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Instagram agora permite testar reels antes de postar para todos

Instagram agora permite testar reels antes de postar para todos

Instagram quer dar opções para criadores testarem novos formatos (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

O Instagram ganhou uma ferramenta chamada “trial reels” (ou “reels de teste”, como foi chamada em português). Com ela, criadores de conteúdo poderão testar reels antes de publicarem os vídeos para seu seguidores. Assim, é possível ter uma ideia de qual será repercussão e o engajamento antes que o conteúdo chegue ao público do perfil.

O recurso foi anunciado pela conta Creators do Instagram e pelo blog da Meta. Segundo a empresa, os testes começaram há algum tempo, e os reels de teste serão liberados globalmente nas próximas semanas.

Reel pode ser publicado automaticamente após 72 horas, caso números sejam bons (Imagem: Divulgação/Instagram)

Como funcionam os reels de teste?

Ao publicar um reel, o criador pode ativar a opção de teste. Caso ele faça isso, o vídeo ficará nos rascunhos, sem aparecer na grade do perfil. O conteúdo será mostrado apenas no feed ou na aba Reels de quem não segue a conta — seguidores só receberão aquele material caso alguém compartilhe com eles.

Depois de 24 horas, o Instagram exibe métricas de engajamento, como visualizações, curtidas, comentários e compartilhamentos. Além disso, a plataforma poderá mostrar comparações entre aquele teste e outros realizados anteriormente.

Instagram dará insights sobre desempenho da publicação (Imagem: Divulgação/Instagram)

Caso esteja satisfeito com o resultado, o criador pode compartilhar o reel para todo mundo, incluindo aí seus seguidores. Também é possível automatizar este processo: o Instagram oferece uma opção para publicar o conteúdo automaticamente após 72 horas, caso as métricas de audiência atingidas por ele sejam satisfatórias.

Criadores poderão experimentar formatos no Instagram

Ashley Alexander, vice-presidente e chefe de produto do Instagram, disse que a ideia é permitir que os criadores explorem novos gêneros e formatos.

“Ouvimos dos criadores que eles nem sempre se sentem confortáveis ou ficam relutantes para testar diferentes tipos de conteúdo porque construíram uma base de seguidores e querem garantir que não vão se distanciar dela”, disse a executiva, em entrevista ao TechCrunch.

A publicação comenta ainda que os reels de teste pode dar ao Instagram alguma vantagem sobre o TikTok, que não oferece nenhum recurso semelhante.

Com informações: Meta, TechCrunch
Instagram agora permite testar reels antes de postar para todos

Instagram agora permite testar reels antes de postar para todos
Fonte: Tecnoblog

O que é P2P? Entenda como funciona o modelo de rede usado em torrents

O que é P2P? Entenda como funciona o modelo de rede usado em torrents

Redes P2P permitem que dispositivos se comuniquem entre si, sem um servidor central (Imagem: natanaelginting/Freepik)

Peer-to-peer (ou P2P) é um modelo de rede descentralizado, que habilita a comunicação direta entre dispositivos conectados em um mesmo ambiente. No P2P, computadores atuam como clientes e servidores durante a troca de dados, o que elimina a necessidade de um servidor central.

O exemplo mais famoso de uso das redes P2P envolve o compartilhamento de arquivos torrent via clientes como uTorrent. No entanto, redes peer-to-peer também são usadas em transações de ativos digitais, em aplicativos de streaming, e armazenamento de dados.

A descentralização é a principal vantagem das redes P2P. Isso porque a comunicação ponto a ponto e a ausência de um servidor central permitem a escalabilidade da rede, além de tornarem os compartilhamentos mais resistentes a falhas.

A seguir, saiba o que é P2P, entenda sobre o funcionamento desse modelo de rede, e confira vantagens e desvantagens de seu uso.

ÍndiceO que é P2P?Como surgiu a rede P2P?Como funciona o modelo peer-to-peer?O que é um protocolo de uma rede P2P?Onde a rede P2P é usada?Quais as vantagens de usar uma rede P2P?Quais as desvantagens de usar a rede peer-to-peer?Qual a diferença entre uma rede P2P e redes cliente-servidor?

O que é P2P?

Peer-to-peer (ou P2P) é um modelo de rede que permite a comunicação direta entre computadores de maneira descentralizada. Em outras palavras, as interações acontecem de um dispositivo (peer) para outro sem intermediários, o que resulta em uma rede “ponto a ponto” (tradução livre de peer-to-peer).

