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TV 4K Samsung de 75″ tem oferta pelo melhor preço desde dezembro

TV 4K Samsung de 75″ tem oferta pelo melhor preço desde dezembro

Precisa de uma TV 4K grande que ofereça uma boa experiência para as jogatinas na sala de estar? Então vai gostar de saber que a Samsung BU8000 de 75 polegadas está saindo por apenas R$ 4.999 à vista — o menor preço registrado desde dezembro. Ela já vem com Gaming Hub nativo e tem um software excelente.

Smart TV 75″ Samsung Crystal UHD BU8000 (Imagem: Divulgação / Samsung)

Em setembro de 2022, a Samsung lançou a Crystal UHD BU8000 de 75″ por R$ 6.799. Em seguida, as promoções de final de ano fizeram o preço dela ficar logo abaixo dos R$ 5 mil. Mas depois que a Black Friday e o Natal passaram, essas ofertas foram embora e não tinham dado as caras desde então. Recentemente, os menores preços por ela no varejo ficavam em torno de R$ 5,4 mil. Até essa oferta do Girafa aparecer:

TV 4K Samsung BU8000 de 75″ por R$ 4.999 à vista no Pix

Um oferecimento do Achados
E se quiser encontrar mais ofertas como essa e assim economizar em controles remotos, fones de ouvido e outros itens de tecnologia, aproveite para conhecer o Achados do TB. Além de encontrar as promoções que aparecem aqui no site, nossa equipe ainda faz uma curadoria de achados para os grupos de Telegram e WhatsApp. Neles, enviamos produtos dos baratinhos aos mais caros, mesmo quando não ganhamos nada com isso!

Vale a pena comprar TV Samsung em oferta?

A linha Crystal UHD faz parte da categoria de TVs básicas da Samsung, o que significa que a qualidade da imagem e som são voltados para um público menos exigente. E como estamos falando de uma TV de 75 polegadas, é provavelmente um dos melhores preços que você vai encontrar em tamanho tão grande como esse.

Mas o verdadeiro destaque fica por conta do software. Por ter sido lançada em 2022, o mesmo ano em que a Samsung anunciou seu Gaming Hub, a BU8000 dispensa nativamente o uso de consoles. Basta acessar seu serviço de streaming em nuvem, como o Xbox Cloud Gaming, e começar a jogatina. Além disso, no uso geral com séries e filmes, a smart TV deve ser fluida e intuitiva de usar graças ao Tizen.

Por fim, outro adicional legal dessa TV é que você pode carregar o controle remoto com luz solar. Até então, o chamado SolarCell só estava presente nos modelos mais sofisticados das gerações anteriores. A TV 4K Samsung BU8000 ainda é compatível com Alexa, Bixby e Google assistente, e traz três entradas HDMI e duas USB.
Aviso de ética: ao clicar em um link de afiliado, o preço não muda para você e recebemos uma comissão.TV 4K Samsung de 75″ tem oferta pelo melhor preço desde dezembro

TV 4K Samsung de 75″ tem oferta pelo melhor preço desde dezembro
Fonte: Tecnoblog

Roku lança nova Roku Express com resolução 4K e “controle brasileiro”

Roku lança nova Roku Express com resolução 4K e “controle brasileiro”

A Roku lançou nesta quarta-feira (12) o Roku Express 4K, uma TV Box com 4K HDR. O novo produto é a versão mais premium da linha Roku Express, que conta com modelo com suporte para resolução Full HD. O Roku Express 4K chega com o preço de R$ 399.

Roku Express 4K custará R$ 399 no seu lançamento (Imagem: Divulgação/Roku)

Como esperado, o dispositivo utiliza o sistema operacional Roku OS. A plataforma entrega uma boa experiência ao usuário, sendo uma interface de smart TV no Brasil fácil utilizar. A Roku Express 4K foi homologada pela Anatel no dia 27 de março.

Roku Express 4K traz controle “abrasileirado”

O controle do Roku Express 4K é adaptado para o Brasil. Entre os seus botões de atalho para streaming tem um para a Globoplay, principal serviço brasileiro do tipo. A imagem de divulgação mostra também botões para o Disney+, Apple TV+ e Netflix — este último é “de lei”.

Mesmo que falte um botão para outros streamings, o Roku OS possui compatibilidade para os outros serviços populares, como Star+, HBO Max+ e Prime Video. O Roku Express 4K também tem suporte para canais de IPTV — se você gosta de usar a Pluto TV ou ver documentários de esportes radicais da Red Bull TV, pode usar a TV Box da Roku para isso.

TV Box Roku Express 4K e seu controle “abrasileirado” (Imagem: Divulgação/Roku)

O dispositivo de streaming é compatível com HDR, HDR10 e HDR10+. Essas tecnologias fornecem mais brilho e contraste na tela, melhorando a qualidade da imagem exibida.

A TV Box pode ser integrada com as assistentes virtuais Alexa, Google Assistente e Siri. A Roku Express 4K ainda possui suporte para AirPlay e HomeKit. Essas especificações ajudam quem conta com outros dispositivos inteligentes em casa.

As vendas do Roku Express 4K iniciam no dia 14 de abril, tanto nos e-commerces como em lojas físicas. Na sua caixa, o consumidor receberá também um cabo HDMI. A TV Box também tem entrada microUSB, permitindo que o usuário utilize um adaptador para cabo de rede.
Roku lança nova Roku Express com resolução 4K e “controle brasileiro”

Roku lança nova Roku Express com resolução 4K e “controle brasileiro”
Fonte: Tecnoblog

O que são TVs de Plasma e por que elas saíram do mercado?

