S23 Ultra. Aqui, ele se destaca por ser equipado com uma câmera principal de 200 MP com tecnologia de pixel binning. Além de outras configurações que tornam esse celular ideal para quem trabalha ou é entusiasta de fotografia e vídeo.

Outro diferencial interessante é o suporte à caneta S Pen. Apesar do celular não se tornar uma mesa digitalizadora só com ela já que a tela não é tão grande assim, o adicional é legal para a usabilidade. Até porque a resposta ao toque continua ágil e precisa nessa geração da linha Ultra.

Por fim, você confere mais detalhes técnicos, como os nossos testes de benchmark, no nosso review do Galaxy S23 Ultra. E confere com seus próprios olhos os resultados das câmeras, assim como a experiência com o design e tela, no vídeo abaixo:

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Galaxy S23 Ultra de 512 GB fica 38% mais barato em oferta histórica
Fonte: Tecnoblog

Galaxy S23 Ultra (512 GB) tem desconto histórico de R$ 3 mil na Amazon

Galaxy S23 Ultra (512 GB) tem desconto histórico de R$ 3 mil na Amazon

Em oferta por um dos melhores preços dos últimos meses, o Galaxy S23 Ultra de 512 GB sai por apenas R$ 6.459 na Amazon. E entrega o que se espera em desempenho de um smartphone topo de linha por esse preço. Tanto nas câmeras, com sensor de 200 MP e tecnologia de pixel binning, quanto no hardware, com o poderoso processador Snapdragon 8 Gen 2 For Galaxy.

Galaxy S23 Ultra (Imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Na loja oficial da Samsung, o Galaxy S23 Ultra custa hoje R$ 9.449 à vista. Já no varejo, ele estava na média dos R$ 7.049 nos últimos 40 dias. Enquanto isso, nessa oferta selecionada pelo Achados, o S23 Ultra de 512 GB sai por apenas R$ 6.459 à vista na Amazon. Ou seja, fica quase R$ 3 mil abaixo do preço oficial e R$ 600 abaixo da média. Além disso, ainda tem um dos menores preços dos últimos segundo o Zoom.

“Achados do TB?”
Mas como assim “selecionada pelo Achados”? Se você ainda não conhece o Achados do TB, deixa eu te apresentar. O Achados é o time de curadoria de ofertas do Tecnoblog, responsável por monitorar e selecionar as melhores promoções tech do mercado. Então enviá-las para os membros dos nossos canais de ofertas no WhatsApp e Telegram, além de para o site, com uma frequência menor. Ou seja, se você gosta das promoções que vê por aqui e quer continuar economizando, é melhor ficar esperto entrar para os canais!

Galaxy S23 Ultra entrega no desempenho

O primeiro ponto a se destacar sobre o Galaxy S23 Ultra é o mesmo para toda a sua linha: o processador Snapdragon 8 Gen 2 For Galaxy. Não à toa, já que esse é o melhor chip Android atualmente, e traz overclock exclusivo para os smartphones da Samsung. Por conta disso, em comparação com a geração anterior, do S22 Ultra, você pode esperar uma GPU com performance 40% melhor.

Na prática, esse upgrade no desempenho gráfico se torna notável com apps pesados, principalmente jogos. Durante os testes do Tecnoblog, Genshin Impact e Asphalt 9 rodaram sem dificuldade, e ainda ajudaram a evidenciar a qualidade da tela fluida de 120 Hz. Ela, inclusive, não mudou nada em relação à geração anterior. O que é bom, já que continuou com brilho forte, cores vivas e ótimos ângulos de visão.

