Category: Microsoft Edge

App de podcasts do iPhone ganha versão web

App de podcasts do iPhone ganha versão web

Apple Podcasts na web tem sincronização com outros aparelhos (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

O Apple Podcasts agora conta com uma versão web, disponível para acesso pelo Safari, Chrome, Edge e Firefox, entre outros navegadores. A plataforma traz grande parte dos recursos do aplicativo, como a fila “Seguintes”, com os episódios mais recentes dos podcasts que o usuário segue.

Além disso, também dá para acessar a biblioteca, que reúne canais, episódios salvos e mais conteúdos. A sincronização é feita pela Apple Account (anteriormente chamada Apple ID).

Versão web permite encontrar novos podcasts (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

A versão web oferece ainda a possibilidade navegar pelos programas hospedados na plataforma, conferir os mais ouvidos e acessar episódios disponíveis apenas para assinantes.

O Apple Podcasts está presente há anos no iPhone, iPad e Mac. A novidade pode ser uma boa notícia para quem tem um celular da marca da maçã e um computador com Windows ou Linux, por exemplo, e quer ouvir seus podcasts sem recorrer a outro serviço. Antes, não havia como acessar esta plataforma.

Music, TV+ e Mapas já têm versão web

O Apple Podcasts não está sozinho: outros serviços da marca chegaram antes aos navegadores. O Apple Music, por exemplo, está disponível oficialmente na web desde 2020, após longa espera: ele foi disponibilizado cinco anos após seu lançamento, em 2015. Já o Apple TV+, serviço de streaming de filmes e séries, tem versão web desde que chegou ao mercado, em 2020.

Saindo um pouco do streaming de conteúdo, o Apple Maps finalmente recebeu uma versão beta para navegadores em julho de 2024. O aplicativo existe desde 2012. Inicialmente, ele funcionava somente no Chrome, Edge e Safari, mas uma atualização recente o tornou compatível com o Firefox também. Outra limitação é que o serviço só está disponível em inglês. Ainda não há previsão para lançamento da versão final.

Com informações: 9to5Mac
App de podcasts do iPhone ganha versão web

App de podcasts do iPhone ganha versão web
Fonte: Tecnoblog

Apple Maps finalmente ganha versão web para navegadores

Apple Maps finalmente ganha versão web para navegadores

Apple Maps no Google Chrome para Windows (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

O Apple Maps surgiu em 2012, mas somente agora ganhou uma versão web disponível publicamente. A novidade está em fase beta, razão pela qual tem uma série de limitações, mas os recursos essenciais já funcionam, como localização de endereços e criação de rotas.

A disponibilidade pública significa que o serviço funciona sem necessidade de login. Portanto, o Apple Maps agora pode ser usado até por quem não tem um dispositivo ou conta Apple.

Apple Maps tem algumas restrições

No momento, o serviço só funciona nos navegadores Google Chrome e Microsoft Edge em computadores Windows. Para quem tem um Mac ou um iPad, é preciso recorrer ao Safari, Edge ou Chrome.

Para tirar a prova, abri a versão web do Apple Maps no Firefox e o serviço mostrou um aviso de que o browser não é suportado.

Outra limitação é o fato de que a novidade só funciona em inglês nesta fase inicial. Mas, de acordo com a Apple, o suporte a outros navegadores e idiomas está sendo preparado.

Como é usar o Apple Maps no navegador?

A interface da versão web do Apple Maps é intuitiva. O mapa ocupa quase toda a tela, como exceção de uma coluna posicionada à esquerda. Ali, você pode buscar por um endereço (campo Search) ou traçar rotas (opção Directions).

Nos rápidos testes que fiz, ambas as opções apresentaram resultados coerentes, mas a rota que eu pedi para o Apple Maps criar demorou alguns segundos para ser exibida.

É provável que o serviço funcione melhor nos Estados Unidos. Pelo menos a guia Guides, que mostra pontos de interesse para o usuário, é visivelmente focada no mercado americano.