O que são TVs de Plasma e por que elas saíram do mercado?

Plasma foi uma tecnologia usada em TVs de tela plana nos anos 2000. Sua aplicação gerava imagens de alta definição com pretos profundos, graças ao funcionamento baseado em gases ionizados. Perdeu espaço para o LCD, que dominou o mercado a partir da década de 2010.

Samsung F8500, TV de Plasma lançada no Brasil em 2013 (Imagem: Giovana Penatti/Tecnoblog)

A primeira TV de Plasma foi lançada em 1997 pela Fujitsu e tinha resolução de 852×480 pixels em um painel de 42 polegadas. Panasonic e Samsung se tornaram as maiores fabricantes do Plasma nos anos seguintes, mas ambas desistiram da tecnologia devido a problemas como burn-in e alto consumo de energia.

ÍndiceComo funciona uma TV de Plasma?Por que as TVs de Plasma acabaram?Vida útil reduzida pelo burn-inMaior consumo de energia e aquecimentoMuitos reflexos na imagemBrilho mais fracoOutras desvantagens das TVs de Plasma

Como funciona uma TV de Plasma?

Uma TV de Plasma funciona com gases nobres, como neônio e xenônio, que ficam armazenados em pequenas células entre duas placas de vidro. Os gases recebem uma tensão elétrica e então liberam elétrons que colidem com átomos de fósforo, capazes de produzir luz visível.

A tela de Plasma é estruturada em sete camadas principais:

Placa de vidro traseira;

Eletrodos emissores;

Camada dielétrica traseira;

Camada de células de plasma;

Camada dielétrica frontal;

Eletrodos de exibição;

Placa de vidro frontal.

Estrutura básica de uma TV de Plasma (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A formação de imagem começa nos eletrodos. Eles fornecem energia para cada célula de plasma, que representa um pixel e é revestida com diferentes combinações de fósforo. Quando uma tensão é aplicada, os gases dentro da célula são ionizados e formam o plasma, o quarto estado físico da matéria.

O plasma emite apenas luz ultravioleta (UV), que é invisível a olho nu. A luz UV do plasma excita o fósforo, que é capaz de exibir as cores vermelho, verde e azul (padrão RGB) em uma intensidade variável. O trio de subpixels coloridos compõe um pixel, e o grupo de pixels forma uma imagem.

As camadas em volta das células de plasma têm apenas função estrutural. As placas de vidro protegem os componentes internos e dão suporte à estrutura da tela, enquanto as camadas de dielétricos atuam como isolantes elétricos, separando os eletrodos dos gases nobres.

Como as células de plasma revestidas com fósforo são capazes de emitir luz própria, não é necessário ter um backlight como nas telas LCD. Por isso, o Plasma funciona de maneira semelhante ao OLED, MicroLED e outras tecnologias autoemissoras de luz.

Por que as TVs de Plasma acabaram?

As telas de Plasma eram um salto em relação às TVs de tubo e tinham vantagens sobre o LCD, como maior contraste, excelente ângulo de visão e tempo de resposta mais rápido, reduzindo o motion blur. No entanto, esses pontos positivos foram ofuscados por problemas como baixa eficiência energética e burn-in.

As fraquezas do Plasma fizeram a tecnologia perder espaço para as TVs de LCD e OLED. Abaixo, detalhamos os principais problemas das TVs de Plasma:

Vida útil reduzida pelo burn-in

O burn-in limitava a vida útil do Plasma. O problema ocorria quando uma imagem estática, como a marca de uma emissora de TV, era exibida na tela por um longo período, causando retenção de imagem e queima de pixels.

Nas TVs de Plasma, os fósforos são responsáveis pela geração de luz. Quando uma imagem estática é mantida na tela, os fósforos das áreas correspondentes são constantemente ativados, o que leva ao desgaste dessas áreas específicas. Com o tempo, isso resulta em marcas permanentes no display.

Marcas de burn-in em uma TV de Plasma (Imagem: Divulgação/Samsung)

Maior consumo de energia e aquecimento

TVs de Plasma precisavam da ionização de gases nobres e ativação de fósforos para emitir luz e formar imagens, o que resultava em maior consumo de energia. O processo era menos eficiente que as telas LCD com backlight de LED, que se popularizaram no início da década de 2010.

Além disso, as TVs de Plasma tendiam a esquentar mais porque o fósforo emitia calor quando era ativado, e era necessário usar uma quantidade significativa de energia para manter os gases em estado de plasma, sendo que parte dessa energia era dissipada em forma de calor.

Muitos reflexos na imagem

A camada de vidro frontal das TVs de Plasma tinha um acabamento brilhante, o que aumentava a reflexão da luz do ambiente e prejudicava a visualização da imagem em locais muito iluminados. Mesmo com o uso de filtros antirreflexo no Plasma, as TVs de LCD com acabamentos foscos sofriam menos com o problema.

Brilho mais fraco

O brilho das TVs de Plasma era mais baixo devido à geração de imagem por ativação de fósforos nas células de plasma, que emitiam luz de forma difusa e menos intensa que o backlight de uma tela LCD.

Aumentar o brilho no Plasma também poderia acelerar o desgaste dos fósforos e reduzir a vida útil, fazendo com que as fabricantes optassem por manter o brilho em níveis mais moderados.

