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Samsung anuncia Galaxy Watch Ultra e Watch 7; veja preços

Samsung anuncia Galaxy Watch Ultra e Watch 7; veja preços

Galaxy Watch Ultra é versão robusta do relógio da Samsung e resposta ao Apple Watch Ultra (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

A Samsung anunciou nesta quarta-feira (10) o Galaxy Watch 7 e Galaxy Watch Ultra, novas versões da sua linha de relógios inteligentes. Os smartwatches da marca contam com o Galaxy AI, inteligência artificial generativa da Samsung e presente em seus celulares. O Galaxy Watch 7 já está à venda no Brasil, com preço a partir de R$ 2.499. O Galaxy Watch Ultra estará disponível a partir de 5 de agosto.

A integração dos smartwatches com o Galaxy AI é um dos principais destaques do lançamento. A Samsung explica que a sua IA auxiliará na medição de dados biométricos. O Galaxy AI será até capaz de analisar o histórico da frequência cardíaca para recuperar possíveis perdas de dados.

Galaxy Watch Ultra para rivalizar com a Apple

Galaxy Watch Ultra tem caixa de titânio e é resistente a condições extremas (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Apesar de não falar isso abertamente, é perceptível que o Galaxy Watch Ultra é a resposta da Samsung ao Apple Watch Ultra. O novo smartwatch da sul-coreana é voltado para quem busca um produto robusto, capaz de aguentar atividades físicas mais extremas.

Assim como seu rival, o Galaxy Watch Ultra tem uma caixa quadrada de titânio, mas mantendo um visor circular. O relógio da Samsung é resistente à água do mar até 100 m de profundidade — com certificação IP68, entregando também alta proteção contra poeira. A fabricante explica que o Galaxy Watch Ultra é capaz de suportar altitudes e temperaturas extremas. Neste último caso, o relógio funciona sem problemas entre −20° e 55º Celsius.

Como é voltado para praticantes de atividades intensas, ele conta com uma sirene de emergência. Essa recurso atinge até 86 dB e pode ser ouvido até 180 metros — valor que varia conforme o ambiente e as condições no local.

Novos processadores no Galaxy Watch 7

Galaxy Watch 7 mantém visual clássico dos relógios da Samsung, mas traz novo processador (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

O Galaxy Watch 7 ganhou um novo processador da Samsung, saindo de dois núcleos para cinco. Segundo a marca, isso entrega o triplo de desempenho aos relógios. A bateria ficou mais eficiente, durando 30% a mais.

O BioActive, tecnologia da Samsung para medições de dados de saúde, ganhou mais nove sensores (de 4 para 13). O recurso para monitorar apneia de sono, como destaca a empresa, é de fabricação brasileira — porém, não estará disponível no Brasil no lançamento do Galaxy Watch 7 e Galaxy Watch Ultra.

Vendas do Galaxy Watch 7 e Galaxy Watch Ultra no Brasil

O Galaxy Watch chega em quatro versões: 44 mm LTE (R$ 2.999), 44 mm Bluetooth (R$ 2.699), 40 mm LTE (R$ 2.799) e 40 mm Bluetooth (R$ 2.499). O Galaxy Watch Ultra possui apenas o modelo de 44 mm com LTE e custa R$ 4.999.

A Samsung dará uma pulseira do tipo Fabric para quem adquirir o Galaxy Watch 7 até o dia 22 de agosto. Já para quem comprar o Galaxy Watch Ultra até 22 de agosto, a sul-coreana fornecerá uma pulseira do tipo Trail na cor preta. O pré-registro do novo smartwatch da Samsung abre no dia 22 de julho.

A Samsung aproveitou o Unpacked de hoje para apresentar os celulares dobráveis Galaxy Z Flip 6 e Galaxy Z Fold 6, o anel inteligente Galaxy Ring e os fones de ouvido Galaxy Buds 3 e Galaxy Buds 3 Pro.
Samsung anuncia Galaxy Watch Ultra e Watch 7; veja preços

Samsung anuncia Galaxy Watch Ultra e Watch 7; veja preços
Fonte: Tecnoblog

Galaxy Buds 3 e Buds 3 Pro ganham novo visual e Galaxy AI

Galaxy Buds 3 e Buds 3 Pro ganham novo visual e Galaxy AI

Galaxy Buds 3 e Buds 3 Pro abandonam visual de feijão e ganham uma haste (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

A Samsung lançou nesta quarta-feira (10), durante o Galaxy Unpacked, o Galaxy Buds 3 e Galaxy Buds 3 Pro. A nova geração dos seus fones de ouvido ganhou um novo visual, trocando o formato de “feijão” para ganhar hastes, e a versão Pro usará o Galaxy AI para cancelar ruídos. Os novos Galaxy Buds já estão à venda no Brasil, chegando por R$ 1.699 na versão base e R$ 2.199 na versão Pro.