Seja como for, é válido reforçar que o Apple Maps para a web ainda está em fase beta (e não há previsão para sair dela), portanto, está mais suscetível a falhas ou imprecisões.

Apple Maps no Google Chrome para Windows (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

Acesse o Apple Maps web

A versão web do Apple Maps está disponível no endereço beta.maps.apple.com. Não é preciso fazer login para usar o serviço.

Além de suporte a mais navegadores e idiomas, a Apple promete adicionar em breve recursos como o Look Around, que funciona como o Street View do Google Maps.
Apple Maps finalmente ganha versão web para navegadores

Apple Maps finalmente ganha versão web para navegadores
Fonte: Tecnoblog

Apple Pay poderá ser usado no Windows, com Chrome, Edge e outros navegadores

Apple Pay poderá ser usado no Windows, com Chrome, Edge e outros navegadores

Para pagar, cliente terá que ler código usando iPhone com iOS 18 (Imagem: Divulgação / Apple)

Com o iOS 18, donos de iPhone poderão usar o Apple Pay para pagar lojas online no Windows ou Linux, com o Chrome, o Edge ou qualquer outro navegador. A plataforma vai gerar um código a ser lido com a câmera do smartphone, sem precisar do macOS ou Safari.

A Apple apresentou a novidade em uma sessão para desenvolvedores na WWDC 2024. Agora, se o usuário quiser pagar com Apple Pay, os sistemas de e-commerce poderão detectar se o usuário está no Safari ou em outro navegador, graças ao novo SDK. No segundo caso, a plataforma gera um código de traços circulares, similar a um QR Code, que pode ser lido pela câmera do iPhone com o iOS 18. O pagamento é finalizado no smartphone.

Pagamento é confirmado no iPhone (Imagem: Divulgação / Apple)

Apple Pay fica mais atraente para lojas

Atualmente, só é possível realizar uma compra com Apple Pay no desktop se você estiver usando o Safari, exclusivo para o macOS.

O pagamento é confirmado com uma leitura de digitais no próprio computador ou usando outro aparelho conectado, como um iPhone ou Apple Watch. Isso significa que quem tem um iPhone, mas não tem um Mac, não pode usar o Apple Pay no computador.

Para as lojas, o Apple Pay passa a fazer mais sentido, já que não estará restrito, no desktop, apenas a clientes que têm um Mac e usam o Safari. A facilidade tem potencial de aumentar a conversão de vendas, já que estes consumidores terão a vantagem de não precisar digitar os números do cartão.

E, claro, a Apple deve ganhar mais dinheiro com isso, já que ela cobra dos bancos e emissores de cartões uma porcentagem de cada transação.

Com informações: MacRumors
Apple Pay poderá ser usado no Windows, com Chrome, Edge e outros navegadores

Apple Pay poderá ser usado no Windows, com Chrome, Edge e outros navegadores
Fonte: Tecnoblog

Microsoft diz que Edge ficou 42% mais rápido, mas você pode não ter notado

Microsoft diz que Edge ficou 42% mais rápido, mas você pode não ter notado

Microsoft diz que Edge ficou 42% mais rápido, mas você pode não ter notado (imagem: reprodução/Microsoft)

Se você usa o Edge regularmente no Windows, pode ter percebido que o navegador ficou mais rápido nas últimas versões. Ou não. A Microsoft diz que o ganho de desempenho é de 42% atualmente. Mas, como as mudanças que levaram a isso foram implementadas progressivamente, talvez você não tenha notado a diferença.

O ganho de desempenho diz respeito à interface de usuário (UI, na sigla em inglês), que está mais responsiva desde a versão 122 do Edge, explica a Microsoft. Outra otimização envolve a área de favoritos, que desde a versão 124 se expande ou é recolhida com 40% mais rapidez. Hoje, o browser está na versão 125.

O que mudou no Edge?

Para alcançar esses aprimoramentos, a Microsoft utilizou como ponto de partida um sistema de telemetria, isto é, dados que são coletados dos computadores dos usuários com o intuito de medir aspectos de desempenho.

