Category: ux design

Como criar um Portfólio de UX Design?

Como criar um Portfólio de UX Design?

E ae? Tudo bele?

Ah, o tão planejado portfólio de UX design! Esse é assunto que vamos discutir agora neste artigo.

Quem não ama passar semanas e semanas imaginando apresentar seus projetos de forma clara e organizada para potenciais empregadores e clientes? E também imaginando formas de montar seu portfólio, mas sem realmente dar um passo efetivo para concluí-lo? 😁😅

Principalmente quando se trata daqueles que ainda estão começando ou não têm muita experiência e trabalhos para mostrar.

Afinal, criar um portfólio de UX pode ser uma tarefa tão fácil quanto escalar o Everest sem equipamentos de proteção. Mas não se preocupe, neste artigo vamos explorar algumas dicas e estratégias para ajudá-lo a criar um portfólio de UX que não vai passar despercebido, mesmo sem muita experiência ou muitos clientes para apresentar. Quem sabe assim você não conquista aquela vaga dos sonhos ou fecha um novo contrato, não é mesmo?”

Neste artigo você vai saber:

A importância de um portfólio de UX?

Como selecionar os projetos certos para incluir no seu portfólio de UX?

Dicas para criar um portfólio de UX que se destaque em um mercado competitivo

Como adaptar seu portfólio de UX para diferentes tipos de oportunidades de emprego?

Como obter feedback sobre seu portfólio de UX e usá-lo para melhorá-lo?

Como utilizar redes sociais e outras plataformas online para compartilhar seu portfólio de UX e alcançar mais oportunidades?

Como criar um portfólio de UX sem ter clientes?

Bônus: Como criar um portfólio de UX Design no Notion?

A importância de um portfólio de UX?

Um portfólio de UX é uma coleção de trabalhos que um designer de experiência do usuário (UX) apresenta para demonstrar suas habilidades e experiência em projetos relacionados à área de UX. Geralmente, é um documento visual que inclui informações sobre o processo de design, desafios enfrentados, soluções implementadas e os resultados alcançados.

Um bom portfólio de UX deve demonstrar suas habilidades e experiências em UX, mostrando como você lidou com os desafios de design, como resolveu os problemas dos usuários e como alcançou resultados efetivos. Seu portfólio deve ser claro, organizado, atraente visualmente e fácil de navegar.

É de fundamental para qualquer profissional da área que busca se destacar no mercado e conquistar novas oportunidades de trabalho possui um portfólio. Afinal, esse tipo de portfólio permite que o designer mostre suas habilidades e projetos realizados de forma clara e organizada para potenciais empregadores e clientes.

Como selecionar os projetos certos para incluir no seu portfólio de UX?

Selecionar os projetos certos para incluir no seu portfólio de UX é uma tarefa crucial para demonstrar suas habilidades e experiência. Aqui estão algumas dicas para ajudá-lo a escolher os projetos certos:

Selecione projetos que demonstrem uma variedade de habilidades: É importante selecionar projetos que demonstrem uma ampla gama de habilidades de UX, como pesquisa, design de interface do usuário, prototipagem, teste de usabilidade, entre outras.

Escolha projetos que mostrem sua capacidade de resolver problemas: Os projetos que você escolher devem demonstrar sua capacidade de resolver problemas complexos de UX. Certifique-se de incluir detalhes sobre o processo que você seguiu para chegar à solução final.

Inclua projetos que mostrem seu processo de design: É importante mostrar seu processo de design e como você chegou à solução final. Isso inclui desde a pesquisa inicial até a prototipagem e teste.

Selecione projetos que mostrem resultados concretos: Seus projetos devem mostrar resultados concretos, como aumento de engajamento do usuário, aumento de vendas ou redução de erros do usuário.

Considere a relevância do projeto para o trabalho que você está procurando: Se você está procurando emprego em uma área específica de UX, certifique-se de incluir projetos que sejam relevantes para essa área. Por exemplo, se você estiver procurando trabalho em design de aplicativos móveis, certifique-se de incluir projetos que mostrem sua experiência nessa área.

Lembre-se de que a seleção dos projetos certos é apenas o primeiro passo para criar um portfólio de UX eficaz. Certifique-se de incluir descrições detalhadas do projeto, capturas de tela e resultados concretos para realmente mostrar suas habilidades e experiência.

Dicas para criar um portfólio de UX que se destaque em um mercado competitivo

Criar um portfólio de UX é uma etapa crucial para quem deseja ingressar na área ou alavancar sua carreira. No entanto, com o mercado cada vez mais competitivo, é importante se destacar para chamar a atenção de potenciais clientes ou empregadores. Por isso, aqui estão algumas dicas para criar um portfólio que se destaque:

Mostre seu processo: muitas vezes, focamos apenas no resultado final de um projeto, mas é importante mostrar todo o processo que foi realizado para chegar até lá. Demonstre suas habilidades de pesquisa, prototipação, testes e iterações.

Mostre variedade: tente incluir projetos que mostrem a diversidade de habilidades que você possui. Por exemplo, se você tem habilidades tanto em design de interface quanto em pesquisa, inclua projetos que mostrem ambas as habilidades.

Apresente o contexto: além de mostrar o processo, também é importante apresentar o contexto em que o projeto foi realizado. Explique os desafios que foram enfrentados, as restrições e como você trabalhou para superá-los.

Demonstre resultados: além de mostrar o processo, é importante apresentar resultados tangíveis. Seja em termos de aumento de conversão, satisfação do usuário ou economia de tempo/money para a empresa.

Use storytelling: conte uma história sobre cada projeto, explicando por que era importante, quais foram os desafios e como você os superou. Isso ajudará o leitor a se envolver com o projeto e compreender melhor seu trabalho.

Ao seguir essas dicas, você estará mais propenso a criar um portfólio de UX que se destaque em um mercado competitivo.

Como adaptar seu portfólio de UX para diferentes tipos de oportunidades de emprego

Quando se trata de procurar empregos na área de UX, é importante entender que diferentes empresas podem ter necessidades diferentes em termos de habilidades e experiências dos candidatos. Por isso, adaptar seu portfólio de UX para cada oportunidade de emprego pode aumentar suas chances de ser contratado.

Aqui estão algumas dicas para adaptar seu portfólio de UX para diferentes tipos de oportunidades de emprego:

Pesquise a empresa e o trabalho: Antes de enviar seu portfólio para uma oportunidade de emprego, pesquise a empresa e o trabalho em questão. Verifique se a empresa tem uma abordagem específica para UX e se há algum requisito específico para o trabalho. Use essas informações para adaptar seu portfólio para atender às necessidades da empresa.

Inclua projetos relevantes: Se você tem experiência em diferentes tipos de projetos de UX, selecione aqueles que são mais relevantes para a posição que você está se candidatando. Por exemplo, se você está se candidatando a um trabalho que envolve design de interfaces, destaque projetos que mostram sua experiência nessa área.

Destaque habilidades relevantes: Além de destacar projetos relevantes, destaque as habilidades que você usou nesses projetos e que são relevantes para a posição que você está se candidatando. Por exemplo, se a posição exige habilidades em design de interação, destaque projetos em que você usou essas habilidades.

Adapte o estilo de apresentação: Dependendo da empresa e do trabalho, o estilo de apresentação do seu portfólio de UX pode precisar ser adaptado. Por exemplo, se você está se candidatando a um trabalho em uma startup, pode ser adequado adotar um estilo mais descontraído e informal em seu portfólio. Por outro lado, se você está se candidatando a um trabalho em uma grande empresa, pode ser mais apropriado um estilo mais formal.