Na rede P2P, dispositivos com internet conectados a um software peer-to-peer atuam como cliente e servidor simultaneamente, o que elimina a necessidade de um servidor central. Isso faz com que computadores em uma mesma rede sejam capazes de solicitar ou fornecer recursos e serviços entre eles.

Redes P2P permitem transferências de dados entre dispositivos sem um intermediador (Imagem: jenniki/Vecteezy)

Exemplificando o peer-to-peer, um usuário que baixar um arquivo torrent (leech) também fará o papel de servidor ao fazer upload de partes do item (seed), retroalimentando a rede e permitindo o download por outros usuários conectados.

Como surgiu a rede P2P?

A origem do conceito P2P remete às criações das redes ARPANET (1969) e Usenet (1979). Enquanto a ARPANET fomentou a ideia de conexão entre computadores em diferentes localidades, a Usenet trouxe o conceito de uma rede descentralizada para compartilhamento de arquivos.

Anos mais tarde, em 1999, o modelo peer-to-peer passou a ganhar forma com a chegada do Napster, desenvolvido por Shawn Fanning. A rede permitiu que usuários usassem um programa para compartilhar arquivos dos discos locais um dos outros, embora ainda houvesse a necessidade de um servidor central.

O conceito do P2P “puro” só veio a ocorrer em 2000, com o lançamento do Gnutella. Criado por Justin Frankel eTom Pepper, o protocolo eliminou a necessidade de um servidor central, e permitiu a comunicação direta entre os computadores em rede, que passaram a atuar como cliente e servidor de maneira simultânea.

Como funciona o modelo peer-to-peer?

O modelo P2P se baseia no compartilhamento de arquivos entre dispositivos conectados em rede, sem a necessidade de um servidor central. Essa conexão ponto a ponto acontece via softwares P2P dedicados (como uTorrent ou eMule), que dão acesso a itens compartilháveis alocados em cada aparelho.

Quando um dispositivo (peer) busca por um arquivo, a rede P2P vai procurá-lo em outros computadores conectados que possuem o item, facilitando e acelerando o download. De maneira simplificada, cada computador fará uploads de fragmentos do arquivo para que o usuário consiga baixar o item na íntegra.

Esse processo ajuda a explicar o conceito do modelo P2P: por conta da ausência de um servidor central, todos os dispositivos conectados atuam como cliente (ao baixar um arquivo) e como servidor (ao hostear fragmentos do arquivo para downloads de terceiros).

O resultado disso consiste em uma rede direta para compartilhamento de arquivos, descentralizada, e que atua de forma colaborativa com a participação dos usuários conectados.

O que é um protocolo de uma rede P2P?

O protocolo P2P é o conjunto de regras e padrões que ditam como os dispositivos vão se comunicar entre si em um ambiente peer-to-peer, de modo a estabelecer um padrão para que os pontos da rede sigam os mesmos procedimentos.

Os protocolos peer-to-peer são responsáveis por estipular a forma com que os dispositivos localizarão uns aos outros na rede, e como será a transferência de dados (via divisão, fragmentação ou união, por exemplo). Além disso, os protocolos realizam manutenções da rede e ditam os recursos de segurança para os compartilhamentos.

Vale destacar que protocolo P2P não é o mesmo que uma rede P2P: enquanto o primeiro consiste no conjunto de regras para a comunicação entre dispositivos em uma rede, o segundo refere-se ao grupo de dispositivos conectados.

Protocolos P2P habilitam a funcionalidade de redes peer-to-peer (Imagem: chingdd1867383/Vecteezy)

Exemplos de protocolos P2P usados para compartilhamentos e transferências blockchain incluem nomes como BitTorrent, Gnutella, Tor e Ethereum.

Onde a rede P2P é usada?

Por ser uma forma de comunicação descentralizada entre dispositivos, as redes P2P podem ser aplicadas a diversas áreas, como:

Compartilhamento de arquivos: softwares como BitTorrent e eMule utilizam redes P2P para facilitar o compartilhamento de itens torrent entre os peers;

Transações de ativos: criptomoedas e outros ativos digitais usam redes P2P para transações descentralizadas;

Streaming de conteúdos: programas como Popcorn Time e algumas ferramentas de IPTV são baseadas em redes peer-to-peer para distribuir conteúdos para reprodução dos peers;

Armazenamento de dados: é possível usar ecossistemas baseados em P2P para armazenar dados sem a dependência de um provedor centralizado;

Jogos online: determinados jogos podem usar redes P2P para conectar jogadores a outros, sem a necessidade de um servidor.