Como base nessa análise, os desenvolvedores do Edge identificara, alguns pontos que precisavam de melhorias. Um exemplo dado pela Microsoft:

O modo como organizamos o código de UI no Edge não era suficientemente modular. As equipes que trabalhavam em componentes distintos compartilhavam pacotes em comum mesmo quando isso não era estritamente necessário. Isso fez uma parte do código de IU deixar outra mais lenta, compartilhando recursos desnecessariamente.

A solução consistiu em ajustar o modo como esse compartilhamento de recursos é feito.

A companhia também explicou que o Edge utilizava muito código em JavaScript para renderizar a interface de usuário, mas que isso também afeta o desempenho. Os desenvolvedores atenuaram esse problema aplicando, entras outras medidas, pacotes de código menores que, como tal, demandam menos execução em JavaScript.

Esse conjunto de ajustes foi batizado pela Microsoft de WebUI 2.0. Uma demonstração do ganho de desempenho aparece no vídeo a seguir:

Mais perceptível em hardware modesto

Essas e outras medidas fizeram o navegador ser 42% mais rápido em relação às versões anteriores ao Edge 122. Ainda de acordo com a Microsoft, o ganho de desempenho é mais perceptível em computadores sem SSD e que contam com menos de 8 GB de RAM. Neles, a velocidade da interface de usuário ficou 76% melhor.

A Microsoft promete mais:

Essa é só a ponta do iceberg. Durante os próximos meses, nós continuaremos a melhorar a capacidade de resposta de muitos outros recursos do Edge, como histórico, downloads, carteira e muito mais.

Microsoft diz que Edge ficou 42% mais rápido, mas você pode não ter notado

Microsoft diz que Edge ficou 42% mais rápido, mas você pode não ter notado
Fonte: Tecnoblog

Microsoft Edge deixará que você limite consumo de RAM do navegador

Microsoft Edge deixará que você limite consumo de RAM do navegador

Microsoft Edge deixará que você limite consumo de RAM do navegador (imagem: reprodução/Microsoft)

O Microsoft Edge deve receber uma função que permite a você definir um limite de consumo de memória RAM pelo navegador. O recurso ainda não foi anunciado formalmente, mas foi encontrado no Edge Canary (versão de teste) mais recente, o que sugere que a liberação oficial deve ocorrer nos próximos meses.

A novidade foi divulgada pelo usuário Leopeva64 do X/Twitter. As capturas de tela publicadas ali mostram duas opções de controle de uso de RAM nas configurações de desempenho do Edge:

Durante jogos: a primeira opção permite que você defina o padrão de consumo quando estiver com um jogo em execução no PC;

Sempre: a segunda opção deixa que você controle a quantidade de RAM que pode ser usada pelo browser a qualquer momento.

Limitador de memória RAM no Microsoft Edge (imagem: Leopeva64/X/Twitter)

Outra captura de tela exibe o nível de uso de RAM em tempo real na janela “Conceitos básicos do navegador” (o ícone com símbolo de coração à direita da barra de endereços).

Consumo de RAM no Microsoft Edge em tempo real (imagem: Leopeva64/X/Twitter)

Faz sentido ter controle no RAM no navegador?

Sim. Os navegadores executam vídeos em alta definição, jogos pesados, páginas repletas de código em JavaScript, entre outros conteúdos que exigem bastante do hardware. Se essa situação causar um uso exagerado da RAM, o computador pode ficar lento ou instável, o que justifica o controle sobre o uso da memória.

Mas é preciso saber lidar com esse tipo de funcionalidade. Um ajuste inadequado pode prejudicar a experiência de uso do Microsoft Edge, causando travamentos em vídeos ou recarregamento automático de páginas, por exemplo.

Em linhas gerais, o uso do limitador de memória RAM só deve ser feito se o usuário tiver certeza de que o navegador está prejudicando o desempenho de todo o sistema ou de outro software executado ao mesmo tempo.

Quando o controle de RAM chegará à versão final?