Adicione uma seção de habilidades: Adicionar uma seção de habilidades ao seu portfólio de UX pode ajudar a destacar suas habilidades relevantes para a posição que você está se candidatando. Certifique-se de listar habilidades específicas que se alinham com os requisitos do trabalho.

Ao adaptar seu portfólio de UX para diferentes oportunidades de emprego, você pode aumentar suas chances de ser contratado. Lembre-se de pesquisar a empresa e o trabalho, destacar projetos e habilidades relevantes, adaptar o estilo de apresentação e adicionar uma seção de habilidades ao seu portfólio.

Como obter feedback sobre seu portfólio de UX e usá-lo para melhorá-lo?

Receber feedback sobre seu portfólio de UX é uma parte fundamental do processo de desenvolvimento e aprimoramento do mesmo. É importante ter em mente que, mesmo que você esteja satisfeito com o seu trabalho, ele pode não ser interpretado da mesma forma por outras pessoas. Por isso, é essencial buscar feedback de outras pessoas, como colegas, amigos ou mentores de UX.

Existem algumas maneiras de obter feedback sobre o seu portfólio de UX:

Peça feedback de colegas de trabalho, amigos ou familiares que tenham experiência em UX ou design. Eles podem fornecer uma perspectiva diferente e apontar problemas que você pode ter perdido.

Compartilhe seu portfólio em comunidades online, como grupos do LinkedIn ou fóruns especializados em UX, e peça feedback de profissionais da área. Lembre-se de ser específico em sua solicitação de feedback e estar aberto a críticas construtivas.

Use ferramentas de análise de dados, como o Google Analytics, para monitorar o comportamento dos usuários em seu portfólio. Com essas informações, você pode identificar quais partes do seu portfólio são mais populares e quais precisam ser aprimoradas.

Participe de eventos de design e networking, como meetups e conferências, onde você pode mostrar seu portfólio para outros profissionais da área e obter feedback direto.

Depois de obter feedback, é importante usá-lo para melhorar seu portfólio de UX. Leve em consideração as sugestões e críticas recebidas e faça ajustes em seu portfólio de acordo. Mostre que você valoriza a opinião dos outros e está disposto a trabalhar para melhorar constantemente sua habilidade em UX.

É importante entender que o feedback nem sempre será positivo. É natural receber críticas e sugestões de melhoria. Portanto, esteja preparado para ouvir o que as pessoas têm a dizer e leve em consideração suas opiniões. Use esses comentários para melhorar seu trabalho e aprimorar seu portfólio de UX.

Como utilizar redes sociais e outras plataformas online para compartilhar seu portfólio de UX e alcançar mais oportunidades?

Compartilhar seu portfólio de UX em plataformas online é uma excelente maneira de alcançar mais oportunidades e aumentar sua visibilidade como designer. Existem várias plataformas que você pode usar para exibir seu trabalho, incluindo redes sociais como LinkedIn, Behance, Medium, Dribbble e Instagram.

Ao usar redes sociais, você pode compartilhar trabalhos recentes, projetos pessoais e ideias para que outras pessoas possam ver e comentar. O LinkedIn é especialmente útil para designers, pois permite que você conecte com outros profissionais da área, participe de grupos e siga empresas que possam estar interessadas em seu trabalho.

Além das redes sociais, existem outras plataformas online onde você pode exibir seu portfólio de UX. O Behance, por exemplo, é uma plataforma de portfólio online muito popular que é usada por designers de todo o mundo. Ele oferece recursos para exibir seus projetos, permitindo que você mostre imagens, vídeos e descrições do seu trabalho.

O Medium é uma plataforma de publicação de conteúdos onde se encontra bastante portfólios de UX Designers apresentando seus projetos de forma praticamente completa. Como ela possibilita a inserção de textos, imagens, vídeos, links de redes sociais e outros tipos de conteúdo facilita a organização de projetos detalhados de UX.

O Dribbble é outra plataforma de portfólio popular para designers. Ele permite que você exiba seus trabalhos em progresso, compartilhe ideias e interaja com outros designers. Você também pode obter feedback sobre seus projetos e se conectar com outros profissionais da área.

É importante lembrar que cada plataforma tem suas próprias regras e diretrizes sobre o que pode ser compartilhado, portanto, certifique-se de ler e entender as políticas de cada plataforma antes de postar seu trabalho. E, claro, é fundamental manter seu portfólio atualizado e consistente em todas as plataformas em que você estiver presente.

Como criar um portfólio de UX sem ter clientes?

Muitas vezes, designers iniciantes em UX podem se deparar com o desafio de criar um portfólio sem ter trabalhos anteriores para mostrar. No entanto, existem diversas maneiras de contornar essa situação e criar um portfólio impressionante. Aqui estão algumas dicas:

Crie projetos fictícios: Uma maneira de contornar a falta de trabalhos anteriores é criar projetos fictícios. Pense em uma ideia de aplicativo ou site que você gostaria de criar e comece a trabalhar nele. Crie wireframes, protótipos e designs de interface de usuário e adicione-os ao seu portfólio. Certifique-se de explicar o processo de design e o raciocínio por trás das suas escolhas em cada etapa.

Contribua para projetos de código aberto: Existem muitos projetos de código aberto disponíveis para designers que desejam contribuir com seus conhecimentos em UX. Você pode encontrar projetos no Github e em outras plataformas de hospedagem de projetos de código aberto. Contribuir com esses projetos não apenas ajudará você a desenvolver suas habilidades de design, mas também fornecerá projetos reais que você pode adicionar ao seu portfólio.

Crie projetos para amigos ou familiares: Outra maneira de adicionar projetos ao seu portfólio é oferecer seus serviços de design para amigos ou familiares. Pergunte se eles precisam de ajuda para criar um logotipo, uma interface de usuário ou um design de site e trabalhe com eles em seu projeto. Isso não apenas fornecerá projetos reais para adicionar ao seu portfólio, mas também pode ser uma oportunidade de networking.

Mostre seu processo de design: Se você ainda está construindo seu portfólio e não tem muitos trabalhos para mostrar, uma maneira de impressionar os empregadores é mostrar seu processo de design. Crie estudos de caso detalhados para projetos fictícios ou trabalhos anteriores. Mostre o processo de pesquisa, criação de wireframes, protótipos e designs finais. Isso demonstrará suas habilidades de design e sua capacidade de seguir um processo bem definido.

Ao seguir essas dicas, você pode criar um portfólio impressionante, mesmo que não tenha muitos trabalhos anteriores para mostrar. Lembre-se de que seu portfólio é uma representação de suas habilidades de design, então certifique-se de mostrar sua criatividade e habilidades de resolução de problemas em todos os projetos que você adiciona.

Bônus: Como criar um portfólio de UX Design no Notion?

O Notion é uma ferramenta poderosa que pode ser usada para criar um portfólio de UX Design, pois oferece uma série de recursos que permitem organizar, compartilhar e apresentar seu trabalho de forma profissional e atraente.

Aqui estão algumas dicas para criar um portfólio de UX Design no Notion:

Escolha o modelo adequado

O Notion oferece uma variedade de modelos para ajudá-lo a começar, desde modelos de currículo até modelos de portfólio. Escolha um modelo que atenda às suas necessidades e personalize-o para criar um portfólio exclusivo que reflita sua marca e estilo pessoal.

Adicione seções e páginas

O Notion permite que você crie seções e páginas para organizar seu trabalho. Adicione seções para diferentes projetos e páginas para cada etapa do processo de design, desde a pesquisa até a prototipagem. Certifique-se de que as seções e páginas sejam nomeadas de forma clara e fácil de entender.