Galaxy Buds 3 e Buds 3 Pro com tradutor em tempo real

O Galaxy Buds 3 terá suporte para som Hi-Fi (termo para alta fidelidade, formato que entrega a maior qualidade de áudio). Este modelo, assim como sua versão Pro, terá uma assistente de voz capaz de atuar como intérprete em tempo real — mas apenas para o som captado, não para a fala do usuário.

Novos Galaxy Buds serão capazes de usar assistente virtual para traduzir em tempo real o que o usuário escuta (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Por exemplo, durante uma palestra, o usuário poderá usar o Buds 3 para ouvir a tradução dos palestrantes, não dependendo do equipamento fornecido pelo evento — isso se a organização tiver contratado tradutores em tempo real. Esse recurso funciona com 16 idiomas, incluindo português.

O uso do Galaxy AI no Buds 3 Pro entregará a tecnologia de controle de ruído adaptativo, que auxilia o recurso de cancelamento de ruído ativo (ANC) adaptativo. O Buds 3 seguirá com o ANC adaptativo. Os dois fones de ouvido recebem, pela primeira vez, certificação IP57 contra água e poeira.

Hastes do Galaxy Buds 3 e Galaxy Buds 3 Pro contarão com recursos touch para controlar volume e outras funções (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Hastes do Galaxy Buds 3 e Buds 3 Pro com novos comandos

A adoção do novo visual, adotando as hastes, traz novos comandos físicos. Os usuários poderão controlar o volume e outras funcionalidades pelo touch das hastes. Para usar o comando de voz, não é mais necessário falar “Hi/Oi Bixby”.

A Samsung aproveitou o Unpacked de hoje para apresentar os celulares dobráveis Galaxy Z Flip 6 e Galaxy Z Fold 6, o anel inteligente Galaxy Ring e os relógios Galaxy Watch 7 e Galaxy Watch Ultra.
Galaxy Buds 3 e Buds 3 Pro ganham novo visual e Galaxy AI

Galaxy Buds 3 e Buds 3 Pro ganham novo visual e Galaxy AI
Fonte: Tecnoblog

O que é a obsolescência programada de eletrônicos? Entenda impactos dessa estratégia

O que é a obsolescência programada de eletrônicos? Entenda impactos dessa estratégia

Obsolescência programada gera impactos sociais, econômicos e ambientais (Imagem: Igor Shimabukuro/Tecnoblog)

A obsolescência programada é uma estratégia da indústria para criar produtos com vida útil reduzida e forçar consumidores a comprarem novas mercadorias de forma acelerada, uma vez que um item antigo se tornará obsoleto.

Essa estratégia atinge a maioria dos setores do mercado, mas é vista principalmente no ramo de eletrônicos de consumo (TVs, celulares e computadores), já que o setor tem grandes aportes de investimento para inovação e desenvolvimento de novas tecnologias.

Como consequência, a obsolescência programada resulta em um grande impacto econômico para a sociedade, uma vez que induz a população a um consumo desenfreado. O fenômeno também gera efeitos negativos para o meio ambiente com o aumento da emissão de gases estufa e do descarte de lixo eletrônico.

A seguir, entenda melhor o que é a obsolescência programada, e confira os impactos e as questões legais dessa prática.

ÍndiceO que é obsolescência programada?Quando surgiu o conceito de obsolescência programada?Quais são os tipos de obsolescência programada?1. Obsolescência artificial2. Obsolescência psicológica3. Obsolescência tecnológica4. Obsolescência legalQuais são os principais exemplos de obsolescência programada?Quais são os impactos da obsolescência programada?Como amenizar os impactos ambientais da obsolescência programada?Obsolescência programada é ilegal?É possível evitar a obsolescência programada?

O que é obsolescência programada?

A obsolescência programada (ou obsolescência planejada) consiste em uma estratégia da indústria para criar produtos com vida útil reduzida, mesmo com tecnologias e conhecimentos suficientes para o desenvolvimento de itens mais duradouros.

O objetivo da obsolescência programada é fazer com que consumidores troquem ou substituam mercadorias de maneira acelerada, o que impulsiona as vendas, estimula a demanda por um produto e, consequentemente, aumenta o lucro das empresas.

Importante destacar que a estratégia de obsolescência programada é vista principalmente na indústria de eletrônicos de consumo, mas também se faz presente em diversos outros setores do mercado.

Quando surgiu o conceito de obsolescência programada?

Registros históricos apontam que o conceito de obsolescência programada foi colocado em prática em dezembro de 1924, quando os principais fabricantes de lâmpadas do mercado se reuniram em Genebra e decidiram reduzir a vida útil das lâmpadas de 2.500 horas para apenas 1.000 horas.