A data de liberação do controle de RAM no Edge ainda não é conhecida, até porque o recurso está em teste. Por ora, o limitador está disponível apenas no Edge Canary e em dispositivos selecionados. Isso porque a novidade faz parte da estratégia de implementação controlada da Microsoft, explica o XDA Developers.

Se você participa do programa Edge Insider e tem que a versão mais recente do navegador no canal Canary, pode verificar se o controle de memória está disponível em sua instalação indo em Configurações / Sistema e desempenho / Detector de desempenho.

A expectativa é a de que o recurso seja liberado oficialmente nos próximos meses, mas saiba que existe a possibilidade de que isso não aconteça. Se, na fase de testes, a Microsoft notar que o controle de RAM não gera o efeito esperado ou prejudica a experiência do usuário, a funcionalidade pode simplesmente ser cancelada.
Microsoft Edge deixará que você limite consumo de RAM do navegador

Microsoft Edge deixará que você limite consumo de RAM do navegador
Fonte: Tecnoblog

Microsoft Edge também declara guerra aos cookies de terceiros

Microsoft Edge também declara guerra aos cookies de terceiros

Edge terá API para segmentação de anúncios (Imagem: Divulgação / Microsoft)

A Microsoft anunciou que vai começar a encerrar o suporte a cookies de terceiros. A empresa terá uma alternativa a eles, chamada Ad Selection API, para que anunciantes e publicações possam exibir propagandas relevantes, sem precisar dos cookies.

No Microsoft Edge, o fim do suporte a cookies de terceiros começará nos próximos meses. O teste vai envolver menos de 1% dos usuários. “O caminho para o futuro da web está claro: os cookies de terceiros estão destinados à remoção”, diz o texto que a empresa publicou em seu blog.

Edge quer proteger privacidade e preservar anúncios direcionados (Imagem: Divulgação / Microsoft)

Vale lembrar que o Edge conta há tempos com uma ferramenta para bloquear cookies e rastreadores. Ela vem ativada por padrão e pode ser configurada para impedir até mesmo cookies do próprio site que está sendo visitado.

Microsoft Edge terá API para publicidade

Com o anúncio, a Microsoft é mais uma empresa a decretar o fim dos cookies de terceiros, que “seguem” usuários durante a navegação e conseguem coletar diversas informações, pondo em risco a privacidade.

No entanto, assim como fez o Google, a empresa está tentando colocar alguma coisa no lugar dos cookies, como forma de garantir a segmentação das propagandas. A Microsoft também tem sua plataforma de venda de anúncios.

A tecnologia desenvolvida pela empresa é a Ad Selection API. Ela começará a ser testada no segundo semestre de 2024. A Microsoft diz que a interface terá recursos para proteger os usuários. Um deles é a k-anonimização, que pretende evitar que pessoas sejam identificadas. Outro é o uso de privacidade diferencial, descrevendo padrões de grupos, sem especificar características individuais.

Chrome pretende bloquear cookies de terceiros ainda este ano

O nome mais relevante na discussão dos cookies de terceiros é mesmo o Google. Afinal, o Chrome é o navegador mais usado do mercado, e a empresa tem um negócio de anúncios mais robusto.

Chrome quer bloquear cookies de terceiros até o fim de 2024 (Imagem: Giovanni Santa Rosa/Tecnoblog)

O Chrome começou a bloquear cookies de terceiros em janeiro, liberando a mudança para 1% dos usuários. A ideia é que todos tenham acesso no segundo semestre de 2024. A empresa coloca suas fichas na iniciativa Privacy Sandbox. Ela usará os Topics para segmentar as propagandas, com grupos amplos de interesses, como fitness, viagens e games, entre outros.