Use multimídia

O Notion permite que você adicione imagens, vídeos e outros tipos de mídia ao seu portfólio. Use essa funcionalidade para exibir seus designs de maneira envolvente e visualmente atraente. Certifique-se de que as imagens e vídeos estejam de alta qualidade e que sejam relevantes para o projeto que está apresentando.

Compartilhe seu portfólio

O Notion permite que você compartilhe seu portfólio com outras pessoas, seja por meio de um link compartilhável ou de uma apresentação ao vivo. Certifique-se de que seu portfólio esteja completo e que esteja pronto para ser compartilhado com potenciais empregadores, clientes ou colegas de trabalho.

Com estas dicas, você pode criar um portfólio de UX Design impressionante e profissional no Notion. Aproveite a flexibilidade e recursos oferecidos por essa ferramenta para apresentar seu trabalho de forma envolvente e profissional.

Assista também:

Conclusão

Criar um portfólio de UX é essencial para quem deseja trabalhar na área de design de experiência do usuário. É uma das melhores formas de apresentar seu trabalho e mostrar suas habilidades e competências. Neste artigo, abordamos diversos tópicos importantes para a criação de um portfólio de UX, desde como selecionar os projetos certos até como compartilhar seu portfólio nas redes sociais e outras plataformas online.

Lembre-se de que um portfólio de UX bem construído pode fazer a diferença em um mercado de trabalho cada vez mais competitivo. Certifique-se de escolher os projetos certos, mostrar como você abordou os desafios de design, destacar seus resultados e mostrar sua personalidade. E não se esqueça de manter seu portfólio atualizado, adicionar novos projetos e sempre buscar feedback para melhorar sua apresentação.

Vou deixar uma super dica complementar aqui do Rodrigo Lemes do @DesignTeamBr que pode te estimular a dar um pontapé inicial em seu portfólio. Não deixe de assistir!!!

Espero que as informações e dicas fornecidas neste artigo possam ajudá-lo a criar um portfólio de UX incrível e impressionar potenciais empregadores e clientes.

Desejo boa sorte em sua jornada como designer de experiência do usuário! E se você gostou dessa conteúdo, compartilhe com seus amigos que estão iniciando na área e estão com dificuldade para começar um portfólio.E você já tem o seu portfolio pronto? Deixa aí nos comentários o seu relato.Até mais.

Forte Abraço.
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Como criar um Portfólio de UX Design?
Fonte: Chef of Design

O uso da Matriz CSD no processo de UX Design

O uso da Matriz CSD no processo de UX Design

Aqui é o Ed Francisco e neste artigo eu vou falar sobre a Matriz CSD no processo de UX Design.

Sabe quando vamos iniciar um projeto e estamos sem direção? Você já deve ter passado por isso. Tudo que queremos nesse momento são informações mais precisas para que possamos assim focar nossos esforços e não desperdiçamos nosso tempo e nem do cliente.

Questões como: “O que nós já sabemos a respeito? Quais são as nossas hipóteses? O que não sabemos sobre?”, são importantes para levantar dados para iniciação do projeto. E é através da Matriz CSD que podemos fazer esse levantamento.

A Matriz CSD, quando usada no processo de UX Design, permite que você e a equipe de designers que você trabalha identifiquem e separem pontos que são certezas, suposições e dúvidas para resoluções de problemas, e para oferecer soluções.

Com isso, ela auxilia na criação de produtos ou serviços que forneçam uma experiência positiva e significativa ao usuário, levando em consideração fatores como usabilidade, acessibilidade, design visual e conteúdo.

Agora te convido a ficar até o final do artigo para que você entenda como a matriz CSD é usada no processo de UX Design e como ela pode ajudar os designers a criar produtos ou serviços que atendam de forma certeira às necessidades dos usuários.

Neste artigo mostraremos sobre:

Definição da Matriz CSD

Como a Matriz CSD pode contribuir para a Experiência do Usuário?

Como preencher a Matriz CSD?

Algumas aplicações da Matriz CSD

Simulação de uso da Matriz CSD

Definição da Matriz CSD

A Matriz CSD é uma ferramenta utilizada por diversas áreas para levantar dados que determinado time já possui e o que precisa ser investigado.

Quando usada no processo de UX Design ajuda os designers a entender e priorizar pontos importantes de um projeto, para que estejam alinhados com a estratégia da empresa e com as necessidades dos usuários. 

O termo “CSD” é uma abreviação para “Certezas, Suposições e Dúvidas”, que são os três pilares que a matriz leva em consideração ao avaliar as necessidades de obter dados no início de um projeto.

Na prática a matriz é dividida em 3 colunas, cada uma representando um dos pilares: Certezas, Suposições, Dúvidas. A equipe envolvida preenche a matriz com as informações que coletaram e classificam cada necessidade em relação aos três pilares.

Certezas: refere-se a coisas que os designers sabem com certeza sobre as necessidades do projeto. Isso pode incluir informações coletadas por meio de pesquisas, entrevistas e outros métodos de coleta de dados.

Perguntas tipo: “O que nós já sabemos a respeito?” ajudam a coletar os dados sobre as Certezas.

Suposições: refere-se a coisas que os designers acreditam ser verdadeiras sobre as necessidades do projeto, mas que ainda não foram comprovadas. Isso pode incluir hipóteses sobre o comportamento do usuário ou sobre o impacto de determinadas soluções de design.

Perguntas tipo: “Quais são as nossas hipóteses?”, “O que supomos saber?”, ajudam a coletar os dados sobre as Suposições.

Dúvidas: refere-se a coisas que os designers não sabem sobre as necessidades do projeto e que precisam ser investigadas. Isso pode incluir informações sobre que ainda não foram coletadas ou questões que ainda não foram abordadas durante o processo de design.

Perguntas tipo: “O que não sabemos sobre? “Quais perguntas poderiam ser feitas?”, ajudam a coletar os dados sobre as Suposições.

Ao preencher a matriz, os designers podem priorizar as necessidades do projeto com base nos pilares de Certezas, Suposições e Dúvidas. Isso permite que eles se concentrem nas necessidades mais importantes que possam e trazer resultados esperados.

Como a Matriz CSD pode contribuir para a Experiência do Usuário?

A Matriz CSD é uma ferramenta valiosa para contribuir com a experiência do usuário, pois permite que os designers identifiquem as necessidades dos usuários de forma clara e objetiva. 

A seguir eu vou mostrar algumas maneiras de como a Matriz CSD pode ser usada por sua equipe no processo de UX Design para contribuir para uma experiência satisfatória do usuário:

Identificar as necessidades dos usuários: Ao preencher a matriz, os designers podem identificar as necessidades dos usuários de forma mais clara e objetiva. Isso pode incluir informações sobre o comportamento do usuário, suas motivações e objetivos.

Priorizar as necessidades dos usuários: Ao classificar as necessidades em relação aos fatores de Certezas, Suposições e Dúvidas, os designers podem priorizar as necessidades dos usuários e se concentrar nas mais importantes.

Comunicar com a equipe de projeto e stakeholders: A Matriz CSD é uma ferramenta útil para comunicar dados sobre as necessidades dos usuários mais relevantes do projeto para outras pessoas envolvidas no processo de design, incluindo a equipe de design e os stakeholders.

Identificar gaps: Ao preencher a coluna de Dúvidas, os designers podem identificar informações que ainda não possuem sobre as necessidades dos usuários para aquele projeto e que precisam ser investigadas. Isso serve para direcionar novas pesquisas concentradas nos objetivos.

Como preencher a Matriz CSD?

Agora vou mostrar para você as etapas para você e sua equipe executarem quando um projeto necessitar da Matriz CDS.