Quais as vantagens de usar uma rede P2P?

O uso de redes P2P pode ser útil em diversas situações, especialmente quando se trata de compartilhamento de dados. E dentre os principais benefícios da rede peer-to-peer, estão:

Tolerância a falhas: por não depender de um servidor central, o peer-to-peer permite o funcionamento da rede mesmo que existam falhas em pares específicos;

Maior escalabilidade: por não limitar-se às capacidades de um único servidor, a rede P2P pode escalar seus recursos à medida que mais usuários se conectam;

Comunicação direta: a comunicação direta de um computador para outro sem intermediários otimiza a eficiência de tarefas em tempo real, a exemplo de mensagens instantâneas e chamadas de voz e vídeo;

Aplicabilidade ampla: redes P2P podem ser usadas para diferentes finalidades, como compartilhamento de arquivos, transações de ativos digitais ou sistemas de comunicação, por exemplo;

Custo reduzido: o uso de redes P2P habilita a comunicação entre dispositivos conectados sem a necessidade de servidores ou infraestrutura de ponta.

Quais as desvantagens de usar a rede peer-to-peer?

Apesar do papel importante na comunicação descentralizada entre computadores, o uso de redes peer-to-peer também pode ser atrelado a problemas éticos e de segurança. Algumas das desvantagens do P2P envolvem:

Disseminação de ameaças: a ausência de um controle central de segurança e privacidade facilita a disseminação de arquivos infectados por malware ou outras ameaças;

Corrupção de dados: a falta de consistência dos dados é algo comum em redes P2P, já que modificações no arquivo e versões distintas podem causar conflitos ou corrupção de informações;

Inconstância de velocidade: o desempenho de um download ou transferência está atrelado à velocidade de sua internet e à quantidade de usuários que estão fazendo o seed do arquivo;

Associação à pirataria: redes P2P são frequentemente relacionadas ao compartilhamento ilegal (pirataria) de arquivos protegidos por direitos autorais, o que pode resultar em questões legais;

Sobrecarregamento de tráfego: a conexão da rede P2P pode ficar congestionada ou sobrecarregada, caso muitos usuários estejam conectados e transmitindo dados de forma simultânea.

Qual a diferença entre uma rede P2P e redes cliente-servidor?

A rede P2P tem estrutura escalável e descentralizada, de forma a permitir a comunicação entre os computadores sem a necessidade de um servidor central. Por conta disso, todos os dispositivos conectados tem papéis computacionais iguais, atuando como clientes e servidores.

Já redes cliente-servidor seguem uma estrutura centralizada e hierárquica: clientes fazem as requisições, enquanto o servidor processa os dados e executa as tarefas. E como não há distribuição entre peers, a escalabilidade da rede é limitada à capacidade do servidor central.
O que é P2P? Entenda como funciona o modelo de rede usado em torrents

O que é P2P? Entenda como funciona o modelo de rede usado em torrents
Fonte: Tecnoblog

Bluesky já tem golpes com sites falsos e promessa de criptomoedas

Bluesky já tem golpes com sites falsos e promessa de criptomoedas

Bluesky se tornou alternativa ao X (Imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

Após um crescimento expressivo nas últimas semanas, a rede social Bluesky vem presenciando um aumento também em spam e tentativas de golpe, algo que já acontece há anos na plataforma rival X (antigo Twitter). Muitas destas publicações trazem promessas de ganhos financeiros com criptomoedas que, na verdade, são falsas.

O site Bleeping Computer encontrou alguns destes posts. Um deles usa uma imagem gerada por inteligência artificial de Mark Zuckerberg, CEO da Meta, para promover a moeda falsa MetaCoin. O post leva a um site que imita a marca da gigante das redes sociais, visando ganhar a confiança da vítima e roubar dinheiro.

Golpes prometem criptomoedas, mas elas não existem (Imagem: Reprodução/Bleeping Computer)

Outro golpe usa a imagem do apresentador de TV John Oliver e cortes de seu programa para promover outro site falso. O post promete US$ 1 mil e abusa das hashtags para conseguir alcance.

O Mashable localizou problemas parecidos, como campanhas falsas para arrecadação de fundos e contas se passando por membros do parlamento inglês.

Bluesky está ciente do problema

Em uma publicação no dia 15/11, a equipe de segurança do Bluesky disse que o aumento na rede social (que chegou a ganhar 1 milhão de usuários em um único dia) veio acompanhado do crescimento dos golpes.