A ideia de criar produtos menos duradouros faria com que as empresas passassem a vender mais e de forma mais frequente, especialmente em um período de forte concorrência no mercado de lâmpadas e sem garantias de vendas estáveis.

Obsolescência programada foi colocada em prática por um cartel de lâmpadas (Imagem: John Cameron/Unsplash)

Mas o primeiro registro do termo “obsolescência programada” só aconteceu em 1932, quando o corretor de imóveis americano Bernard London sugeriu a adoção da estratégia por lei com o objetivo de recuperar os Estados Unidos da crise de 1929.

A proposta de London não virou lei, mas a obsolescência programada passou a ser adotada como estratégia de mercado (em praticamente todos os setores) desde então e perdura até os dias atuais, mesmo com a constante evolução tecnológica.

Quais são os tipos de obsolescência programada?

Por mais que algumas nomenclaturas possam variar, a obsolescência programada pode ser dividida em quatro tipos diferentes, como explica Leonardo Geraldo de Oliveira, professor do Departamento de Tecnologia do Design da UFMG:

1. Obsolescência artificial

A obsolescência artificial (ou programática) ocorre quando há intenção prévia de tornar um produto obsoleto antes mesmo do processo de fabricação. Um bom exemplo da prática é a criação de eletrônicos projetados para falhar após determinado número de ciclos ou tarefas, o que obriga a aquisição de um novo produto.

Outra característica da obsolescência artificial é a limitação para reparo do produto, o que dificulta o conserto de um aparelho com defeito e força o consumidor a adquirir uma nova mercadoria.

2. Obsolescência psicológica

Também conhecida como obsolescência perceptiva ou estética, a obsolescência psicológica é uma estratégia abstrata usada para destacar novas tendências e tornar produtos (ou serviços) antigos menos desejáveis ao enquadrá-los como obsoletos.

Essa estratégia é principalmente vista em atualizações de versões de aparelhos eletrônicos (como updates do iPhone 14 para o iPhone 15), mas também é observada quando uma nova peça de roupa entra na moda ou mesmo quando um aplicativo se encontra com alta demanda.

3. Obsolescência tecnológica

A obsolescência tecnológica (ou funcional) está relacionada à incapacidade de um eletrônico executar determinado software ou sistema operacional por limitações de hardware, como quando um PC não consegue rodar o Windows 11 ou um iPhone não pode baixar o último patch do iOS.

Importante ressaltar que a obsolescência tecnológica não está necessariamente envolvida com a criação de produtos menos duradouros de forma intencional, e pode ser relacionada ao rápido avanço tecnológico que força otimização de hardware e alterações de compatibilidade.

4. Obsolescência legal

Já a obsolescência legal acontece quando normas e regulamentações proíbem o uso de um produto. Exemplos envolvem a proibição de veículos antigos que não atendem aos novos padrões de emissões de gases ou brinquedos descontinuados que traziam riscos à segurança das crianças.

Quais são os principais exemplos de obsolescência programada?

Por mais que a obsolescência programada atinja quase todos os setores do comércio, a prática é vista especialmente na indústria de eletrônicos. Alguns exemplos dessa estratégia envolvem:

Baterias limitadas: smartphones, notebooks e outros eletrônicos modernos tendem a apresentar baterias menos duradouras, estimulando consumidores a comprarem novos aparelhos ou modelos premium;

Vida útil reduzida: é comum que empresas projetem mercadorias que vão apresentar defeitos após um determinado número de ciclos, mesmo que o item não tenha sido danificado ou exposto a situações que comprometam sua durabilidade;

Design unificado: novos smartphones costumam apresentar design de System-on-a-Chip (SoC) único, o que encarece reparos de uma única peça com defeito e, consequentemente, torna a aquisição de novos produtos mais vantajosa;

Limitação de hardware: itens como computadores e notebooks limitam a possibilidade de upgrade de hardware, o que obriga os consumidores a comprarem novas peças atualizadas para otimizar o desempenho dos eletrônicos;

Atualização de software: aplicativos e sistemas operacionais costumam trazer suporte e updates apenas para aparelhos mais recentes, tornando itens mais antigos obsoletos;

Falso alarme de impressoras: algumas impressoras são projetadas para notificar baixos níveis de tinta dos cartuchos, mesmo que eles ainda tenham quantidade de tinta suficiente para mais impressões;

Atualizações de design: empresas podem alterar apenas aspectos de design de um produto para induzir consumidores à compra, mesmo que o item não apresente grandes atualizações de hardware.

Quais são os impactos da obsolescência programada?