TV de Plasma de 103 polegadas da Panasonic (Imagem: Alexandre Fugita/Meio Bit)

Outras desvantagens das TVs de Plasma

O Plasma apresentava outras desvantagens menores devido à sua composição:

Peso e espessura: os painéis eram pesados e espessos porque tinham que acomodar as células de plasma e os fósforos, além de serem revestidos com vidros grossos;

Tamanho: as limitações no processo de fabricação também restringiram a resolução e a variedade de tamanhos de tela. As TVs de Plasma populares tinham 42 polegadas ou mais. Não havia modelos menores que 32 polegadas à venda.

Sensível ao ambiente: TVs de Plasma eram mais sensíveis às condições climáticas, especialmente à altitude. Em altitudes mais elevadas, a pressão atmosférica menor afetava o comportamento dos gases dentro das células de plasma, o que poderia reduzir a qualidade da imagem.

Essas desvantagens tornaram as TVs de Plasma menos competitivas no mercado, sendo gradualmente substituídas por tecnologias mais avançadas e versáteis, como LCD e OLED.

No final de 2013, Panasonic e Samsung anunciaram o fim da produção de TVs de Plasma. Na época, a tecnologia respondia por apenas 5% das vendas de TVs no Brasil, contra 83,1% do LCD, segundo dados da consultoria GfK.
O que são TVs de Plasma e por que elas saíram do mercado?

O que são TVs de Plasma e por que elas saíram do mercado?
Fonte: Tecnoblog

Amazon bane Flipper Zero de suas lojas

Amazon bane Flipper Zero de suas lojas

Na quinta-feira (6), a Amazon começou a enviar avisos a vários vendedores de sua plataforma, no qual coloca o Flipper Zero como um produto “restrito”. Com isso, a empresa passou a banir a venda do gadget, já que ele entrou na categoria de “dispositivo de skimming de cartão”. Ou seja, pode ser usado para copiar ilegalmente dados de fitas magnéticas encontras em cartões de crédito e débito. Contudo, ele faz mais do que isso.

Flipper Zero (Imagem: Divulgação / Flipper Zero)

O produto surgiu nas mãos de diversos usuários do TikTok no fim de 2022. Ele promete facilitar o uso de pentesters (pessoas que fazem testes de invasão), pois ele consegue copiar sinais de crachás, cartões e chaves. Protocolos como RFID, radiofrequência, NFC, infravermelho e Bluetooth são alguns exemplos das tecnologias que o Flipper Zero pode duplicar.

Devido às suas capacidades de permitir que o dono cometa diversos crimes, o gadget foi banido pela Amazon. Ou seja, nenhum vendedor pode mais anunciar o item para comercialização. Como consequência, diversos links que antes vendiam o periférico agora encontram-se com informações de “página não encontrada” na plataforma.

Vale lembrar que o Flipper Zero era vendido por muitos como um “tamagotchi”, mas custava US$ 200 (perto de R$ 1.011). A Anatel negou a certificação do objeto em março, porém, ele pode ser encontrado por valores acima de R$ 5 mil em outros marketplaces.

Flipper Zero em outro marketplace (Imagem: Reprodução / Internet)

Produtores de conteúdo ajudaram a popularizar o periférico

Quem desenvolveu o Flipper Zero foi a dupla Alex Kulagin e Pavel Zhovner. Desde sua estreia no Kickstarter em 2019, mais de 150 mil aparelhos chegaram às mãos dos usuários.

No entanto, o que realmente ajudou o gadget a cair na graça dos entusiastas foram as inúmeras publicações em plataformas como o YouTube e o TikTok. Produtores de conteúdo demonstraram várias facetas e utilidades do item, desde a clonagem de crachás e AirTags a abrir portas de garagens.

A partir disso, a Amazon decidiu banir o objeto de suas lojas. Ela enviou notificações aos vendedores que tinham o produto listado para venda anunciando a remoção em ambiente geral, como é possível ver na imagem:

Notificação de remoção do Flipper Zero pela Amazon (Imagem: Reprodução / Bleeping Computer)

Este produto foi identificado como um dispositivo de skimming de cartões. A política da Amazon proíbe a venda ou listagem de dispositivos de skimming de cartão. Tomamos essa medida porque este produto não é permitido para venda na Amazon.com. É sua obrigação garantir que os produtos que você oferece estejam em conformidade com todas as leis, regulamentos e políticas aplicáveis da Amazon.

Assim que o vendedor recebe o aviso acima, ele tem 48 horas para retirar todo e qualquer exemplo do dispositivo de suas lojas. Caso contrário, o indivíduo pode sofrer a desativação de sua conta na plataforma.

Com informações: Bleeping Computer.
Amazon bane Flipper Zero de suas lojas

Amazon bane Flipper Zero de suas lojas
Fonte: Tecnoblog

Tablets Samsung Galaxy Tab S9 e Tab S9 FE aparecem em benchmark

Tablets Samsung Galaxy Tab S9 e Tab S9 FE aparecem em benchmark

Os próximos tablets topo de linha da Samsung deram as caras em testes de benchmark. Os três principais modelos da série Galaxy Tab S9 são equipados com o Snapdragon 8 Gen 2 For Galaxy, processador lançado nos smartphones Galaxy S23 e exclusivos da parceria entre Samsung e Qualcomm. Após quase dois anos ausente, a versão FE dos tablets retorna com um chip Exynos.