A plataforma diz ter recebido mais de 42 mil denúncias em 24 horas, e nos dias seguintes, cerca de 3 mil avisos por hora. “Com este aumento significativo de usuários, também vimos um crescimento em spam, golpes e trolls”, afirma o time de moderação. A rede pede que os usuários continuem denunciando posts deste tipo. Além disso, ela passou a verificar o e-mail de quem se cadastra, como forma de coibir a entrada de robôs.

Golpistas usam outras instâncias da rede

O Bleeping Computer observa que o caráter descentralizado da rede pode ser um desafio para combater golpes deste tipo. O Bluesky usa o AT Protocol, um protocolo aberto para redes sociais.

Pense nele como o e-mail: você pode ter uma conta no Gmail e mandar uma mensagem para alguém que tem conta no Yahoo. O protocolo permite que diferentes provedores conversem. O AT Protocol é semelhante e permite que diversas entidades façam parte da rede social.

Os domínios bsky.app e bsky.social e o servidor principal da rede pertencem à empresa Bluesky Social. Neles, a empresa pode aplicar suas regras e termos de uso.

Porém, como nota o Bleeping Computer, alguns golpistas estão aproveitando instâncias diferentes da rede. Assim, eles conseguem escapar das normas da Bluesky Social e ainda interagir com usuários desta e de outras instâncias, desde que eles usem clientes web que não sejam o bsky.app.

Além disso, essas publicações vêm sendo indexadas por mecanismos de pesquisa, como o Google. Isso poderia levar sites falsos a alcançar ainda mais vítimas.

O Mashable aponta ainda a questão da verificação. Em outras redes, geralmente há um selinho para garantir a autenticidade de uma conta — hoje em dia, isso não significa muita coisa, já que eles podem ser comprados.

No Bluesky, por outro lado, não há este tipo de selo. A ideia é que pessoas públicas e empresas usem seus domínios web como nomes de usuário — se esta pessoa é dona do domínio, a conta é legítima. Porém, como alguns usuários ainda não estão habituados a esta dinâmica, eles podem cair em golpes com mais facilidade.

Com informações: Bleeping Computer, Mashable
Bluesky já tem golpes com sites falsos e promessa de criptomoedas

Bluesky já tem golpes com sites falsos e promessa de criptomoedas
Fonte: Tecnoblog

Threads promete mostrar mais posts de quem você segue

Threads promete mostrar mais posts de quem você segue

Threads já tem 275 milhões de usuários ativos mensalmente (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

O chefe do Instagram, Adam Mosseri, disse que a rede social vai recalibrar o algoritmo do Threads para que a aba “Para você” priorize conteúdo das pessoas que o usuário segue, mostrando menos publicações de outras contas. O anúncio foi feito em uma publicação na própria rede social e, segundo o executivo, já está valendo.

Como a prioridade será as contas que o usuário já segue, isso deve afetar quem quer usar o Threads para aumentar sua audiência. Mosseri também abordou este assunto. “Para os criadores, você deverá ver o alcance desconectado cair e o alcance conectado subir”, comentou o chefe do Instagram. Isso sugere posts que têm engajamento continuarão tendo alcance.

Ver no Threads

Vale lembrar que o Threads conta com uma aba “Seguindo” que, como o nome indica, só mostra posts de quem o usuário segue. No entanto, não é possível colocá-la como padrão — o app sempre abre o “Para você” primeiro. Além disso, ela não mostra as publicações em ordem cronológica.

O algoritmo do Threads já foi alvo de críticas em outras ocasiões. Uma delas é que a rede impulsiona publicações feitas apenas para ganhar engajamento a partir de discussões bobas, os famosos “baits”.

Threads e Bluesky estão crescendo

Nas últimas semanas, usuários do X (antigo Twitter) estão deixando a rede e procurando alternativas. Threads e Bluesky são as principais e vêm apresentando um crescimento relevante.

O Bluesky chegou a 20 milhões de usuários na última terça-feira (dia 19/11). É um número expressivo, mas muito menor que o do Threads, que conta com 275 milhões de usuários ativos mensalmente. Mesmo assim, segundo dados da Similarweb, o Bluesky e o Threads vêm tendo um volume parecido de tráfego diário.

Apesar de as duas redes terem em comum o foco em posts de texto, elas têm experiências diferentes. O Bluesky conta com um feed cronológico, que não existe no Threads, o que torna a rede mais interessante para obter informações em tempo real. Já o Threads é bastante ligado ao Instagram, o que facilita na hora de encontrar amigos e criadores de conteúdo.