Com informações: Microsoft
Microsoft Edge também declara guerra aos cookies de terceiros

Microsoft Edge também declara guerra aos cookies de terceiros
Fonte: Tecnoblog

Edge, Bing e iMessage “escapam” de novas leis da União Europeia

Edge, Bing e iMessage “escapam” de novas leis da União Europeia

Bing não estará sujeito às mesmas regras que a busca do Google (Imagem: Divulgação/Microsoft)

A União Europeia decidiu que o Edge e o Bing, ambos da Microsoft, bem como o iMessage, da Apple, não precisam seguir as regras da Lei de Mercados Digitais (DMA, na sigla em inglês). O bloco considerou que estes serviços não se enquadram na classificação de “gatekeepers”.

A DMA da União Europeia é uma legislação que visa impedir que as gigantes da tecnologia favoreçam seus próprios serviços e sufoquem a concorrência. Para isso, ela tem critérios para considerar aplicativos, lojas e plataformas como “gatekeepers” (ou “controladores de acesso”), isto é, serviços essenciais para acessar mercados digitais. Se uma plataforma não é relevante o suficiente, ela fica isenta das regras.

iMessage não vai precisar “conversar” com outros apps (imagem: Rodnae Productions / Pexels)

A melhor forma de entender a importância dessa decisão para Apple e Microsoft é entender o que os concorrentes terão que fazer para cumprir o que manda a União Europeia. Com a decisão de hoje, o iMessage não será obrigado a seguir a interoperabilidade entre aplicativos de mensagem. O WhatsApp e o Messenger, ambos da Meta, vão precisar adotar este recurso, por exemplo.

Outro caso é a busca do Google. Em certas pesquisas, como produtos e hotéis, a empresa vai colocar áreas dedicadas a sites de comparação desses setores, como forma de não favorecer seus próprios serviços do tipo. Já o Chrome precisará perguntar para o usuário qual o buscador padrão desejado. Bing e Edge não vão precisar fazer nada disso.

Google não vai poder destacar seus serviços de hotéis e passagens aéreas (Imagem: Nathana Rebouças / Unsplash)

Além de iMessage, Bing e Edge, o serviço de venda e exibição de anúncios da Microsoft também não foi classificado como “controlador de acesso” e poderá continuar operando normalmente.

DMA vale para iOS e Windows

Como a União Europeia analisou cada produto e serviço individualmente, Apple e Microsoft precisarão fazer mudanças em outras partes de seus negócios.

iPhone finalmente poderá receber apps por fora da App Store (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

O caso da Apple foi bem marcante, já que ela foi obrigada a fazer grandes mudanças no iOS, como liberar a instalação direta de apps (conhecida como sideloading). Isso só vai valer para usuários da União Europeia.

Já a Microsoft vai liberar que alguns aplicativos que vêm com o Windows sejam desinstalados e permitir que desenvolvedores alterem o mecanismo de pesquisa usado pela busca do sistema.

Apple e Microsoft comemoram

Apple e Microsoft reagiram bem à decisão. “Hoje, os consumidores têm acesso a uma grande variedade de aplicativos de mensagem, e frequentemente usam vários ao mesmo tempo, o que mostra como é fácil alternar entre eles”, disse um representante da Apple.

Já a Microsoft declarou que Bing, Edge e sua plataforma de anúncios são “desafiantes” no mercado. Isso significa que a própria empresa admite que eles não têm lugar de destaque, já que o Google domina estes três setores.

Com informações: Reuters, The Verge, União Europeia
Edge, Bing e iMessage “escapam” de novas leis da União Europeia

Edge, Bing e iMessage “escapam” de novas leis da União Europeia
Fonte: Tecnoblog

Microsoft Edge prepara tradução automática para vídeos

Microsoft Edge prepara tradução automática para vídeos

O Edge vai dar uma ajudinha para quem quer ver vídeos em idiomas que não domina tão bem. O navegador da Microsoft está preparando um recurso de tradução automática. Na versão Canary do browser, o botão aparece e dá quatro opções de idiomas, mas ainda não funciona.

A descoberta foi compartilhada no X (antigo Twitter) pelo usuário Leopeva64. Ao ver um vídeo do YouTube, uma pequena janela suspensa aparece. Uma opção já é bem conhecida: é o modo picture-in-picture, que abre uma janelinha suspensa. A outra é nova: o botão “Traduzir”.