Para preencher a Matriz CSD, é preciso seguir alguns passos básicos:

Criar o Layout da Matriz: Distribuir os 3 pilares da matriz em colunas. Antes de começar a preencher é importante ter uma compreensão clara do que cada pilar representa e quais informações podem ser incluídas em cada uma delas.

Realizar pesquisas: Para preencher a matriz com informações precisas e úteis, é preciso realizar pesquisas para obter informações importantes do projeto. No que tange às necessidades dos os usuários. Isso pode incluir pesquisas quantitativas, como questionários e análise de dados, bem como pesquisas qualitativas, como entrevistas, grupos de foco e observação do usuário.

Coletar informações: Uma vez que as pesquisas são concluídas, os responsáveis devem coletar todas as informações relevantes e organizá-las em categorias específicas dentro da matriz. É importante usar exemplos concretos e específicos ao preencher a matriz, a fim de tornar as informações mais concretas e compreensíveis.

Priorizar as informações: Depois que todas as informações relevantes forem coletadas, é hora de priorizá-las. Isso pode ser feito classificando cada necessidade em relação às categorias de Certezas, Suposições, Dúvidas. Essa classificação ajudará a identificar as necessidades mais importantes e a tomar decisões informadas sobre o design.

Atualizar a matriz: A matriz deve ser atualizada continuamente à medida que novas informações são coletadas e aprimoramentos são feitos no design. Os designers devem revisar periodicamente a matriz e atualizá-la com informações mais recentes para garantir que as etapas do design estejam atendendo os objetivos do projeto de forma eficaz.

Com esses passos em mente, os designers podem usar a Matriz CSD como uma ferramenta eficaz para criar soluções de design que atendam às necessidades dos usuários de forma mais eficaz.

Algumas aplicações da Matriz CSD

Assim a Matriz CSD é utilizada por diferentes áreas você pode imaginar que para área de Design ela pode ser utilizada em diferentes contextos.

Pois está correto. A Matriz CSD pode ser aplicada em diversas situações de UX Design. Aqui estão alguns exemplos de como a matriz pode ser usada:

Avaliação de um produto existente: Se você já tem um produto no mercado, pode usar a Matriz CSD para avaliar sua eficácia. Ao coletar novas informações você pode avaliar se o produto está atendendo as necessidades do mercado e fazer melhorias com base nessas informações.

Planejamento de novos recursos: Quando estiver planejando um novo recurso ou produto, você pode usar a Matriz CSD para avaliar as necessidades dos usuários e priorizar as funcionalidades com base em suas dúvidas, suposições e certezas. Isso ajudará você a criar uma solução de design que atenda às necessidades dos usuários.

Análise competitiva: Ao realizar uma análise competitiva, a Matriz CSD pode ajudar a identificar pontos que não estão sendo atendidos pelos concorrentes. Você pode preencher a matriz com informações e comparar as soluções de design da concorrência para identificar oportunidades de melhorias e inovações.

Testes de usabilidade: A Matriz CSD pode ser uma ferramenta valiosa para avaliar a eficácia de um teste de usabilidade. Ao coletar as informações dos usuários durante o teste, você pode preencher a matriz com suas dúvidas, suposições e necessidades. Isso ajudará você a identificar as áreas do design que precisam ser melhoradas.

Priorização de melhorias: Quando você tem muitas melhorias a serem feitas em seu produto, a Matriz CSD pode ajudar a priorizar quais melhorias precisam ser feitas primeiro. Ao preencher a matriz com informações de usuários, você pode determinar quais necessidades dos usuários são as mais críticas e priorizá-las em sua lista de tarefas de design.

Esses foram alguns exemplos de aplicações, mas para que você possa entender melhor vou apresentar um exemplo no próximo tópico.

Simulação de uso da Matriz CSD

Vamos simular um exemplo de Matriz CSD para priorizar melhorias em uma hipotética página de vendas de um Treinamento de Comunicação e Oratória com o objetivo de aumentar as vendas.

Certezas:

O treinamento é de alta qualidade e possui bons depoimentos de alunos.

A página de vendas está funcionando sem erros.

Suposições:

O preço pode estar alto demais.

Os benefícios do treinamento não estão sendo comunicados de forma clara.

A página de vendas não está atraindo a atenção dos visitantes.

Dúvidas:

Os visitantes estão encontrando facilmente as informações que procuram na página de vendas?

Os visitantes têm confiança suficiente no treinamento para fazer a compra?

A página de vendas está alcançando o público-alvo correto?

Com base nas informações acima, podemos ver que a maior oportunidade de melhoria para aumentar as vendas é focar nas suposições. A seguir, as melhorias priorizadas de acordo com a Matriz CSD:

Reduzir o preço: Com base na suposição de que o preço pode estar alto demais, podemos testar uma redução do preço para atrair mais clientes em potencial.

Melhorar a comunicação dos benefícios: Com base na suposição de que os benefícios não estão sendo comunicados de forma clara, podemos ajustar a copy referente a comunicação dos benefícios visando convencer os visitantes a comprar o treinamento.

Ajustar o design da página de vendas: Com base na suposição de que a página de vendas não está atraindo a atenção dos visitantes, ajustes no design visual da página podem ajudar a chamar a atenção dos visitantes e aumentar a conversão.

É importante lembrar que a priorização das melhorias dependerá das necessidades específicas de cada projeto e que a Matriz CSD, quando aplicado a UX Design, é uma ferramenta para ajudar a identificar e priorizar as necessidades dos usuários.

Conteúdo Bônus sobre Matriz CSD

Vou deixar a seguir um conteúdo em vídeo, apresentado pelo David Arty, para que você possa entender melhor sobre a Matriz CSD.

Conclusão

 A Matriz CSD é uma ferramenta valiosa para o processo de UX design e pode ajudar designers a entender e priorizar pontos importantes de um projeto, para que estejam alinhados com a estratégia da empresa e com as necessidades dos usuários, de forma clara e objetiva. 

Ao avaliar os pilares de certezas, suposições e dúvidas, podemos identificar as áreas de maior oportunidade de melhoria e tomar decisões informadas sobre como melhorar a experiência do usuário em um produto ou serviço. A aplicação da Matriz CSD pode contribuir para o aumento da satisfação dos usuários, a redução de custos e a melhoria dos resultados de negócios.

E você já utilizou a Matriz CSD em seus projetos? Compartilhe sua experiência nos comentários!

Aproveite e compartilhe esse conteúdo com seus amigos!

Referências:

Cooper, A., Reimann, R., & Cronin, D. (2007). About Face 3: The Essentials of Interaction Design. John Wiley & Sons.

Fonseca, K. Matriz CSD: tudo o que você precisa saber. https://brasil.uxdesign.cc/matriz-csd-tudo-o-que-voc%C3%AA-precisa-saber-897e39c797e7

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O uso da Matriz CSD no processo de UX Design
Fonte: Chef of Design

Como criar um website? Dicas práticas de UX, UI e SEO

Como criar um website? Dicas práticas de UX, UI e SEO

Quase todo mundo precisa de um website hoje em dia. Especialmente se você for um empreendedor sério. As redes sociais não são o bastante. Redes sociais como o Instagram são plataformas controladas por terceiros.

Eles podem mudar o algoritmo e reduzir o seu alcance drasticamente de um dia para o outro. Um simples mal entendido e o Instagram pode dizer que você violou os termos e condições e então bloquear sua conta por alguns dias ou até suspender sua conta para sempre.

Esse tipo de situação é inaceitável para qualquer empreendedor sério que depende do meio online para obter sucesso nos negócios.

A boa notícia é que há uma alternativa muito mais interessante. Estamos falando de criar o próprio website. Criar um website não é tão difícil quanto parece. Para começar, use uma hospedagem de website rápida porque isso pode fazer a diferença entre clientes que compram no seu site e clientes que fecham seu website imediatamente. Mas há muitos detalhes para ter em mente, vamos discutir a seguir.