Coincidência ou não, uma das novidades recentes do Threads são os feeds personalizados, que acompanham assuntos escolhidos pelo usuário. Eles já existiam no Bluesky há algum tempo.

Na rede da Meta, basta fazer uma busca e adicioná-la a algum feed novo ou já existente — você pode procurar “futebol” e “basquete” e colocar os dois em um feed chamado “Esportes”, por exemplo.

No Bluesky, isso requer mais trabalho, como algum conhecimento de código ou o uso de algum serviço de terceiros.

Com informações: The Verge, TechCrunch

Threads promete mostrar mais posts de quem você segue

Threads promete mostrar mais posts de quem você segue
Fonte: Tecnoblog

My Year Deezer 2024: saiba como acessar a retrospectiva

My Year Deezer 2024: saiba como acessar a retrospectiva

My Deezer Year 2024 mostra artistas mais ouvidos e estatísticas (Imagem: Divulgação/Deezer)

A Deezer liberou o My Deezer Year 2024, retrospectiva que mostra o que o usuário mais ouviu no ano que se encaminha para o fim, além de uma playlist com as canções mais escutadas. É o equivalente da plataforma para o Wrapped do Spotify, que deve ser lançado nas próximas semanas.

A página especial traz ainda estatísticas curiosas sobre os hábitos de escuta e como seriam os elogios e “zoações” que o usuário receberia por seus gostos musicais. Além disso, a Deezer criou um quiz personalizado para cada usuário — a ideia é enviá-lo para os amigos e ver se eles conseguem acertar o que você ouviu ao longo do ano.

Quiz tem perguntas sobre seu gosto musical para os amigos tentarem acertar (Imagem: Divulgação/Deezer)

Como acessar o My Deezer Year 2024

O My Deezer Year 2024 deve aparecer ao abrir o aplicativo da Deezer nos próximos dias, mas se você não quer esperar, ele já está disponível: é só abrir a página especial da plataforma com a retrospectiva.

Mais ouvidos na Deezer em 2024

Além de liberar a retrospectiva, a Deezer também divulgou quais foram os artistas e músicas mais ouvidos no Brasil e no mundo em seu serviço de streaming.

Artistas mais ouvidos no Brasil

Henrique e Juliano

Gusttavo Lima

Jorge & Matheus

Ana Castela

Zé Neto & Cristiano

Sorriso Maroto

Marília Mendonça

Lauana Prado

Ludmilla

Grupo Menos é Mais

Músicas mais ouvidas no Brasil

Jorge & Mateus – Haverá Sinais

Dj GBR – Let’s Go 4

Lauana Prado – Me leva pra casa / Escrito nas Estrelas / Saudade

Felipe e Rodrigo – Gosta de Rua

Isadora Pompeo – Bênçãos que não têm fim

Zé Neto & Cristiano – Barulho do Foguete

fhop music – Tu és + Águas Purificadoras

The box – The Box Medley Funk 3

Gusttavo Lima – Canudinho

Manu – Daqui pra Sempre

Artistas mais ouvidos no mundo

Taylor Swift

David Guetta

The Weeknd

Billie Eilish

Imagine Dragons

Beyoncé

Coldplay

Dua Lipa

Ariana Grande

Rihanna

Músicas mais ouvidas no mundo

Teddy Swims – Lose Control

Benson Boone – Beautiful Things

Sabrina Carpenter – Espresso

Beyoncé – Texas Hold’ Em

Shaboozey – A Bar Song (Tipsy)

Miley Cyrus – Flowers

Ariana Grande – We Can’t Be Friends (Wait for Your Love)

Disturbed – The Sound of Silence

FloyyMenor – Gata Only

Billie Eilish – Birds of a Feather

My Year Deezer 2024: saiba como acessar a retrospectiva

My Year Deezer 2024: saiba como acessar a retrospectiva
Fonte: Tecnoblog

Que horas a Netflix libera séries e filmes? Entenda a dinâmica de lançamentos originais do streaming

Que horas a Netflix libera séries e filmes? Entenda a dinâmica de lançamentos originais do streaming

Netflix tem horários de lançamento específicos para obras originais e licenciadas; confira (Imagem: Igor Shimabukuro/Tecnoblog)

A Netflix atualiza as séries e filmes originais às 5 horas (horário de Brasília) ou meia-noite (no horário do Pacífico). Já títulos licenciados (não originais) são disponibilizados na plataforma à meia-noite do horário local, que pode variar dependendo do fuso horário da região.