It seems that video translation in Edge will initially support four languages, in Canary Microsoft has added a combobox to choose the language, the translation itself doesn’t seem to work yet:https://t.co/qgVucZ7Tne.https://t.co/4xH7ts99gQ pic.twitter.com/2VjUxwa0Xj— Leopeva64 (@Leopeva64) November 9, 2023

Mesmo sem funcionar ainda, já é possível ver quais devem ser os primeiros idiomas compatíveis: inglês, francês, espanhol e russo.

O Canary é o mais atualizado (e mais instável) dos canais de testes do Microsoft Edge. Nele, os updates são diários, e as coisas mudam mais rápido. Isso também significa que a tradução automática de vídeos pode demorar até estar disponível para todos os usuários, já que deve passar por mais testes.

Este tipo de tecnologia não chega a ser uma novidade. A extensão EzDubs, disponível para o Google Chrome, é capaz traduzir vídeos, criando legendas e até dublagem no idioma desejado. Colocá-la como recurso nativo do navegador, porém, pode ajudar a popularizá-la.

Microsft Edge aposta em IA

A Microsoft é uma das maiores investidoras e parceiras da OpenAI, que criou o ChatGPT e o Dall-E. Até por isso, a gigante de Redmond se tornou uma grande entusiasta da inteligência artificial. Produtos como Bing e Microsoft 365 ganharam ferramentas que usam essa tecnologia.

Com o Edge, não foi diferente. Em fevereiro de 2023, o navegador ganhou recursos de IA parecidos com os de ChatGPT e Bing, como escrever e-mails, responder a perguntas e resumir páginas da web.

A Microsoft aposta muito no Edge, e às vezes até passa do ponto nesse apoio. Em 2021, a empresa passou a tentar convencer usuários a permanecer usando o navegador quando eles tentavam baixar o concorrente Google Chrome.

Outra prática similar acontecia no Windows 11. Logo após o lançamento, mudar o navegador padrão do sistema era uma tarefa difícil, que envolvia escolher o programa que deveria abrir cada extensão de uma lista enorme. Felizmente, a Microsoft facilitou esse processo.

Com informações: MSPowerUser
Microsoft Edge prepara tradução automática para vídeos

Microsoft Edge prepara tradução automática para vídeos
Fonte: Tecnoblog

Falha de segurança afeta Chrome, Firefox, Edge e mais apps

Falha de segurança afeta Chrome, Firefox, Edge e mais apps

De tempos em tempos, nós do Tecnoblog noticiamos uma falha de segurança e avisamos que é melhor você atualizar um determinado programa. Desta vez, a recomendação é checar se todos os seus navegadores estão com suas respectivas versões mais recentes. O codec do formato de imagens WebP tinha uma brecha que afetava Chrome, Edge, Firefox, Opera e Brave, entre outros.

Vários navegadores foram afetados (Imagem: Denny Müller/Unsplash)

O WebP é um formato de imagens para web que permite a criação de arquivos muito menores que JPEG, PNG e GIF. Ele foi desenvolvido pelo Google.

A Apple e o Citizen Lab da Universidade de Toronto encontraram uma falha no codec do WebP, responsável por codificar e decodificar as imagens. Ela recebeu o código de CVE-2023-4863.

Essa vulnerabilidade permitia a uma imagem maliciosa gravar dados em áreas da memória às quais ela não deveria ter acesso. Assim, esse arquivo teria a capacidade de travar programas ou executar comandos sem a permissão do usuário.

Atualize seu navegador (não importa qual seja)

Como o formato WebP é bastante popular na web, essa brecha afetou muitos navegadores.

Uma das “vítimas” foi o Chromium, projeto de código aberto que serve de base para vários browsers, como o próprio Chrome do Google, o Edge da Microsoft, o Brave e o Opera, entre outros. Todos estes receberam atualizações nos últimos dias.

Mesmo quem não usa o Chromium foi afetado. É o caso do navegador Firefox e do cliente de e-mail Thunderbird, ambos da Mozilla. Eles receberam atualizações para consertar a falha de segurança.