Sobre o UX

UX design diz respeito a experiência do usuário. Muitas pessoas acreditam que o web design é sobre estética e que apenas isso importa. Mas, na prática, há muitas coisas mais importantes. Estamos falando de como o cliente se sente ao entrar no seu website e como ele se comporta.

Afinal de contas, é fácil navegar pelo seu website? É fácil encontrar as coisas importantes no seu website?  A melhor dicas que podemos dar sobre UX design é manter as coisas simples. Nada de banners flutuando e animações.

Esse tipo de coisa só serve para distrair e atrapalhar a navegação. Escolha ter um website limpo, simples e fácil de usar. Se o seu objetivo é vender produtos, deixe claro onde estão as opções de compra e etc. 

Se o seu objetivo é que as pessoas entrem em contato com você, faça com que as suas informações de contato estejam em destaque no website. Isso deve ser, literalmente, a primeira coisa que os visitantes veem ao entrar no seu website.

Sobre o UI

O UI design é sobre guiar um usuário do primeiro passo até o objetivo final dentro do website. Dessa forma, o UI é o esqueleto, a parte prática, enquanto que o UX diz respeito a maquiagem, as coisas que tornam a experiência do usuário agradável.

Em poucas palavras, o que podemos dizer sobre o UI design é deixar as coisas simples. Vivemos na era em que as pessoas não têm a capacidade de focar por muito tempo diante das telas. Por isso aplicativos de vídeos curtos como o TikTok fazem tanto sucesso.

Pensando nisso, torne seu website simples, faça com que tudo possa ser resolvido em poucos passos.

Sobre o SEO

SEO quer dizer otimização para os mecanismos de busca. Isto é, conteúdo para que os mecanismos como o Google encontrem o seu website de forma fácil e até classifiquem seu website como relevante e deixe o mesmo entre os primeiros resultados. 

Hoje em dia, as pessoas estão totalmente obcecadas com o SEO. Elas escrevem para o Google e esquecem do usuário final. Como resultado, elas colocam várias palavras chaves no texto, muitas vezes, até as que não fazem sentido.

O que essas pessoas esquecem é que o Google está sendo atualizado constantemente. A ideia do Google é encontrar o conteúdo que é mais relevante para as pessoas. Sendo assim, é muito mais produtivo escrever para pessoas em primeiro lugar e pensar nos mecanismos de busca depois disso.

É claro que há coisas que você pode fazer para o SEO do seu website que não envolvem o texto escrito nele. Por exemplo, deixar o seu website o mais rápido possível é uma prática que pode melhorar a posição do seu website nos resultados do Google.

A melhor dica prática que temos para você sobre o SEO é: ter um site com velocidade de carregamento, utilizar um bom plugin de SEO (se for WordPress), criar um conteúdo útil para o seu usuário.

Considerações finais

Existem muito mais para aprender se você quer criar um bom site. Aqui no blog do Chief que temos para você sobre UI, UX e SEO.

Nossa dica final é que você estude e pratique bem e caso perceba que não é pra você, você pode contratar algum profissional. Isso será melhor do que fazer as coisas sozinho. Contrate um bom profissional para lhe ajudar no que for preciso. Plataformas como UpWork e Fiverr são bons lugares para isso.

Caso queira aprender e se especializar, conheça os nossos cursos de Web Design e curso de UI Design.
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Como criar um website? Dicas práticas de UX, UI e SEO
Fonte: Chef of Design

O que é usabilidade?

O que é usabilidade?

Você já teve dificuldade de utilizar um aplicativo ou site por falta de informações e uma interface intuitiva? Se você já teve este tipo de experiência, significa que a usabilidade deste aplicativo não era tão boa.

Podem passar anos, surgirem novas tendências, mas o termo usabilidade sempre está em alta. Afinal, é algo que está totalmente ligado à experiência do cliente e consumidor. Quanto melhor for experiência do cliente com um produto, mais ele irá comprar e consumir a sua marca ou o seu aplicativo, site e muito mais.

Leia também: UX Design: O que é User Experience Design? O que faz um UX Designer?

A seguir aprender sobre o que é usabilidade: a sua importância, qual a ligação deste termo com o design e entre outros fatores.

Você verá neste artigo:

O que é usabilidade?Qual a relação entre UX Design e usabilidade?Qual é o objetivo da usabilidade?Onde é aplicado o conceito de usabilidade?Quais são os benefícios da usabilidade?

O que é usabilidade?

Usabilidade diz respeito a facilidade de uso de um produto, software, ferramenta, etc; ou seja, o quão fácil é para uma pessoa utilizar um determinado produto ou uma ferramenta. 

Portanto, usabilidade está totalmente ligado a forma com qual uma pessoa consegue realizar tarefas utilizando uma interface, seja de produto físico ou digital.

Para que um sistema tenha uma boa usabilidade, é necessário que seja fácil, simples e principalmente prático de usar. Afinal, o seu cliente precisa de facilidade no momento de usar seu site, programa, aplicativo ou produto físico. Caso contrário, ele pode desistir, ficar frustrado e procurar um concorrente que ofereça uma boa usabilidade.

Para entender melhor, vamos levar o conceito para o seu dia a dia. Imagine que você navegue em um site. 

Assim que você entra no site, sabe que ao clicar naqueles “3 tracinhos” que ficam na parte superior, aparecerão opções de links para as páginas do site, para que você possa escolher uma opção e navegar até a página, não é mesmo? 

Isso nem sempre foi comum em uma página. Estes 3 tracinhos foram ganhando esta função de acordo com o tempo e acabou se tornando um padrão de navegação. E claro que ele foi sendo modificado e aprimorado de acordo com o tempo.

Atualmente ele funciona como um menu reconhecido pela a maioria dos usuários, tendo uma função de índice para auxiliar na navegação da página. Desse modo, um site que utiliza desse padrão faz uso da memorização, aprendizagem e experiência do usuário para proporcionar uma melhor e mais eficaz experiência de uso.

O principal objetivo de uma boa usabilidade é fazer com que o usuário realize ações sem ter que pensar muito ou testar diversas vezes.

Qual a relação entre UX Design e usabilidade?

Agora que você já sabe o que é usabilidade, tente imaginar um projeto de determinado produto pensando apenas no visual, sem um cuidado com a usabilidade. Certamente você pode concluir que não é possível fazer. Pois é, você não terá um projeto de sucesso.

Afinal, o processo de usabilidade é uma questão importante para o sucesso do seu negócio, projetos e muito mais. Isso porque está atrelado ao design.

Você leva quantos minutos para ficar em um site quando não carrega? 

Se você é um pesquisador do famoso Google, certamente já entrou em um site que ficava carregando muito. Tenho certeza que você não durou nem 5 segundos dentro da página e nunca mais resolveu nem clicar neste site.

Pois é, se você criar um projeto pensando apenas no visual os visitantes é que farão assim como você já fez. O grau de utilidade e facilidade de um sistema pode forte influência na experiência do usuário e ponto de desencadear em questões emocionais como rejeição.

Enquanto a preocupação com a usabilidade permite ao Designer pensar em facilitar a vida do usuário, esse pensar na facilidade é está intrinsecamente ligado também a área de UX. Já que usabilidade é um das disciplinas que compõe a UX..

Então, o UX Designer, ou Designer de experiência como é conhecido, precisa considerar a usabilidade. 

Com um projeto bem pensado no UX e usabilidade, o seu cliente e usuário terá uma ótima experiência.

Qual é o objetivo da usabilidade?