Versão FE da linha Galaxy Tab S deve retornar para o portfólio da Samsung (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

As capturas de telas dos testes no Geekbench foram divulgadas por Revegnus, um leaker com histórico confiável de acertos. No ano passado, a linha Galaxy Tab S8 foi lançada com os smartphones da família S22. O cenário mudou neste ano, quando a Samsung usou o primeiro Galaxy Unpacked de 2023 para anunciar somente a série de celulares Galaxy S23.

Galaxy Tab S9 Ultra mais forte que o Galaxy S23 Ultra

O Galaxy Tab S9 Ultra, flagship da série, mostrou resultados superiores ao Galaxy S23 Ultra, principal smartphone da Samsung. O tablet marcou 2.054 (single-core) e 5.426 (multi-core) pontos nos testes. Já o smartphone fez 1.915 e 4.874 pontos nas mesmas situações.  

O melhor desempenho tem dois motivos: o Tab S9 Ultra tem mais espaço para dissipar o calor e mais memória RAM.

Possivelmente medindo 14 polegadas, o Tab S9 Ultra deve usar melhores componentes de arrefecimento. Com isso, a temperatura do processador For Galaxy pode é mais controlada e evita a perda de desempenho por superaquecimento. É especulado que o tablet utilize 16 GB de memória LPPDRX5, opção mais avançada do que a usada no smartphone Galaxy S23 Ultra.

Galaxy Tab S9 Ultra pode ter tela de 14 polegadas (imagem: divulgação/Samsung)

O Snapdragon 8 Gen 2 For Galaxy também aparece como processador dos tablets Tab S9 Plus e Tab S9 “base”. O uso do chip For Galaxy nos dispositivos topo de linha da Samsung deve se tornar padrão enquanto durar a parceria. Especula-se que o Z Fold 5 e Z Flip 5 também usarão este SoC.

Tablet FE retorna e traz Exynos do Galaxy M54 5G

Galaxy Tab S7 FE foi último Tab S FE lançado pela Samsung (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

O Galaxy Tab S9 FE, pelo que mostra a tabela do benchmark, utilizará o processador Exynos 1380, o mesmo usado no smartphone intermediário Galaxy M54 5G. Este tablet talvez seja a maior surpresa do vazamento; A última vez que a Samsung lançou um tablet “Fan Edition” foi em maio de 2021, quando ela apresentou o Galaxy Tab S7 FE.

A diferença é que, há dois anos atrás, a Samsung optou por colocar um Snapdragon 750G no Galaxy Tab S7 FE. O público alvo dessa versão é quem quer um tablet para o essencial, sem precisar gastar tanto e com desempenho maior que a linha Tab A8.

Com informações: WCCFTech e PhoneArena
Tablets Samsung Galaxy Tab S9 e Tab S9 FE aparecem em benchmark

Tablets Samsung Galaxy Tab S9 e Tab S9 FE aparecem em benchmark
Fonte: Tecnoblog

O que é taxa de atualização de tela?

O que é taxa de atualização de tela?

Taxa de atualização, representada em Hertz (Hz), indica o número de quadros por segundo que uma tela exibe. É comum encontrarmos o padrão de 60 Hz em TVs, monitores convencionais e smartphones. No entanto, fabricantes vêm investindo em taxas maiores, de 120 Hz ou mais.

TV Samsung Neo QLED QN90B tem taxa de atualização de 144 Hz (imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

ÍndiceQuanto maior a taxa de atualização, melhor?Taxa de atualização variávelFatores que afetam a taxa de atualização60 Hz, 90 Hz e 120 Hz: é possível notar a diferença?Perguntas frequentes

Quanto maior a taxa de atualização, melhor?

De modo geral, quanto maior a taxa de atualização, mais fluida é a reprodução de vídeos ou animações na tela. Taxas altas também ajudam a reduzir o motion blur indesejado, que proporciona níveis de desfoque acima do normal.

Em termos práticos: uma tela com taxa de atualização de 60 Hz é atualizada 60 vezes por segundo. Já uma tela de 120 Hz dobra essa frequência. Esse ganho faz imagens com ações rápidas serem reproduzidas de modo mais responsivo e suave.

Mas nem sempre taxas acima de 60 Hz são necessárias, e a percepção de fluidez pode depender também do tipo de uso.

É por isso que celulares, notebooks, monitores e TVs com taxas de 90 Hz ou superior costumam ser indicados para jogos, já que esse tipo de conteúdo costuma ter cenas muito movimentadas. Uma taxa de atualização elevada ajuda o jogador a melhorar o desempenho em razão da percepção mais apurada das ações no game.

Já em um monitor usado para tarefas que não envolvem animações ou jogos, uma taxa de atualização acima 60 Hz pouco ou nada contribuirá para a experiência do usuário.

Além disso, telas com altas taxas de atualização têm consumo de energia maior e tendem a ser mais caras. Por isso, o número de Hz não deve ser o único fator considerado para a escolha do dispositivo.

Taxa de atualização variável

A taxa de atualização variável (VRR, na sigla em inglês) é uma técnica que permite a celulares, monitores e TVs ajustarem a frequência de quadros em tempo real, de acordo com o conteúdo reproduzido. Isso vale principalmente para jogos, que mudam a taxa a todo momento.

Com o VRR, a tela trabalha com uma taxa de atualização alta somente quando há demanda para isso, o que resulta em economia de energia e, em notebooks e celulares, maior duração da bateria.