O horário de lançamento da Netflix se baseia na data e hora dos servidores da empresa. Logo, não há como adiantar o relógio do dispositivo ou usar serviços VPN para burlar o sistema e assistir às obras de maneira antecipada.

Você poderá saber o horário de lançamento de uma determinada obra ao identificar se ela é original ou licenciada e considerar os horários-base de estreia. Títulos originais serão identificados com um “N” na arte de capa, enquanto obras licenciadas não vão exibir a letra.

A seguir, descubra qual o horário em que a Netflix libera séries e filmes em sua plataforma.

ÍndiceQue horas a Netflix libera episódios de séries e filmes originais?Que horas a Netflix libera episódios de séries e filmes licenciados?É possível ver uma série ou filme da Netflix antes da estreia oficial?Mudar o relógio do celular afeta o horário que a Netflix libera séries?Dá para usar uma VPN para assistir séries e filmes antes do lançamento?Posso receber uma notificação quando a Netflix liberar novos conteúdos?

Que horas a Netflix libera episódios de séries e filmes originais?

A Netflix libera as séries e filmes originais no Brasil às 5h (horário de Brasília) ou meia-noite (no horário do Pacífico). Você poderá identificar séries e filmes originais ao observar um “N” vermelho no canto superior esquerdo da arte do título.

Indicador de obras originais na plataforma da Netflix (Imagem: Reprodução/Netflix)

Que horas a Netflix libera episódios de séries e filmes licenciados?

O horário em que a Netflix atualiza as séries e filmes não originais corresponde à meia-noite do horário local. No Brasil, a hora de lançamento pode variar de região para região, dependendo do fuso horário da localidade em que você está.

É possível ver uma série ou filme da Netflix antes da estreia oficial?

Sim, por meio do Netflix Preview Club. O programa da Netflix disponibiliza filmes e séries de maneira antecipada, e sem custos, para alguns usuários convidados de países como Estados Unidos, Alemanha e Espanha. Vale destacar que o Netflix Preview Club não está disponível para o Brasil.

Isso significa que quem reside no Brasil não encontra meios legais para assistir obras da Netflix de maneira antecipada, uma vez que o consumo de pirataria é considerado um ato ilegal e pode ferir o artigo 184 do Código Penal, caso haja distribuição ou fins lucrativos.

Mudar o relógio do celular afeta o horário que a Netflix libera séries?

Não, já que o horário de estreia da Netflix se baseia na data e hora dos servidores oficiais da plataforma de streaming e nos dados de localização de cada usuário. Em alguns casos, a Netflix pode deixar de funcionar se identificar que a data e hora do usuário não correspondem ao horário atual de sua localização.

Dá para usar uma VPN para assistir séries e filmes antes do lançamento?

Não. Usar VPN na Netflix vai alterar sua localidade, mas o fuso horário ainda estará atrelado à hora do lugar onde você está. E caso utilize uma VPN, a Netflix só exibirá títulos com direitos de distribuição global, como “Stranger Things” ou “Round 6”.

Posso receber uma notificação quando a Netflix liberar novos conteúdos?

Sim. Para receber notificações de estreias da Netflix, basta ativar o ícone de sino de títulos que ainda não foram lançados. A plataforma então enviará notificações quando as obras estiverem disponíveis, e esses títulos vão aparecer na guia “Minha lista”.
Que horas a Netflix libera séries e filmes? Entenda a dinâmica de lançamentos originais do streaming

Que horas a Netflix libera séries e filmes? Entenda a dinâmica de lançamentos originais do streaming
Fonte: Tecnoblog

Threads deve ter propagandas no app em 2025

Threads deve ter propagandas no app em 2025

Feed do Threads ainda não tem anúncios (Imagem: Divulgação/Meta e Vitor Pádua/Tecnoblog)

A Meta estaria planejando colocar anúncios no Threads a partir de 2025. As propagandas começariam já em janeiro do ano que vem, com um pequeno número de empresas, segundo três pessoas que estão a par dos planos e foram consultadas pelo site The Information.

A publicação também aponta que uma equipe de publicidade do Instagram, divisão da Meta responsável pelo Threads, está liderando a iniciativa dos anúncios na rede social.

Equipes do Instagram já estariam trabalhando na plataforma de publicidade do Thredas (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Procurada pelo The Information, a Meta disse que a prioridade é trazer valor para os consumidores e que, portanto, não há atualmente recursos de publicidade ou monetização no Threads.