O objetivo da usabilidade é fazer com que o usuário tenha eficiência e principalmente facilidade no momento da interação com o seu produto. Sendo assim, é necessário validar, testar, verificar possibilidades de melhoria e principalmente inovação para facilitar a experiência do usuário.

Onde é aplicado o conceito de usabilidade?

Visto o que é usabilidade, e quando usamos o conceito de usabilidade, este pode ser usado em diversas áreas e não apenas dentro do mundo virtual. 

Podemos citar um exemplo muito comum, para as mulheres. Vamos dizer que você compra um secador de cabelo. Você precisa que este seja fácil de usar, para secar os cabelos. 

Por este fato que os secadores de cabelo geralmente possuem apenas 3 botões, um que liga e desliga, um que controla a temperatura da ventilação, e por fim, um pequeno que ao pressionar o vapor sai frio.

Em grande parte dos casos, você nem precisa ler o manual para saber destas informações. Afinal, por meio dos próprios botões ou ao ligar pela primeira vez o produto você já consegue identificar a funcionalidade dos botões.

Além disso, este conceito pode ser aplicado em diversos setores, como em roupas, brinquedos, livros e muito mais. 

No entanto, o termo recebeu um grande destaque dentro do mundo tecnológico. Sendo assim, pode ser usado para interfaces digitais, aplicativos, sites, softwares e muito mais.

Quais são os benefícios da usabilidade?

O processo de usabilidade oferece diversos benefícios para qualquer tipo de projeto. Então, veja a seguir quais são estas vantagens:

Simplicidade no momento de usar qualquer produto

Por um longo período, os mecanismos de buscas tinham diversas funções. Sendo assim, quando o usuário passava o mouse por cima, conseguia ver diversas funções abertas. Isso mesmo, uma verdadeira bagunça. 

Esta percepção não era identificada pelos usuários, por ser algo muito comum entre as pessoas. Hoje em dia é algo muito mais simples e melhorou completamente a experiência do usuário neste ambiente.

Tempo para carregar informações

Quando falamos em usabilidade, se torna cada vez mais necessário falar sobre o tempo para carregar informações em uma página. Caso contrário, o usuário pode entrar e no mesmo instante sair, caso demore muito para carregar.

Então, vale a pena investir em menores quantidades de componentes que fazem parte de um site.

Qualidade das informações e conteúdos

Mesmo que esteja envolvido com o marketing de conteúdo, a qualidade dos conteúdos também estão totalmente ligados ao processo de usabilidade. 

Então, o conteúdo deve ser verdadeiro e principalmente prender a atenção do leitor. Afinal, o conteúdo precisa ter utilidade para ser valioso, não é mesmo?

A qualidade também deve se aplicar a informações e textos que sinalizam e orientam o usuário como em botões, campos de formulários, menus, legendas de imagens, FAQ, entre outros.

Educa o usuário de forma gradual

Ao saber o que é usabilidade, é possível observar que este termo também ajuda a educar os usuários. Mostrando assim os caminhos mais fáceis para realizar suas atividades. 

Mas é importante que as mudanças sejam feitas de forma gradual. Vamos imaginar o Instagram a algum tempo atrás. Esta era uma rede social com pouca funcionalidade, pouco intuitiva e diversas pessoas preferiam usar o Facebook. 

No entanto, com as atualizações, passou a ser muito mais fácil de usar e principalmente intuitiva. Quando comparamos com as versões anteriores, não vemos nenhuma utilidade nesta plataforma e hoje se tornou uma das mais usadas.

Fácil memorização

Após a primeira experiência, o usuário lembra com mais facilidade como utilizar aquela interface. Mesmo que ele entre hoje e volte a entrar novamente após 2 anos, a sua navegação é totalmente guiada pelas experiências que já passaram.

Um exemplo é uma pesquisa no Google, mesmo que você demore cerca de 3 meses para fazer uma nova pesquisa. Ao voltar você consegue realizar a sua pesquisa com muita facilidade, mesmo que tenha mudado alguma função.

Usabilidade é importante, não deixe de fora dos seus projetos!

O processo de usabilidade oferece diversos benefícios para quem tem um negócio e pensa sempre na experiência do usuário ou cliente. 

Afinal, é por meio do cliente que você adquire a principal fonte de renda da sua empresa. 

Concluímos então, a experiência destes deve ser cada vez mais simples, rápida e fácil. Então, se você busca entrar no mundo do UX Design ou em qualquer área, é importante tornar o seu projeto usável para o consumidor. 

Para finalizar vou deixar um vídeo a seguir para complementar o conteúdo deste artigo.

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O que é usabilidade?
Fonte: Chef of Design

Como ser um Web Designer na década de 2020?

Como ser um Web Designer na década de 2020?

E ae? Tudo bele?

Você já deve ter percebido que é normal em um mercado de tecnologia a evolução constante e em alta velocidade. Nomenclaturas aparecem, morrem, cargo surgem outros desaparecem. E quanto ao termo Web Designer, ainda é muito utilizado?

Aqui no Chief of Design temos até um curso chamado Web Designer PRO indicado para quem quer aprender web design. Entretanto, a grande questão é: a nomenclatura Web Designer continua adequada para o cargo do profissional que cria sites nesta década de 2020?

Como ser um Web Designer na década de 2020? Como funciona o mercado para um profissional que conhece de web design? São essas questões que procuraremos entender neste artigo.

Portanto, me acompanhe nas próximas linhas.

O início da era do Web Design

Primeiro vamos contextualizar para podermos entender o trajeto que os profissionais que atuam com Web Design no decorrer dos anos, tiveram que percorrer até chegar aqui na década de 2020.

O surgimento da internet se deu no fim da década de 1960 ligando computadores do exército e de faculdades americanas. A web foi então construída em cima da própria internet, a rede mundial que liga todos os computadores.A web foi desenvolvida pelo engenheiro inglês Tim Berners-Lee, na época funcionário do CERN (Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear), utilizando uma linguagem de publicação super conhecida hoje, que é nosso adorado HTML.

O primeiro site foi construído no CERN e foi colocado on-line em 6 de agosto de 1991 e de lá para cá muita coisa aconteceu.

A figura do Webmaster 

Para construção dos primeiros projetos web não existia ainda o Web Designer, e sim, uma figura central que comandava e executava todas etapas de construção, o Webmaster. Um verdadeiro faz tudo.

No começo não existia essa segmentação de cargos que existe hoje. Quem dominava era Webmaster, profissional este que era simplesmente um desenvolvedor que fazia tudo que tinha que fazer tudo dentro das possibilidades que existiam. Isso porque também não existiam possibilidades como nós temos hoje em dia de aplicação visual nas interfaces.

Sem contar que na época o acesso a internet não era algo barato nem acessível. Poucas famílias tinham computador, não existia celular com tecnologia 4G e quem era Webmaster é porque tinha mais condição para fazer uma faculdade, estudar sobre programação e algumas linguagens mais antigas.

A internet era discada e para você poder acessar era mais indicado a altas horas da noite. No caso, após a meia noite: a partir desse horário e até as 6h da manhã, pagava-se apenas um pulso, que era a forma mais econômica.

O Surgimento do Web Designer

Com o passar do tempo grandes empresas surgiram dependendo exclusivamente da internet. A banda larga começou a se consolidar, foi necessário um aumento da infraestrutura e, principalmente, pelo crescimento do número de usuários, tudo isso culminou em uma internet mais acessível e barata.

E como as grandes empresas começaram a marcar presença na web surgiu a necessidade de construir sites mais bem elaborados visualmente para atender a demanda.

Com isso começou a segmentar as funções relacionadas à construção de sites. Tínhamos então um desenvolvedor mais focado no programação, e o Designer, que fazia um pouquinho de tudo, mas ele tinha um viés mais para design mesmo.