Mas a técnica só funciona em telas compatíveis. É o caso da tecnologia AMOLED Dinâmico, da Samsung, que define a taxa de atualização entre 1 e 120 Hz em celulares como o Galaxy S23 Ultra. Em dispositivos como o iPhone 14 Pro, a tela Super Retina XDR usa a tecnologia LTPO para ajustar a taxa em até 120 Hz.

Fatores que afetam a taxa de atualização

A taxa de atualização de uma tela é determinada pelo fabricante e está relacionada a características técnicas, como a tecnologia de painel utilizada.

Telas OLED modernas conseguem chegar facilmente a 120 Hz e, em alguns dispositivos, esse número dobra. É o caso do monitor gamer LG UltraGear OLED que tem taxa de atualização de 240 Hz.

Em visores LCD, o tipo TN é o que costuma apresentar as taxas de atualização mais altas por causa da velocidade com a qual os cristais líquidos mudam de posição. Em 2022, a Asus chegou a lançar um monitor Rog Swift, voltado para jogos, com visor TN LCD capaz de trabalhar a 500 Hz.

Contudo, displays de cristal líquido dos tipos VA e IPS já conseguem oferecem taxas de atualização acima do padrão de 60 Hz.

A tecnologia de comunicação com a tela também afeta parâmetro. É caso do HDMI 2.1, que permite a TVs e monitores com resolução 4K trabalhar com taxas de 120 Hz, ou com resolução 8K e 60 Hz, desde que o cabo siga a mesma especificação. O HDMI 2.1 também é requisito em modelos com taxa de atualização variável.

60 Hz, 90 Hz e 120 Hz: é possível notar a diferença?

A diferença de taxa de atualização é perceptível entre 60 Hz e 120 Hz, e também pode ser notada entre 60 Hz e 90 Hz, tanto em TVs ou monitores quanto em celulares.

Mas diferenciar as taxas de 90 e 120 Hz é mais complicado, especialmente em celulares topo de linha. Isso porque, além de as telas serem relativamente pequenas, o conjunto de hardware (memória RAM e CPU) acaba sendo tão avançado nesses aparelhos, que atinge um nível de fluidez difícil de ser distinguido em uso comum.

Por exemplo: o Motorola Edge+ tem taxa de atualização de 90 Hz, e a usabilidade do Android se mostrou tão fluida quanto à do Galaxy S20 Ultra, com 120 Hz, em testes práticos.

A interface do sistema também tem grande peso para uma experiência mais suave. Em aparelhos como iPhone 13 Pro e iPhone 14 Pro, a tecnologia ProMotion ajusta automaticamente a taxa de atualização para até 120 Hz. Mas, mesmo em iPhones com taxa de 60 Hz, o iOS parece tornar tudo mais responsivo.

iPhone 14 Pro tem taxa de até 120 Hz (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Perguntas frequentes

Qual é a diferença entre taxa de atualização e tempo de resposta? A taxa de atualização indica, em Hertz (Hz), a quantidade de quadros exibidos por segundo pela tela. Já o tempo de resposta aponta, em milissegundos (ms), a velocidade com a qual os pixels do display mudam de cor. Para os padrões atuais, o ideal é um tempo inferior a 10 ms. Quanto menor esse número, melhor. Qual é a diferença entre taxa de atualização e FPS? FPS é a sigla em inglês para quadros por segundo. Trata-se de uma medida equivalente à taxa de atualização. Porém, os FPS são usados para informar quantas imagens por segundo um vídeo ou jogo reproduz, sendo muito usada para avaliar o desempenho de placas de vídeo. A taxa de atualização se limita a telas.
O que é taxa de atualização de tela?

O que é taxa de atualização de tela?
Fonte: Tecnoblog

O que é local dimming na tela de TVs e monitores?

O que é local dimming na tela de TVs e monitores?

Local dimming (escurecimento local) é um recurso presente em algumas TVs e monitores LCD que reduz a iluminação de áreas da tela para reproduzir preto profundo. Isso melhora cores e contraste, mas o efeito depende do arranjo de LEDs no backlight.

TV TCL P615 com local dimming (imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

ÍndiceComo funciona o local dimmingEntendendo a estruturaControle da iluminaçãoFALD vs edge-lit: vantagens e desvantagensPerguntas frequentes

Como funciona o local dimming

Displays LCD não geram luz própria, por isso, precisam de uma iluminação de fundo (backlight). Em TVs ou monitores antigos, a iluminação vem de lâmpadas CCFL. Em equipamentos modernos, as lâmpadas foram substituídas por LEDs ou MiniLEDs.

Em todos os casos, o backlight ilumina toda a tela. Isso faz imagens que deveriam ser pretas terem aspecto acinzentado. Mas, com o local dimming, é possível fazer LEDs correspondentes a áreas escuras da imagem não serem ativados. O resultado varia de acordo com a distribuição desses LEDs.

Entendendo a estrutura

Telas LCD que usam LEDs como luz de fundo podem ser classificadas em três grupos, conforme o arranjo do backlight:

Edge-lit: os LEDs são distribuídos ao longo das bordas da tela, podendo ocupar somente as extremidades superior e inferior, somente as laterais ou todo o contorno;

Direct-lit: os LEDs são distribuídos por toda a tela, uniformemente, ocupando inclusive a área central;

Full-array: também distribui os LEDs por toda a tela, mas em quantidade maior e os dividindo em zonas. Dos três, é o arranjo mais sofisticado, razão pela qual costuma estar presente em equipamentos de ponta.