Na última chamada trimestral com investidores, Susan Li, diretora financeira da Meta, afirmou que a companhia não espera que o Threads seja uma “fonte significativa de faturamento em 2025”. Além disso, ela revelou que mais funcionalidades devem chegar ao aplicativo da rede.

Mais indícios de propaganda no Threads

Mesmo assim, parece ser apenas uma questão de tempo para a publicidade ocupar os feeds do Threads. Em uma entrevista ao The Verge em julho, Adam Mosseri, CEO do Instagram, disse que a Meta “definitivamente” tem planos de colocar anúncios na plataforma, mencionando que a rede precisa de dinheiro para pagar seus custos.

Alessandro Paluzzi, desenvolvedor especializado em fazer engenharia reversa em apps, descobriu recentemente que o código do Threads já traz a possibilidade de posts patrocinados — um pequeno texto aparece ao lado do nome do usuário.

Ver no Threads

Alternativas ao X vão precisar de dinheiro

Lançado oficialmente em julho de 2023, o Threads passou a representar uma alternativa ao X (antigo Twitter). Depois de um início estrondoso e de uma queda brusca, a rede vem crescendo de maneira estável. Segundo dados de novembro de 2024, a plataforma conta com 275 milhões de usuários ativos mensalmente.

Outro concorrente do X e do Threads é o Bluesky. A rede ganhou 1 milhão de usuários na última semana, chegando a 15 milhões. Para ganhar dinheiro, a empresa quer lançar assinaturas com acesso a recursos extras, como vídeos em alta definição e customização de perfil.

Com informações: Reuters, The Verge
Threads deve ter propagandas no app em 2025

Threads deve ter propagandas no app em 2025
Fonte: Tecnoblog

Prova de humanidade da World ID começa a funcionar no Brasil

Prova de humanidade da World ID começa a funcionar no Brasil

Dispositivo da World faz a captura e converte tosto da pessoa num hash único (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Resumo

A World ID, da startup Tools for Humanity, inicia a verificação de humanidade em São Paulo, a partir de 13/11, para pessoas com mais de 18 anos.
O dispositivo Orb captura imagens do rosto e da íris, convertendo-as em um certificado digital sem armazenar a fotografia original.
Potenciais usos da World ID incluem a diferenciação de humanos e bots, verificação de conta única e prevenção de perfis falsos.

A startup Tools for Humanity anuncia hoje a chegada oficial do serviço de verificação de humanidade World ID ao Brasil. As pessoas com mais de 18 anos poderão fazer a checagem totalmente gratuita a partir da quarta-feira (dia 13/11). Serão mais de dez pontos de verificação espalhados pela capital paulista.

A ideia da Fundação World, responsável pelo protocolo World, é diferenciar as interações humanas daquelas feitas por máquinas. Num momento de explosão da inteligência artificial pelo planeta, a World acredita que a verificação de humanidade será relevante diante de desafios como os deepfakes, deep nudes e fraudes de identificação, entre outros golpes.

O assunto é polêmico por causa das dúvidas sobre biometria e privacidade. A World tem entre seus fundadores Sam Altman, o CEO da OpenAI.

O CEO da OpenAI quer escanear a sua íris (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

Como funciona o World ID?

Para verificar sua humanidade, a pessoa primeiro precisam baixar o World App e realizar um compromisso presencial num dos locais de verificação em São Paulo.

O curioso e futurístico dispositivo Orb captura uma imagem em alta resolução do rosto do usuário e outra dos olhos do usuário, para produzir a chamada textura da íris. Essa participação é totalmente voluntária e gratuita. Todo o procedimento leva cerca de 2 minutos.

A Tools for Humanity explica que a imagem da íris é convertida num certificado digital, de modo que as partes envolvidas no projeto não ficam com a fotografia original. Em vez disso, é como se um hash fosse associado ao usuário. “O World ID verifica a humanidade e a singularidade, não a identidade.”

Todo usuário que se cadastra no World ID recebe cerca de 50 tokens – inicialmente 25, e mais outros 25 com o passar do tempo.

Tools for Humanity realiza evento com jornalistas em São Paulo (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

O gerente da operação no Brasil, Rodrigo Tozzi, explica que os dados criptografados são enviados da Orb para o smartphone da pessoa. Na sequência, todas as informações são imediatamente apagadas. Os esclarecimentos foram feitos num evento em São Paulo, do qual o Tecnoblog participou.