Com o Design migrando para a web para suprir esse espaço que estava surgindo, nascia aí a figura do Designer para Web, ou Web Designer, que deriva do termo web design, que é a aplicação dos fundamentos do design só que para um ambiente particular, que era diferente do já consagrado impresso.

O foco agora era desenhar para os navegadores.

A nomenclatura Web Designer continua adequada para o cargo do profissional que cria sites nesta década de 2020?

Enfim chegamos a grande questão. Chegamos à década de 2020!

Nos últimos anos o avanço tecnológico foi intenso. Tivemos a revolução aí através dos aplicativos. Hoje não pensamos somente em sites, e sim, em produtos digitais. Os sites, muitas vezes, são usados como um recurso dentro de um pacote de soluções digitais amplo com outras soluções.

Nas empresas de tecnologia possuem setor de design onde não se utiliza mais o termo Web Designer. Você não vai encontrar tantas vagas sim para essa profissão. Essas vagas são escassas.

O termo Web Designer acabou não sendo mais utilizado pelo mercado. Hoje em dia nós temos segmentações como desenvolvedor, UI Design, UX Designer, entre outros.

Podemos concluir que o profissional que trabalha com web design igual a alguns anos atrás, não é tão procurado pelo mercado para ter um registro em carteira como Web Designer.

Ser Web Designer na década de 2020 é procurar encontrar espaço em projetos mais simples ou como freelancer como veremos a seguir.

O Web Designer morreu?

Lógico que o Web Designer não morreu. Se você você procurar no Google tem muitos resultados de pesquisa sobre esse termo. Pessoas ainda pesquisam muito sobre, mas percebemos que essas pesquisas são feitas por quem não é da área, e ainda são leigas sobre as novas segmentações.

Inclusive pessoas que estão iniciando e querem aprender a criar sites procuram por esse termo.

A utilização do termo Web Designer, hoje em dia, se destina basicamente àquele profissional que cria sites para marketing digital, que cria sites de forma freelancer para pequenos empreendedores e pequenos projetos.

Também é utilizado por empresas menores que talvez não tem um time de designers, não tem uma estrutura de design implementada e centraliza as ações a só um profissional ou poucos profissionais.

E em menor quantidade você ainda encontra algumas vagas para Web Designers dentro do LinkedIn em uma pesquisa rápida.

Eu  até penso que o Web Design e seus conceitos, sempre existirão enquanto existir a web, e que seria uma matéria que compõe o UI Design onde pode-se aprender a criar interfaces web levando-se em conta os estudos sobre a interação humano-máquina.

Conclusão! Como funciona nesta década mercado para um profissional que conhece de web design?

Antes de qualquer coisa, caso você queira aprender Web Design independente da forma que você irá aplicar esses conhecimentos em sua carreira, que tal conhecer o Web Designer Pro?

O Web Designer Pro é o melhor treinamento para que você construa os melhores projetos de Web Design. CLIQUE AQUI PARA ACESSAR!

Agora retomando a conclusão, saiba que O Web Design é para todos. Desde o profissional que atua nos segmentos mais contratados pelo mercado como UX/UI Designer e Desenvolvedores, como para o velho Web Designer que ainda está no imaginário dos mais leigos.

E que isso quer dizer? Quero dizer que se você quer atuar no mercado de trabalho usando os conceitos de web design, mas atuando em empresas estruturadas para o Design, o caminho mais natural agora é aderir às novas segmentações que cobrem o Design Digital e de interfaces, pois o mercado não procura mais como antes o profissional Web Designer

Agora se você quiser focar apenas com criações mais simples, de forma independente, como Freelancer, ainda existe espaço para Web Designer.

Isso porque têm pessoas que ainda procuram por profissionais focados em projetos de marketing digital, criação de páginas de captura, páginas de lançamento e páginas institucionais.

E não é porque o termo Web Designer não é mais um termo tão utilizado assim que quer dizer que você está errado por se considerar um Web Designer, e que trabalhar de forma independente nessa profissão está errado.

Até porque como o Web Design sempre vai existir., você pode ganhar muito dinheiro construindo apenas sites.

Mas para você se posicionar quando decidir procurar uma vaga de trabalho, é mais interessante você colocar em seu currículo um dos termos que são mais procurados pelos recrutadores, como UI Designer, por exemplo, uma profissão onde se utiliza conhecimentos de web design.

E o que você achou de tudo isso? Concorda comigo?

Você acredita que ainda existe espaço para o Web Designer na década de 2020?Deixe sua opinião nos comentários! E aproveita e assista esse vídeo complementar!

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Como ser um Web Designer na década de 2020?
Fonte: Chef of Design

Core Web Vitals: Conheça os Indicadores de Performance e UX do Google, e como eles podem impactar o seu SEO

Core Web Vitals: Conheça os Indicadores de Performance e UX do Google, e como eles podem impactar o seu SEO

Se você tem interesse em posicionar bem suas páginas web no ranking do Google, e aos mesmo tempo procura desenvolver sites que carregam rápido você precisa conhecer sobre o Core Web Vitals. Principalmente se você se preocupa em criar interfaces que promovam boas experiências do usuário.

Isso porque em 2021, o Google anunciou um novo fator de classificação para 2021: a experiência da página. E isso é que discutiremos por aqui.

Além de todos aqueles fatores imagináveis que nos empenhamos em aprimorar para que nossas páginas sejam bem classificadas, agora a experiência do usuário se tornou um fator que, a gigante de buscas, considera fundamental para que um site possa almejar melhores posições.

Não basta mais pensar só em SEO. Não basta mais pensar em Performance.Agora é importante pensar também em UX.

Mas você deve estar curioso para saber como o Google vai conseguir definir quais sites oferecem uma boa experiência ao usuário. E aí entram os Core Web Vitals que são compostas pelas Métricas LCP, FID e CLS.

Venha comigo conhecer essas novas métricas!!!

O que são os Core Web Vitals?

Os Core Web Vitals são indicadores que visam melhorar tanto a experiência de interação nas páginas web, quanto da experiência de busca, onde o Google, através de métricas específicas que conseguem avaliar o desempenho do carregamento, a capacidade de resposta a interação, e estabilidade visual das páginas, fatores esses que influenciam na experiência do usuário.

É lógico que ainda temos que considerar outros fatores porque os Core Web Vitals não funcionam isoladamente. Elas são um subconjunto de uma iniciativa do Google denominada Web Vitals, e que fornece orientação unificada em relação a sinais de qualidade essenciais que visam proporcionar uma ótima experiência ao usuário na web.

Os Core Web Vitals ajudam os proprietários a focarem nas métricas que mais importam para seus sites.

Importância de cumprir as diretrizes dos Core Web Vitals

É importante ressaltar que uma ótima pontuação de experiência na página não o levará magicamente ao primeiro lugar no Google. Isso porque o conteúdo continua sendo o Rei, e os fatores de classificação relacionados a eles ainda estão presentes.

Mas um trabalho executado para melhoria dos Core Web Vitals vai influenciar muito nos resultados em termos de SEO e performance. Ainda mais que sites com ótima usabilidade e bens resolvidos em outras questões de uso, melhoram a experiência de uso e de consumo dos conteúdos, e isso reflete em uma maior retenção, possibilitando assim que se atinjam os objetivos de conversão dos sites.

Sabendo disso podemos conhecer agora as três métricas dos Core Web Vitals.

Quais são as métricas que constituem o Core Web Vitals?