Arranjos de LEDs em telas (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Controle da iluminação

O local dimming foi criado para reduzir a iluminação das cenas escuras, sem afetar as áreas que devem ficar claras. Para isso, os LEDs do backlight são agrupados em zonas de escurecimento. Cada uma abrange uma área específica da tela. Assim, em uma cena de céu noturno, somente as zonas que cobrem a Lua devem ser ativadas.

Tecnologia FALD em uma tela com MiniLED (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Quanto mais zonas de escurecimento tiver uma tela, maior é a precisão da iluminação. Isso porque, nessas circunstâncias, cada zona controla um número pequeno de LEDs, de modo a ser possível delimitar com mais exatidão os pontos da tela que devem ser escurecidos.

TVs ou monitores mais baratos empregam o local dimming em um arranjo Edge-lit. Mas os resultados mais precisos, com melhor relação de contraste, aparecem nas telas com o arranjo Full-array Local Dimming (FALD), existente em equipamentos mais avançados.

Modelos com arranjo Direct-lit geralmente não têm local dimming porque eles simplesmente distribuem os LEDs atrás da tela, sem agrupá-los em zonas. O modo Full-array é uma evolução do Direct-lit, portanto.

FALD vs edge-lit: vantagens e desvantagens

Telas com Full-array Local Dimming são preferência no mercado por permitirem controle mais preciso sobre a iluminação de fundo. O FALD também oferece as seguintes vantagens e desvantagens em relação ao arranjo Edge-lit:

Iluminação uniforme: telas FALD têm uma quantidade maior de LEDs, que são distribuídos uniformemente no backlight. Isso permite que o escurecimento local seja mais preciso e direcionado;

Suporte a HDR: telas FALD melhoram a precisão da gama de cores e aumentam o contraste, favorecendo o HDR. Isso porque as zonas de escurecimento permitem tons de preto mais profundos, ainda que inferiores ao OLED;

Efeito “blooming”: displays FALD estão sujeitos ao efeito bloombing ou halo, que ocorre quando a luz de um objeto brilhante vaza para áreas ao redor. Quanto menor o número de zonas, maior o risco de o problema surgir;

Edge-lit é mais barato: equipamentos com arranjo Edge-lit chegam ao mercado com preço menor em relação a painéis FALD por terem fabricação menos complexa. Além disso, eles tendem a ter espessura menor.

TV Samsung AU7700 tem tela VA LCD com local dimming (imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

Perguntas frequentes

O que é o Micro Dimming? Micro Dimming é o nome que a Samsung usa para a tecnologia de local dimming existente em suas TVs com backlight de LED. Com ela, o contraste e as cores são aprimorados, afirma a companhia. A SEMP TCL adota a mesma denominação em suas telas. O que é global dimming? Global dimming é apenas uma forma de expressar que a iluminação de fundo alcança toda a tela ao mesmo tempo, não havendo zonas que podem ser ligadas ou desligadas independentemente. Telas direct-lit são do tipo global dimming. Existe local dimming para telas OLED? Telas OLED não precisam de local dimming porque elas são feitas de um composto orgânico que emite luz quando recebe energia, dispensando o backlight. Assim, cada pixel pode ser ativado ou desligado individualmente para formar imagens com alto contraste e pretos profundos.
O que é local dimming na tela de TVs e monitores?

O que é local dimming na tela de TVs e monitores?
Fonte: Tecnoblog

O que é o Retina Display dos produtos da Apple?

O que é o Retina Display dos produtos da Apple?

Retina Display é o nome que a Apple dá às telas LCD de alta definição que equipam linhas como iPhone, iPad, MacBook e Apple Watch. A empresa também trabalha com variações mais avançadas, baseadas em OLED, que recebem o nome Super Retina.

iPhone 14 com tela Super Retina XDR (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

ÍndiceA primeira tela RetinaEvoluções do Retina DisplayLiquid Retina HDSuper Retina e Super Retina XDRLiquid Retina XDRFornecedoresPrincipais comparaçõesPerguntas frequentes

A primeira tela Retina

Steve Jobs anunciou a tecnologia Retina Display em junho de 2010, com o iPhone 4. O celular foi lançado com tela LCD de 3,5 polegadas e resolução de 960×640 pixels, resultando em uma densidade de pixels de 326 ppi – muito acima dos 165 ppi do iPhone 3GS (modelo anterior).

Segundo o fundador da Apple, o visor tinha tantos pixels por polegada que, individualmente, eles eram “imperceptíveis aos olhos humanos”.

A afirmação de Jobs foi contestada posteriormente e chamada de “exagerada” por Raymond Soneira, presidente da DisplayMate Technologies. Mas cumpriu o papel de destacar que a tecnologia Retina Display melhora sensivelmente a nitidez das informações na tela.

De fato, no iPhone 4 e posteriores, as letras de um texto aparecem bem definidas, sem o efeito de “degraus” ou elementos serrilhados comuns em visores com baixa densidade de pixels.

Evoluções do Retina Display

Telas Retina evoluíram nos anos posteriores, melhorando parâmetros como contraste e precisão de cores. Isso levou ao surgimento das variações a seguir.

Liquid Retina HD

A tecnologia Liquid Retina HD surgiu em 2018, junto com o iPhone XR. Trata-se de uma tela IPS LCD que oferece precisão de cores e níveis de brilho mais elevados do que em painéis LCD convencionais.