Até mesmo programas pouco conhecidos, como o visualizador de imagens Honeyview, precisaram corrigir o problema.

Como a falha foi descoberta nesta terça-feira (12), é possível que outros programas recebam updates nos próximos dias. Seja como for, mais do que nunca, vale aquele bom e velho conselho: sempre mantenha seus apps e sistemas atualizados.

Apple corrigiu outra falha na semana passada

A falha envolvendo o WebP é do tipo zero-day. Isso significa que ela foi descoberta primeiro por atacantes, deixando as empresas responsáveis pelos softwares com “zero dia” para corrigir o problema.

Na última semana, a Apple precisou atualizar os sistemas operacionais de seus aparelhos para corrigir uma vulnerabilidade zero-day. O problema permitia que agentes mal-intecionados instalassem o spyware Pegasus sem precisar nem de um clique do usuário.

Com informações: Chrome Releases, Bleeping Computer, Mozilla Security Advisories, Security Weeks
Falha de segurança afeta Chrome, Firefox, Edge e mais apps

Falha de segurança afeta Chrome, Firefox, Edge e mais apps
Fonte: Tecnoblog

Microsoft Edge pode estar vazando os sites que você visita para o Bing

Microsoft Edge pode estar vazando os sites que você visita para o Bing

Ao que tudo indica, o Microsoft Edge está compartilhando as URLs que visitamos para o site da API do Bing. Relatos começaram a surgir em postagens no Reddit na semana passada, nas quais o navegador estaria enviando solicitações para o “bingapis.com” com os dados completos de todas as páginas que entramos por ele.

Edge (Imagem: Divulgação / Microsoft)

A descoberta foi feita pelo usuário hackermchackface em um post no Reddit. Ele afirmou que “a pesquisa de referências a este URL fornece poucos resultados, além de nenhuma documentação sobre esse recurso”. Diversos usuários da rede social tentaram entender os motivos do navegador estar enviando as informações de visitas para o site de API, mas sem grandes conclusões.

De acordo com o The Verge, a empresa de Redmond está ciente da situação e está investigando os relatos. Ademais, o portal de notícia de tecnologia estadunidense falou com Rafael Rivera, um engenheiro de software e desenvolvedor do app de volume EarTrumpet, sobre o assunto. Na opinião do profissional, isso parece ser parte de algo mal implementado no Edge:

O Microsoft Edge agora tem um recurso de “acompanhamento do criador”, que é ativado por padrão. Parece que a intenção era notificar o Bing quando você está em determinadas páginas, como YouTube, The Verge e Reddit. Mas não parece estar funcionando corretamente, em vez disso, envia quase todos os domínios que você visita para o Bing.

Vale lembrar que a dona do Windows começou a testar este recurso em 2022 na versão Canary do navegador. Sendo assim, se você não quiser enviar seus dados de URL para o bingapis.com, basta desabilitar essa opção.

Opção de acompanhar o criador no Edge (Imagem: Reprodução / Reddit)

Microsoft testa novas capacidades no Edge

A empresa de Redmond vem apresentando novidades para seu navegador desde o início de 2023. Primeiro, ela liberou a opção de você ter duas abas lado a lado na mesma janela do Edge, algo que promete facilitar o uso diário para diversas pessoas.

Além disso, o novo Bing com ChatGPT chegou ao browser em fevereiro, permitindo que os usuários realizem pesquisas mais profundas através da inteligência artificial. Até mesmo um novo editor de imagens deu as caras no Microsoft Edge neste ano.

Entretanto, toda novidade pode trazer dor de cabeça. O exemplo do vazamento de URLs para a API do Bing pelo navegador é um ótimo exemplo disso. Ou seja, vale ficar de olho em cada capacidade inédita adicionada ao aplicativo antes de sair experimentando.
Microsoft Edge pode estar vazando os sites que você visita para o Bing

Microsoft Edge pode estar vazando os sites que você visita para o Bing
Fonte: Tecnoblog