A obsolescência programada majoritariamente traz impactos negativos nos âmbitos sociais, econômicos e ambientais. As consequências dessa estratégia envolvem:

Impacto financeiro: produtos menos duradouros vão exigir que consumidores realizem compras de forma muito mais constante, o que impacta negativamente a parcela da população com menos condições;

Impacto ambiental: empresas terão que aumentar a produção de mercadorias para compensar produtos com menor vida útil, o que significa mais geração de gases estufa durante a etapa de manufatura, e mais exploração de minérios e elementos naturais;

Lixo eletrônico: aumentar o fluxo de compras também ascende o descarte de produtos, o que pode elevar a degradação do meio ambiente;

Aumento do consumo: a obsolescência psicológica pode influenciar negativamente consumidores a adquirirem novos produtos apenas para sensação de pertencimento a um grupo ou classe social;

Crescimento econômico: a estratégia da obsolescência programada fomenta o fluxo da economia, embora os lucros fiquem apenas nas mãos de grandes empresas, corporações e cartéis;

Desenvolvimento tecnológico: a necessidade de criar novos produtos em um curto intervalo de tempo faz com que as empresas invistam em pesquisa e inovação para desenvolver melhorias para os consumidores.

Como amenizar os impactos ambientais da obsolescência programada?

A redução de impactos ambientais causados pela obsolescência programada exige uma tríplice colaboração entre governo, indústria e consumidores.

O governo deve criar legislação e normas para regular a produção da indústria e exigir políticas sustentáveis no processo de manufatura. Aliado a isso, as empresas devem ser fiscalizadas para evitar a produção de mercadorias com baixa vida útil, e precisam informar os consumidores sobre a durabilidade de seus produtos.

Lixo eletrônico como consequência da obsolescência programada (Imagem: John Cameron/Unsplash)

Já a indústria deve apostar na incorporação da reciclagem na produção de mercadorias e criar campanhas que auxiliem os consumidores para o descarte correto de lixo eletrônico. Programas de reparo também devem ser considerados de modo a estender a durabilidade de produtos e evitar novas compras desnecessárias.

A população também tem papel fundamental na redução de impactos ambientais ao aderir o consumo consciente. Os indivíduos ainda devem fazer o descarte correto de celulares e outros dispositivos eletrônicos, e fomentar o mercado secundário para o reaproveitamento de itens usados.

Obsolescência programada é ilegal?

O entendimento sobre a legalidade da obsolescência programada varia de acordo com as leis e regulamentações sobre o tema de cada país. Mas diversas nações contam com regras em prol do consumidor para combater essa prática.

A França se destaca no combate à obsolescência planejada, com aplicação de multas e pedidos de prisão para quem reduzir a vida útil de produtos de forma proposital. Itália e a União Europeia como um todo também têm regras para proteger os consumidores da prática.

No Brasil, ainda não existe uma lei específica sobre a obsolescência programada. Contudo, os artigos 18 e 32 do Código de Defesa do Consumidor (CDC) exigem garantias de peças de reposição e responsabilizam empresas por vícios de qualidade, respectivamente.

Importante mencionar que essas leis e regulamentações específicas já renderam multas a empresas como Apple e Samsung, acusadas de diminuir a vida útil de seus produtos via atualizações de software.

É possível evitar a obsolescência programada?

O cenário mais provável seria apenas reduzir práticas de obsolescência programada, com um esforço conjunto de governos, indústria e consumidores.

Para isso, governos teriam de endurecer regulamentações e punir empresas que reduzam a vida útil de produtos propositalmente ou dificultam ofertas para reposição de peças, o que estenderia a durabilidade das mercadorias.

Já empresas precisariam apostar em design sustentável para seus produtos, modificar as ações de marketing que induzem compras desenfreadas, estender garantia de reparo e peças de reposição, além de ampliar a compatibilidade de atualização de softwares para aparelhos mais antigos.

A população, por sua vez, teria que adotar o consumo consciente para diminuir a produção de lixo eletrônico e reduzir a demanda por lançamentos de novos produtos no mercado.
O que é a obsolescência programada de eletrônicos? Entenda impactos dessa estratégia

O que é a obsolescência programada de eletrônicos? Entenda impactos dessa estratégia
Fonte: Tecnoblog

Samsung tem a solução para você nunca mais perder o cartão de crédito

Samsung tem a solução para você nunca mais perder o cartão de crédito

Samsung tem a solução para você nunca mais perder o cartão de crédito (imagem: divulgação/Samsung)

Já pensou em ter um cartão de crédito com Bluetooth? Pois saiba que esse é um dos mais recentes lançamentos da Samsung para a Coreia do Sul. A novidade usa a tecnologia de comunicação sem fio para que o usuário rastreie o cartão em caso de perda.

O cartão tem bandeira American Express e foi lançado em parceria com a KB Kookmin Card, uma subsidiária do grupo coreano KB Financial. Oficialmente, ele é chamado de KB Kookmin SkyPass IoT Titanium Card.

Cartão com Bluetooth LE

O “IoT” (sigla em inglês para internet das coisas) no nome se refere à implementação de conectividade Bluetooth LE (BLE) no cartão.