O projeto ainda envolve o protocolo World, a blockchain World Chain e a moeda Worldcoin (WLD), que é um token digital emitido a todos os participantes da rede.

Usos da World ID

Ainda de acordo com Tozzi, alguns dos potenciais usos da World ID são:

Diferenciar humanos de bots

Verificação de conta única

Recompensas e ações exclusivas em jogos

Em encontros, maximizar conexões de qualidade

Prevenção de perfis falsos

Prevenção de contas falsas e bots

Os números da World no mundo

Orbe da World vista de lado (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

7 milhões de humanos verificados

16 milhões de usuários do aplicativo World App

902 Orbs

Presença no Brasil

O World ID foi apresentado no Brasil pela primeira vez em julho de 2023, quando as Orbs fizeram uma espécie de turnê global. O dispositivo de captura de imagem passou por mais de 20 países e apresentou uma prévia dessa tecnologia.
Prova de humanidade da World ID começa a funcionar no Brasil

Prova de humanidade da World ID começa a funcionar no Brasil
Fonte: Tecnoblog

Redes sociais sem fronteiras

Redes sociais sem fronteiras

O que o Threads, concorrente do Twitter/X lançado pela toda-poderosa Meta, tem em comum com o pequeno e independente Mastodon? Numa palavra: o Fediverso. O termo designa um conjunto de plataformas descentralizadas que se comunicam entre si através de um protocolo compartilhado. A ideia é que várias plataformas falem a mesma língua, de modo que o usuário não precise criar uma conta em cada uma delas. E, aos poucos, o Threads vem abraçando essa proposta.

Redes sociais sem fronteiras (Vitor Pádua / Tecnoblog)

Ele não é o único: o Bluesky, através de seu protocolo próprio, também opera nessa lógica. Será que esses novos players tornarão essa visão da web mais disseminada entre os usuários de redes sociais? Como seria a internet se não estivéssemos presos pelas fronteiras de cada plataforma? É o que especulamos no episódio de hoje. Dá o play e vem com a gente!

Participantes

Thiago Mobilon

Lucas Braga

Josué de Oliveira 

Emerson Alecrim

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Produção: Josué de Oliveira

Edição e sonorização: Ariel Liborio

Arte da capa: Vitor Pádua

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Redes sociais sem fronteiras

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Fonte: Tecnoblog

Google Agenda para web finalmente ganha modo escuro

Google Agenda para web finalmente ganha modo escuro

Google Agenda para web finalmente ganha modo escuro (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A versão web do Google Agenda (Google Calendar) não tinha um modo escuro, mas essa limitação está finalmente sendo resolvida. O recurso foi adicionado ao serviço junto com uma reformulação de interface que envolve botões, caixas de diálogo e fontes visualmente mais modernas.

Essa é uma daquelas mudanças simples, mas que podem fazer a diferença para quem usa o Google Agenda com frequência. Não por acaso, muita gente recorria a extensões para Chrome com o intuito de ativar um modo escuro não oficial na ferramenta.

As mudanças são baseadas no Material 3, a atual versão do padrão de design do Google. Ela está presente em vários serviços e softwares da companhia, como o Google Authenticator para Android, só para citar um exemplo recente.

O Material 3 permitiu ao Google Agenda receber quatro mudanças principais, de acordo com a própria companhia:

controles, como botões, caixas de diálogo e barras laterais, mais modernos e acessíveis;

tipografia da interface com fontes personalizadas e altamente legíveis;

ícones mais legíveis e nítidos;

e, claro, possibilidade de alternância entre modo claro e modo escuro.

Modo escuro no Google Agenda para navegadores (imagem: divulgação/Google)

Disponibilidade do novo Google Agenda para web

Apesar de o novo visual do Google Agenda ter sido anunciado para clientes do Google Workspace, ele também será liberado para contas pessoais no Google, em escala global.

Trata-se de uma atualização geral, portanto, mas progressiva. Alguns usuários já receberam a nova interface (não é o meu caso), mas o Google pode levar algumas semanas para liberá-la para todo mundo.

Quando a nova interface for disponibilizada em sua conta, bastará ir em Configurações, no canto direito superior da página, e selecionar entre os temas claro, escuro ou padrão do dispositivo na área Aparência.

O Google alerta que, como esta é uma atualização de interface, a mudança pode afetar a experiência de uso de extensões para o Google Agenda, pelo menos até essas ferramentas serem revisadas.
Google Agenda para web finalmente ganha modo escuro

Google Agenda para web finalmente ganha modo escuro
Fonte: Tecnoblog