No iPhone XR, a tela Liquid Retina HD tem 6,1 polegadas de tamanho e resolução de 1792×828 pixels, o que resulta em uma densidade de 326 ppi.

A tecnologia também apareceu nos iPad Pro de 11 e 12,9 polegadas lançados em 2018, mas com densidade de 265 ppi.

iPhone 12 Mini com Super Retina XDR e iPhone XR com Liquid Retina (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Super Retina e Super Retina XDR

A tela Super Retina é baseada na tecnologia OLED, e foi introduzida em 2017 com a linha iPhone X. O celular chegou com display de 5,8 polegadas e densidade de pixels de 458 ppi.

Já o Super Retina XDR (sigla para Extreme Dynamic Range) está presente no iPhone 11 Pro, Pro Max e modelos posteriores. Essa versão tem suporte a tecnologias de HDR mais avançadas para a reprodução de vídeos, como o HDR10+, além de funcionar com Dolby Vision.

De modo complementar, telas Super Retina XDR atingem até 1.200 nits de brilho e elevam o contraste para 2.000.000:1, o dobro do que é oferecido em visores Super Retina.

Telas Super Retina XDR usam a tecnologia LTPO para entregar taxa de atualização variável em até 120 Hz (ProMotion) com baixo consumo de energia, ajudando telas do tipo a pouparem bateria.

Por causa do OLED, as telas Super Retina e Super Retina XDR oferecem ainda ângulo de visão extenso e ampla tonalidade de cores. Este último atributo é reforçado com a tecnologia True Tone, que permite ao display exibir cores mais naturais, com base na luz ambiente.

iPhone 14 Pro vem com tela Super Retina XDR (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Liquid Retina XDR

A tela Liquid Retina XDR surgiu em 2021, no iPad Pro de 12,9 polegadas, como uma evolução do display Liquid Retina. A tecnologia continua baseada em LCD, mas usa MiniLED para gerar luz de fundo.

Como os MiniLEDs possibilitam um controle mais preciso sobre os pixels, telas Liquid Retina XDR têm taxas de contraste e brilho maiores do que o padrão antecessor. O resultado é um grande alcance dinâmico (HDR) na reprodução de vídeo.

MacBook Pro com M1 tem tela Liquid Retina XDR (imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

Fornecedores

A Apple projeta e define as especificações da tecnologia Retina Display, mas não detém fábricas de telas. Por isso, a produção dos painéis é realizada por outras empresas, como:

Samsung Display: fornecedora de telas OLED com tecnologia LTPO e taxa de atualização variável de até 120 Hz para celulares como o iPhone 13 Pro e o iPhone 14 Pro;

LG Display: forneceu painéis LCD para iPhones até o fim de 2020. Também é fornecedora de displays OLED para linhas como iPhone 13 e iPhone 14, ainda que em menor escala em relação à Samsung;

Sharp: fornece visores LCD para modelos como o iPhone SE. A empresa se tornou uma das principais fornecedoras desse tipo de tela para a Apple depois de comprar uma fábrica da Japan Display, em 2020;

Japan Display (JDI): foi fornecedora de telas LCD para a Apple. Em 2019, passou a fornecer telas OLED para dispositivos como o Apple Watch, mas a entrada tardia no segmento a fez ter pouca escala com essa tecnologia;

BOE: enviou telas LCD à Apple e, com o iPhone 12, passou a fornecer painéis OLED. Teve a produção de telas para o iPhone 13 suspensa por conflitos com a Apple, mas, no iPhone 14, retomou o fornecimento.

Principais comparações

Nosso comparativo mostra, em detalhes, as diferenças entre Retina Display, Super AMOLED, IPS LCD e mais tecnologias utilizadas em telas de celulares.

Abaixo, você confere um resumo com as principais vantagens e desvantagens das telas Retina e Super Retina em relação ao OLED, Super AMOLED e AMOLED dinâmico:

Retina Display vs OLED

Telas Retina, Liquid Retina HD e Liquid Retina XDR são baseadas em LCD, que não sofre burn-in, mas fornece contrastes inferiores e pretos menos intensos do que o OLED. A Apple usa a tecnologia OLED em telas Super Retina e Super Retina XDR.

Super Retina vs Super AMOLED

Super AMOLED é uma marca registrada pela Samsung e refere-se a telas que combinam o OLED com reconhecimento a toques e uma matriz ativa de TFT para controle dos pixels. As telas Super Retina da Apple também são baseadas em OLED de matriz ativa (AMOLED), garantindo bons níveis de contraste, mas podem apresentar diferenças em níveis de brilho e perfil de cores a depender do produto.

Super Retina XDR vs AMOLED Dinâmico

As telas Super Retina XDR e AMOLED Dinâmico são baseadas em OLED, têm taxa de atualização variável e suportam tecnologias como HDR10+ e Dolby Vision. Contudo, a tecnologia Super Retina é exclusiva da Apple. Já o AMOLED Dinâmico aparece em dispositivos da Samsung.

Perguntas frequentes

Retina Display é resistente? Uma tela Retina se torna mais resistente a impactos e riscos quando combinada com tecnologias como Gorilla Glass, usada pela Apple até o iPhone 11. No iPhone 12, a companhia passou a adotar a tecnologia Ceramic Shield para reforçar o display. Tela Retina faz mal para os olhos? Não há evidências de que uma Tela Retina prejudique os olhos. Na verdade, algumas tecnologias trazem maior conforto ocular, como o True Tone, que ajusta as cores com base na luz ambiente, e o Night Shift, que reduz a emissão de luz azul durante a noite. A alta exposição à luz azul pode causar distúrbios de sono, entre outros problemas de saúde, segundo uma pesquisa publicada na Nature.
O que é o Retina Display dos produtos da Apple?