Isso porque o cartão é compatível com a tecnologia SmartThings Find, da própria Samsung. Por meio dela, o usuário pode localizar celulares, tablets, relógios e fones de ouvido da marca. O cartão é mais um dispositivo compatível com o serviço.

Em caso de perda do cartão, o usuário só precisa utilizar o app ou site do SmartThings Find para tentar localizá-lo. O serviço indicará o último local com o qual o cartão se conectou ao celular via BLE, bem como pode mostrar o histórico de localização dos últimos setes dias.

Também dá para fazer o inverso, isto é, usar o cartão para localizar o celular. Isso porque a novidade tem um discreto botão que, quando tocado, faz o smartphone tocar.

Cartão de crédito com Bluetooth (imagem: divulgação/Samsung)

Existe ainda uma função de prevenção de perda. É possível ativar uma configuração que faz o usuário ser notificado quando o cartão de crédito sai do raio de alcance do celular.

Se você acha que tudo isso faz o cartão necessitar de bateria, acertou. O KB Kookmin SkyPass IoT Titanium Card possui uma bateria com autonomia de até 30 dias em uma única carga completa. A recarga é feita via indução, isto é, requer um carregador sem fio.

Disponibilidade

A Samsung não revelou planos de lançar um cartão de crédito semelhante fora da Coreia do Sul. Até por lá a novidade é limitada: pelo menos por enquanto, somente 1.000 cartões serão emitidos.

Não é algo disruptivo, de todo modo. Com serviços como Google Pay, Apple Pay e o próprio Samsung Pay, a maneira mais fácil de não perder um cartão é utilizando um que seja compatível com esses serviços.

Com informações: SamMobile
Samsung tem a solução para você nunca mais perder o cartão de crédito

Samsung tem a solução para você nunca mais perder o cartão de crédito
Fonte: Tecnoblog

As três apostas da Apple para tornar seu relógio indispensável

As três apostas da Apple para tornar seu relógio indispensável

Apple Watch Ultra 2 no pulso (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

O que um relógio inteligente é capaz de fazer? Sem sombra de dúvida, muita coisa. A segunda pergunta é: o que as pessoas de fato realizam com os seus smartwatches? No que depender da Apple, qualquer que seja a resposta atual, será muito mais com a chegada da próxima geração do watchOS.

A fabricante preparou uma série de novidades para o watchOS 11 que deverão torná-lo mais atrativo para os usuários. Porque, sejamos francos, às vezes o relógio pode se tornar uma espécie de Alexa pra gente: dá pra fazer muita coisa, mas a gente só se lembra de chamá-la para colocar música ou ativar o timer.

Tela de widgets no Apple Watch (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

A Apple me convidou para uma conversa exclusiva com dois profissionais do time de Apple Watch. Papo vai, papo vem, e abaixo você confere quais as armas secretas para o futuro do aparelho.

1. Muitos widgets com muitos botões

Widgets vão mostrar até três botões no watchOS 11 (Imagem: Divulgação/Apple)

A gerente de engenharia Lori Hylan-Cho não disfarça a empolgação ao mostrar todo o potencial dos futuros widgets para Apple Watch. Eles poderão ser acionados em várias faces e também ao rodar a Digital Crown para baixo (como já acontece atualmente).

A novidade tem a ver com o número de botões clicáveis exibidos nos widgets, que poderá ser muito maior. Desta forma, o usuário não precisará entrar no menu de aplicativos, escolher o programa desejado, e só então definir a ação que será executada.

2. Gesto de Double Tap em tudo

Parece mágica para algumas pessoas: os Apple Watch mais recentes sabem quando a pessoa faz uma espécie de clique com os dedos. O gesto de Double Tap estará em todo o sistema a partir do watchOS 11, o que não acontece hoje em dia.

Double Tap por enquanto não faz nada no app de atividades físicas (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Abriu um app e não quer fazer o scroll na tela touch? Será possível fazer o Double Tap para navegar pelas opções e interagir com o smartwatch somente na hora de definir a próxima ação.

Além disso, os criadores de aplicativos passam a contar com uma API para uso desta funcionalidade. O gerente de marketing Eric Charles nos traz o exemplo de um adulto com uma criança de colo que acaba de cair no sono. Será possível fazer o Double Tap para rapidamente ativar uma ferramenta de monitoramento parental.

3. As Live Activities chegam ao watchOS

A função de Live Activity se tornou uma interessante implementação nos iPhones. Os apps podem informar dados importantes em tempo real, como o tempo restante até o carro da Uber chegar até você. Tornou-se notória a aplicação da United Airlines, que consegue exibir dados elementares de um passageiro, como o número de embarque, portão do voo, assento e – já no ar – tempo restante até o pouso.