Mas algo que mudou e chama a atenção é o sensor principal, agora com 200 MP. Apesar de mais pixels não serem certeza de fotos melhores, aqui, o número faz sentido. Isso porque a câmera do S23 Ultra utiliza uma tecnologia de pixel binning, que combina 16 pixels em um para tornar as fotos mais nítidas. Assim, na prática, o resultado é mesmo excelente, como você pode ver com seus próprios olhos no nosso review:

Aviso de ética: ao clicar em um link de afiliado, o preço não muda para você e recebemos uma comissão.Galaxy S23 Ultra (512 GB) tem desconto histórico de R$ 3 mil na Amazon

Galaxy S23 Ultra (512 GB) tem desconto histórico de R$ 3 mil na Amazon
Fonte: Tecnoblog

Cartão de crédito da Amazon vira alvo de reclamações na web

Cartão de crédito da Amazon vira alvo de reclamações na web

Consumidores interessados no cartão de crédito da Amazon estão decepcionados pois alguns deles não conseguem o produto financeiro. O Reclame Aqui acumula mais de 120 queixas sobre o assunto desde o lançamento da novidade, há pouco mais de 15 dias. O levantamento foi feito pela equipe do Tecnoblog.

Cartão de crédito Amazon Prime tem cashback de até 5% (Imagem: Lucas Braga/Tecnoblog)

Tome como exemplo a reclamação proveniente de Nova Friburgo, na região serrana do Rio de Janeiro: “Sou cliente do Bradesco há 11 anos! Faço compras on-line mensalmente, inclusive no site da Amazon. Nunca atrasei nenhuma fatura do cartão de crédito! Tentei pedir o cartão novo da Amazon e foi recusado.”

Outro potencial cliente de Curitiba diz: “Gostaria de informações quanto à recusa do meu cartão Amazon, uma vez que sou um ótimo cliente para ambas as instituições. Adoraria ter o cartão e seria um ótimo usuário.” São inúmeras postagens que vão na mesma linha, de que o consumidor tem bom perfil de crédito, mas mesmo assim não foi aprovado.

Email de recusa enviado pela Amazon (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

O mistério dos critérios

Tal qual ocorre com praticamente qualquer cartão de crédito, o emissor Bradescard possui critérios para avaliação de cada cliente. O problema parece ser a falta de transparência com que a empresa toma a decisão. A página oficial do cartão de crédito não traz nenhum detalhe sobre o processo de seleção.

Nós fomos atrás de respostas. A Amazon declarou ao Tecnoblog que “o Bradesco informa que toda solicitação para emissão de cartão de crédito passa por um processo de análise antes de sua liberação. O Banco adota políticas de segurança e de proteção de dados de seus clientes, atuando de forma totalmente aderente à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD)”.

Aliás, a Amazon aproveita toda a comunicação para reforçar que a decisão final é da empresa pertencente ao grupo do Bradesco. O email de recusa diz o seguinte: “Agradecemos seu interesse em adquirir o cartão de crédito Amazon.com.br. No momento, o banco Bradescard nos informou que não foi possível aprovar sua solicitação.”

Maioria dos consumidores deu nota 1 para cartão da Amazon no sistema de avaliação da própria Amazon (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

Conforme explica o Banco Central, as instituições financeiras não são obrigadas a conceder cartão de crédito a quem o solicitar. “Cada uma pode estabelecer critérios próprios em decorrência de sua política de crédito”, complementa a autarquia.

Talvez o maior mistério tenha a ver com pessoas que já têm boa relação com o Bradesco e mesmo assim foram recusadas.

Aos potenciais clientes resta esperar. O próprio Bradesco dá a dica de tentar novamente daqui a 30 dias, segundo respostas visualizadas pela nossa equipe no Reclame Aqui.

O que tem no cartão da Amazon?

Página do cartão de crédito Amazon (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

O cartão de crédito da Amazon movimentou o mercado por causa da anuidade grátis associada a diversos benefícios. Assinantes do Prime têm direito a cashback de 5% em compras na loja virtual, enquanto os demais consumidores obtêm retorno de 3%.

Há ainda parcelamento em até 15 vezes sem juros dentro da plataforma. Para quem quer fazer compras fora do ecossistema da Amazon, as principais vantagens seriam o cashback que pode variar de 1% a 2% nos demais estabelecimentos, a depender da categoria de cada compra.

Com informações do Reclame Aqui (1 e 2)
Cartão de crédito da Amazon vira alvo de reclamações na web

Cartão de crédito da Amazon vira alvo de reclamações na web
Fonte: Tecnoblog