O que é o Retina Display dos produtos da Apple?
Fonte: Tecnoblog

Galaxy Watch 5 BT de 40mm tem oferta com menor preço desde o lançamento

Galaxy Watch 5 BT de 40mm tem oferta com menor preço desde o lançamento

Interessado em um smartwatch? Então aproveite esta oferta do Galaxy Watch 5 por R$ 1.376,10 à vista no Girafa. O preço é válido para a versão com caixa de 40 mm, cor rosé e conexão Bluetooth. O modelo em promoção não possui conexão celular.

Galaxy Watch 5 em oferta (Imagem: Divulgação/Samsung)

A Galaxy Watch 5 de 44 mm desta oferta está 10% mais barato do que no site da Samsung. O desconto dá ao consumidor uma economia de R$ 153. O preço de lançamento do Galaxy Watch 5 de 44 mm foi R$ 2.339.

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Galaxy Watch 5 traz bateria de longa duração

Um dos principais recursos do Galaxy Watch 5 de 44 mm é a sua bateria de 410 mAh. A Samsung promete que ela entrega até 40 horas de uso contínuo. A fabricante ainda afirma que 30 minutos de recarga é o suficiente para devolver 45% da capacidade da bateria.

Smartwatches consomem bem mais bateria que uma smartband. Logo, passar mais tempo no seu pulso do que carregando é um fator determinante na hora de comprar um smartwatch. Ainda mais se você deixa vários recursos ativados e gosta de monitorar o desempenho em atividades físicas.

O Samsung Galaxy Watch 5 é um relógio com Super AMOLED (Imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)

O Galaxy Watch 5 de 44 mm vem com o sistema operacional Wear OS 3.5 de fábrica, baseado em Android. Na parte de apps e recursos, a Samsung não deixa a desejar. Você terá sensor de eletrocardiograma, monitor de frequência cardíaca, monitor de sono, análise de impedância e aquela chuva de programas de exercícios.

No total, existem mais de 90 atividades físicas suportadas pelo Galaxy Watch 5 e seu Wear OS de fábrica. Para comparação, existem 39 esportes no programa olímpico, somando esportes de verão e inverno. O Galaxy Watch 5 tem até a opção para baseball, que não estará em Paris 2024.

Na parte de durabilidade, o painel AMOLED do Galaxy Watch 5 é protegido pela tecnologia Sapphire Crystal.
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Galaxy Watch 5 BT de 40mm tem oferta com menor preço desde o lançamento
Fonte: Tecnoblog

Roku Express 4K já pode ser vendido no Brasil

Roku Express 4K já pode ser vendido no Brasil

Lançado em 2022 no exterior, o Roku Express 4K já pode ser vendido oficialmente no Brasil. A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) realizou a homologação do dispositivo de streaming, que transmite imagens em 4K e em qualidade HDR10+. Assim, o gadget poderá ser uma opção interessante para quem quer transformar seu aparelho em uma smart TV.

Roku Express 4K (Imagem: Divulgação / Roku)

A Anatel emitiu a certificação no dia 23 de março e sua validade é indeterminada. No documento, a requerente da solicitação é a própria Roku Comércio de Produtos Eletrônicos Ltda., enquanto a fabricante é a Roku Inc. dos Estados Unidos.

Seu código de produto é o 3940X2, que pode ser uma variação de região, já que seu modelo é o 3940 em terras estadunidenses. Há o logo da Zona Franca de Manaus junto ao selo da Anatel na papelada do dispositivo de streaming, isso pode ocorrer já que a fábrica da companhia se encontra na região.

O gadget virá com uma saída HDMI, uma entrada micro USB para energia e um botão de Reset para rápida reinicialização. Já o controle remoto traz botões comuns, como play e pause, além de acesso rápido ao Netflix, Disney+, Apple TV+ e Globoplay. No modelo americano, a Paramount+ substitui a plataforma brasileira no acessório.

Resolução em 4K é o chamariz do dispositivo

No review do Roku Express de 2020, o Tecnoblog destacou que o cabo HDMI era muito pequeno e o controle sem Bluetooth era bastante limitado. Entretanto, o gadget oferece uma interface fluída e completa, além de muitas opções no catálogo.

A grande diferença no Roku Express 4K é a qualidade da imagem transmitida pelo produto. O usuário pode assistir a seriados, filmes e outros programas com resolução a até 4K (3840 x 2160), contanto que sua televisão ou monitor consiga alcançar essa qualidade.

Ademais, o periférico também entrega uma alta qualidade visual através do recurso de HDR (High Dynamic Range), mas aqui ele vai um pouco além com o HDR10+. Isso quer dizer que consegue oferecer ainda mais brilho e contraste, reproduzindo cores com mais fidelidade.

O modelo padrão do Roku Express pode ser encontrado por cerca de R$ 209, enquanto sua versão em 4K importada é vendida por volta de R$ 368. Ainda não há um preço oficial no Brasil do Roku Express 4K.

Você tem interesse em adquirir um dispositivo de streaming? Algum dessa marca seria uma opção para o seu uso diário?
Roku Express 4K já pode ser vendido no Brasil

Roku Express 4K já pode ser vendido no Brasil
Fonte: Tecnoblog