App da Uber mostra informação em tempo real do carro (Imagem: Divulgação/Apple)

Quem tem iPhone com notch conta ainda com as Live Activities sempre no topo do telefone. Isso chega ao watchOs graças a uma integração entre os sistemas. Ou seja, a mesma atividade será mostrada tanto na tela do telefone quanto na do Watch. E nisto, cada usuário pode definir a melhor maneira de interagir com aquele conteúdo.

De acordo com Lori Hylan-Cho, todos os apps de iPhone automaticamente terão Live Activity no Apple Watch. No entanto, os desenvolvedores que assim quiserem poderão personalizar ainda mais e criar uma interface diferente, que tire mais proveito da experiência de usuário proporcionada pelo relógio da maçã.

Quando chegam as novidades?

O watchOS 11 foi apresentado na WWDC, realizada há duas semanas no Apple Park, nos Estados Unidos. A empresa não revelou uma data, mas o mais provável é que o sistema seja liberado em setembro, junto com o iPhone 16 e os possíveis novos Apple Watches.
As três apostas da Apple para tornar seu relógio indispensável

As três apostas da Apple para tornar seu relógio indispensável
Fonte: Tecnoblog

Samsung oficializa novo Unpacked em julho; Galaxy Ring vem aí

Samsung oficializa novo Unpacked em julho; Galaxy Ring vem aí

Galaxy Ring terá três opções de cores: preto, prata e dourado (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

A Samsung divulgou o convite para a próxima edição do evento Unpacked, marcada para 10 de julho. A fabricante vai aproveitar todo o frisson em torno das Olimpíadas para revelar novos produtos diretamente de Paris. O Tecnoblog estará lá para trazer as informações em primeira mão.

Os sul-coreanos bem que tentam fazer mistério, tanto que o primeiro teaser do evento não traz qualquer menção aos aparelhos. No entanto, dez entre dez fãs da Sammy sabem que o Unpacked servirá para mostrar o Galaxy Ring em detalhes. Será o ingresso da Samsung numa categoria ainda inexplorada por grandes marcas: a dos smart rings.

Além disso, a fabricante deve apresentar a nova geração dos telefones dobráveis: são esperados o Galaxy Z Flip 6 e o Galaxy Z Fold 6.

O texto diz assim: “A próxima fronteira do Galaxy AI está chegando. Prepare-se para descobrir o poder do Galaxy AI, agora integrado na mais recente linha Galaxy Z e em todo o ecossistema Galaxy.”

Só se fala de inteligência artificial no mercado de tecnologia. Portanto, é de se esperar que a Samsung anuncie nos novos recursos associados à grife do Galaxy AI.

No vídeo abaixo, veja o Galaxy Ring na feira de telecomunicações de Barcelona

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Samsung oficializa novo Unpacked em julho; Galaxy Ring vem aí

Samsung oficializa novo Unpacked em julho; Galaxy Ring vem aí
Fonte: Tecnoblog

Apple Watch 10 deve ser mais fino e ter telas maiores

Apple Watch 10 deve ser mais fino e ter telas maiores

Apple Watch Series 9 e Apple Watch Ultra 2 foram lançados no evento Wonderlust, em 2023 (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

O Apple Watch 10 terá novidades de design, como espessura menor da caixa e telas maiores, além de componentes feitos por impressão 3D. Já o modelo Ultra deve ganhar novas opções de cor.

As informações são do analista de mercado Ming-Chi Kuo. Em seu blog, ele afirma que o Series 10 deve ter telas 4 mm maiores: o modelo de 41 mm vai crescer para 45 mm, e o de 45 mm vai para 49 mm. Além dos visores maiores, a caixa do relógio (nome dado ao “corpo”) deve ser mais fino.

Apple Watch 9 foi lançado em 2023, com opções de 41 mm e 45 mm (Imagem: Thássius Veloso / Tecnoblog)

Anteriormente, outros rumores apontavam para um Apple Watch X, com grandes mudanças no design para comemorar o décimo aniversário de lançamento da linha, como aconteceu em 2017 com o iPhone X.

Entre as mudanças, estava um novo mecanismo magnético de encaixe das pulseiras, que permitiria aproveitar melhor a caixa do relógio com outros componentes.

Kuo se refere ao próximo smartwatch como Series 10, sem mencionar se será uma edição comemorativa ou não. O design mais fino, porém, parece estar em linha com o que se comentava anteriormente. Nos últimos anos, o Apple Watch teve poucas mudanças de design.

Outra novidade deve vir no interior do smartwatch, com componentes feitos com impressão 3D. Segundo Kuo, a Apple realizou testes ao longo de 2023 e conseguiu aperfeiçoar a eficiência desta técnica de produção.

Apple Watch Ultra: poucas mudanças e cor preta

Se o Apple Watch Series 10 terá um design diferente, o mesmo não se pode dizer do modelo Ultra. Segundo Kuo, as especificações desta versão devem permanecer praticamente iguais. Por outro lado, a caixa pode ganhar uma opção de cor preta ou escura, se tudo correr bem com a produção.

O modelo Ultra da Apple deve ter concorrência de outro Ultra: a Samsung deve apresentar uma versão premium de seu relógio no próximo evento Unpacked, previsto para acontecer em julho. O Galaxy Watch Ultra já está até homologado junto à Anatel, com vendas liberadas para o Brasil.

Com informações: Ming-Chi Kuo, MacRumors
Apple Watch 10 deve ser mais fino e ter telas maiores

Apple Watch 10 deve ser mais fino e ter telas maiores
Fonte: Tecnoblog

Vision Pro chega a mais oito países, mas Brasil fica fora da lista

Vision Pro chega a mais oito países, mas Brasil fica fora da lista

Apple Vision Pro na sede da Apple nos Estados Unidos (Imagem: Thássius Veloso / Tecnoblog)

A Apple vai vender o headset Vision Pro em mais oito países. Ele chega a Japão, China e Singapura em 28 de junho (com pré-venda a partir do dia 13 de junho) e a Reino Unido, Austrália, Canadá, França e Alemanha em 12 de julho (com pré-venda a partir de 28 de junho). Por enquanto, nada de lançamento oficial no Brasil.

A expansão foi anunciada na abertura da WWDC 2024, conferência da Apple voltada a desenvolvedores. A empresa também apresentou sua aguardada inteligência artificial, chamada Apple Intelligence, o iOS 18 com recursos para trancar e esconder apps e o macOS Sequoia com espelhamento da tela e de notificações do iPhone, entre outras novidades.

Tela virtual ultrawide é uma das novidades do visionOS 2 (Imagem: Divulgação / Apple)

O Vision Pro foi lançado na WWDC 2023 e chegou às lojas em fevereiro de 2024, com preços que vão de US$ 3.499 a US$ 3.899 (cerca de R$ 18,7 mil a R$ 20,9 mil, em conversão direta). No entanto, ele era exclusivo para o mercado dos Estados Unidos.

visionOS 2 tem tela virtual maior e vídeo imersivo

Além de vendas em mais países, a Apple também apresentou o visionOS 2, nova versão do sistema operacional do headset de computação espacial, como a Apple gosta de chamar. A atualização traz diversas novidades.

O usuário poderá fazer um gesto de pinça para abrir a visualização inicial; ao girar a mão, o dispositivo mostra hora e bateria, e ao repetir o gesto de pinça, abre a Central de Controle.

Tela virtual ultrawide para o Mac, equivalente a dois monitores 4K, além contar com suporte a um mouse físico.

Suporte a até cinco transmissões esportivas simultâneas via Apple TV.

Suporte a AirPlay de conteúdo do iPhone, iPad ou Mac.

APIs para apps imersivos e jogos de tabuleiro.

Novo formato de vídeo imersivo, com resolução 8K, campo de visão de 180 graus e Áudio Espacial.

Suporte a trens no Modo Viagem, para poder usar o aparelho durante o transporte do dia a dia.

O visionOS 2 está disponível em preview para desenvolvedores, mas não há previsão de lançamento.

Confira o resumo da abertura da WWDC 2024 no vídeo abaixo

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Com informações: Apple
Vision Pro chega a mais oito países, mas Brasil fica fora da lista

Vision Pro chega a mais oito países, mas Brasil fica fora da lista
Fonte: Tecnoblog

Engenheiro cria versão física do clássico player Winamp

Engenheiro cria versão física do clássico player Winamp

O Linamp (imagem: reprodução/Rodrigo Méndez)

O outrora popular Winamp tem tantos fãs que um deles resolveu criar uma versão física do reprodutor de mídia. Chamado de Linamp, o dispositivo tem um visual que imita a skin (interface) clássica do player. No comando de tudo está um Raspberry Pi 4 rodando o DietPi, distribuição Linux baseada no Debian.

Que fique claro desde já que o Linamp reproduz música, ou seja, não é um “enfeite”. O dispositivo foi montado pelo engenheiro de software Rodrigo Méndez para ser o mais fiel possível ao aplicativo, inclusive nas funcionalidades. MP3, M4A e FLAC estão entre os formatos de áudio compatíveis.

Para a experiência ser completa, Méndez se preocupou inicialmente com a parte estética. Ele se inspirou nos módulos de um antigo aparelho de som Aiwa para construir um gabinete metálico em formato horizontal.

Depois, o desenvolvedor projetou uma moldura frontal em impressora 3D que imita o contorno da interface clássica do Winamp.

Também estava no plano criar botões físicos para o Linamp em impressora 3D, mas Méndez não encontrou telas que deixassem espaço suficiente para eles na parte frontal.

Então, o desenvolvedor decidiu fazer toda a interface do player de modo digital. Para isso, ele recorreu a uma tela IPS LCD larga, com 7,9 polegadas de tamanho, e sensibilidade a toques.

Conexões do Linamp (imagem: reprodução/Rodrigo Méndez)

Por dentro, um Raspberry Pi 4

Faltava cuidar da parte interna do equipamento. Para isso, Rodrigo Méndez ligou um Raspberry Pi 4 complementado com um cartão SD de 32 GB à tela.

Como você já sabe, a placa roda o sistema operacional DietPi, uma distribuição Linux minimalista que, como tal, é ideal para soluções embarcadas ou projetos individuais.

O player que é exibido na tela consiste em um “aplicativo Qt 6 personalizado escrito em C++ com Qt Widgets”. Foi um trabalho complexo, mas, no fim das contas, o engenheiro conseguiu criar um software cuja interface realmente remete ao Winamp.

Além de reproduzir áudio, o software exibe barras de equalização (parte que foi especialmente desafiadora), suporta playlists, executa faixas de modo aleatório ou sequencial, entre outras ações.

Parte interna do Linamp (imagem: reprodução/Rodrigo Méndez)

O Linamp em ação

O Linamp ainda precisa de alguns aprimoramentos, mas já é funcional. O vídeo abaixo mostra o equipamento em ação:

Para completar, a parte traseira do Linamp traz conexões USB, Ethernet e 3,5 mm, o que significa que é possível conectá-lo a caixas de som ou fones de ouvido (até porque o equipamento não tem alto-falantes dedicados).

Nas etapas seguintes, o equipamento vai funcionar com Bluetooth e ser integrado ao Spotify, promete Rodrigo Méndez. Os detalhes estão na página do projeto.

Winamp clássico vai virar software de código aberto

Vale relembrar que o Winamp clássico vai ser transformado em software de código aberto em 24 de setembro de 2024. Quando isso acontecer, o reprodutor terá seu nome alterado para FreeLLama.

A marca Winamp continuará existindo, mas para fazer referência a um agregador online de músicas e podcasts.
Engenheiro cria versão física do clássico player Winamp

Engenheiro cria versão física do clássico player Winamp
Fonte: Tecnoblog

Galaxy Watch FE: Samsung publica páginas oficiais antes da hora

Galaxy Watch FE: Samsung publica páginas oficiais antes da hora

Galaxy Watch FE aparece em página de promoção na Samsung Bélgica (Imagem: Divulgação/Samsung)

Novos detalhes sobre o futuro relógio Galaxy Watch FE estão pipocando em páginas oficiais da Samsung, de modo que não restam mais dúvidas sobre o lançamento do produto.

A Samsung nos Estados Unidos publicou antes da hora a página dedicada ao Watch FE. No entanto, no material não há qualquer informação sobre ele, como se fosse um endereço na web apenas com os preparativos para a futura chegada. Já na Samsung da Bélgica é possível acessar a promoção que dá o relógio de presente na compra do Galaxy S24.

Até o momento da publicação desta notícia, as duas páginas seguiam no ar.

Ontem, a página da fabricante no Cazaquistão divulgou uma arte promocional do Z Fold 6 e Z Flip 6. No ano passado, o país asiático também mostrou o Galaxy S23 FE antes do lançamento.

Página do Galaxy Watch FE no site da Samsung Estados Unidos (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

Este vazamento da Samsung Bélgica mostra que a promoção será encerrada no dia 30 junho, sendo que é especulado que seu lançamento será em julho. Provavelmente a data foi incluída apenas por uma exigência do sistema de vendas. Ao clicar no botão, você é levado para uma página que não carrega.

Galaxy Watch FE já foi homologado pela Anatel

Galaxy Watch FE será versão atualizada do Galaxy Watch 4 (Imagem: Reprodução/Sudhanshu1414)

O Galaxy Watch FE já recebeu a certificação da Anatel. Na mesma leva de homologação, a agência passou ainda o Galaxy Watch 7, Galaxy Watch Ultra e o Galaxy Buds 3 Pro — o Galaxy Buds 3 foi o primeiro a ser homologado. Esses produtos devem ser lançados em julho, no próximo evento Galaxy Unpacked, previsto para acontecer em Paris, na França.

Neste mesmo evento, a Samsung de e mostrar os novos dobráveis Galaxy Z Fold 6 e Galaxy Z Flip 6. A estrela será o Galaxy Ring, primeiro anel inteligente da marca.

Com informações: SamMobile e Android Headlines
Galaxy Watch FE: Samsung publica páginas oficiais antes da hora

Galaxy Watch FE: Samsung publica páginas oficiais antes da hora
Fonte: Tecnoblog