Os indicadores dos Core Web Vitals são focados em três pilares da experiência de página são:

Desempenho de carregamento (com que rapidez as coisas aparecem na tela?)   Capacidade de resposta (quão rápido a página reage à entrada do usuário?)    Estabilidade visual (as coisas se movem na tela durante o carregamento?)

Com isso as três métricas que medem esses aspectos são chamadas de LCP, FID, CLS.

Largest Contentful Paint (LCP)

Largest Contentful Paint mede quanto tempo leva para a maior parte do conteúdo aparecer na tela. Pode ser uma imagem ou um bloco de texto. Está métrica relacionada com o desempenho de carregamento.

A seguir um exemplo de quando a maior parte do conteúdo aparece:

Exemplo de LCP, por web.dev

Uma boa nota dá aos usuários a sensação de que o site carrega rápido. E caso a maior parte do conteúdo demorar para parecer, resulta assim na percepção de um site lento pelo usuário, prejudicando a experiência.

Segundo Google, para que o usuário tenha uma boa experiência de navegação, o LCP deve ser de até 2,5 segundos.

Fatores que afetam a métrica LCP

A LCP é afetada principalmente por quatro fatores:

Tempos de resposta lentos do servidor;JavaScript e CSS que bloqueiam a renderização;Tempos de carregamento de recursos;Renderização do lado do cliente;

Otimização da Largest Contentful Paint

Segue algumas ações para otimização da Largest Contentful Paint:

Otimização do seu servidor;Direcionando os usuários para um CDN próximo;Usando ativos de cache;Servindo páginas HTML usando cache-first;Estabelecendo conexões de terceiros antecipadamente (dns-prefetch, preconnect);Reduzindo o tempo de bloqueio de CSS;Minificação de CSS;Adiando o CSS que não for crítico;Embutindo na página o CSS crítico;Reduzindo o tempo de bloqueio de JavaScript.

First Input Delay (FID)

First Input Delay mede quanto tempo leva para o site reagir à primeira interação do usuário na interface. Isso pode ser um toque em um botão, por exemplo. Esta métrica está relacionada com a capacidade de resposta.

Uma boa nota aqui dá ao usuário a sensação de que um site é rápido para reagir ao comando dele. E caso a reação for demorada, resulta assim na percepção de um site lento pelo usuário, prejudicando a experiência.

Para fornecer uma boa experiência ao usuário, as páginas devem ter um FID de 100 milissegundos ou menos.

Fatores que afetam a métrica FID

A First Input Delay é afetada principalmente esses fatores:

Código de terceiros que bloqueia o thread principal;Tempo de execução do Javascript;Altas contagens altas de recursos ou grandes tamanhos de transferência.

Otimização da First Input Delay 

Segue algumas ações para otimização da First Input Delay:

Divida Tarefas Longas;Otimize sua página para a prontidão de interação;Use um web worker;Reduza o tempo de execução do JavaScript;Adie o JavaScript não utilizado;Minimize polyfills não utilizados.

Cumulative Layout Shift (CLS)

Cumulative Layout Shift mede a estabilidade visual do seu site. Ela verifica se as coisas se movem na tela enquanto estão carregando e com que frequência isso acontece. Essa métrica está relacionada com a estabilidade visual. 

Uma boa nota aqui dá ao usuário que nada atrapalha quando uma interação acontece durante o carregamento da página. E caso alguma coisa apareça justamente no ponto onde ele iria interagir (clicar em um botão quando um anúncio de carregamento lento aparece naquele local), resulta em uma má experiência. 

Para fornecer uma boa experiência ao usuário, as páginas devem manter um CLS de 0.1. ou menos.

Fatores que afetam a métrica CLS

A Cumulative Layout Shift é afetada principalmente esses fatores:

Imagens sem dimensões;Anúncios, incorporações e iframes sem dimensões;Conteúdo injetado dinamicamente;Fontes da Web que causam FOIT/FOUT;Ações que aguardam uma resposta da rede antes de atualizar o DOM.

A seguir um exemplo de anúncio sem espaço reservado (Clique para ver o vídeo):

Anúncios sem espaço suficiente reservado, por web.dev

Otimização da Cumulative Layout Shift 

Segue algumas ações para otimização da Cumulative Layout Shift:

Garanta que quaisquer mudanças de layout que ocorram sejam esperadas. Garanta que o navegador possa alocar a quantidade correta de espaço no documento enquanto a imagem ou vídeo é carregado. Para isso  inclua atributos de tamanho em suas imagens e elementos de vídeo ou reserve o espaço necessário usando algo como caixas estilizadas com CSS.Nunca insira conteúdo acima do conteúdo existente, exceto em resposta a uma interação do usuário. Anime as transições de uma forma que forneça contexto e continuidade de um estado para outro.

Ferramentas para medir Core Web Vitals

Existem ferramentas populares para medir os Core Web Vitals.Elas estão divididas em ferramentas de campo e ferramentas de laboratório. Aqui, vou destacar as mais importantes.

Ferramentas de campo para medir os Core Web Vitals

Relatório de experiência do usuário Chrome;PageSpeed Insights;Console de Busca (relatório Core Web Vitals).

Destaque especial vai para o Relatório de experiência do usuário Chrome coleta dados anônimos de medição de usuários reais para cada Core Web Vital e  além de servir a ferramentas como o PageSpeed Insights e o relatório Core Web Vitals do Console de Busca.

Ferramentas de laboratório para medir as Core Web Vitals

Segundo o site da Web Vitals, a medição em laboratório é a melhor maneira de testar o desempenho dos recursos durante o desenvolvimento, antes de serem lançados aos usuários.

Chrome DevTools;Lighthouse.

Conclusão – Como os Core Web Vitals podem impactar o seu SEO?

Como já citei neste artigo, o conteúdo de qualidade ainda reina soberano e os fatores relacionados a ele ainda são fundamentais para o SEO.

Mas cada vez mais a experiência do usuário é uma preocupação do Google, e convenhamos a experiência para o usuário se dá tanto pelo conteúdo útil ou encantador, quanto por uma interface útil, prática e fácil de usar.

Portanto, podemos concluir que os Core Web Vitals, sendo um projeto do Google, é um caminho a ser considerado para termos melhores resultados em SEO e também para que nossos usuários fiquem cada vez mais satisfeitos em suas interações.

E você já sabia ou conhecia a importância do Core Web Vitals?

Deixe um comentário abaixo.
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Core Web Vitals: Conheça os Indicadores de Performance e UX do Google, e como eles podem impactar o seu SEO
Fonte: Chef of Design

UX Writer o que faz? Descubra porque é essencial

UX Writer o que faz? Descubra porque é essencial

O que faz um UX Writer? Você que possui interesse na área de UX ou já faz parte do mercado de design? Sabia que esta é uma área que pode se dividir em diversos ramos? Ela pode ser composta por um profissional para fazer o tarefas completas de UX ou divididas entre diversos profissionais. Pensando nisso, veja um pouco mais sobre a área de UX Writing.

Veja a seguir mais detalhes:

UX Writer, o que faz?O que é UX Writing?A escrita impacta o consumidor?Quais são as principais atividades de um profissional que trabalha na área de UX Writing?Quais são as habilidades que um UX Writer precisa ter?Qual a diferença de UX Writing X Copywriting?

UX Writer, o que faz?

Certamente você já se questionou sobre o verdadeiro sentido deste profissional, por este fato separamos algumas informações. 

Podemos começar dizendo que este profissional atua na área estratégica, de planejamento e produção de conteúdo. 

Entre as atividades deste profissional, envolve a escolha de palavras ideais para fazer parte do conteúdo, as cores e principalmente o formato desta escrita, com a finalidade de melhorar a experiência do consumidor e usuário.

O principal objetivo da área de UX Writing é facilitar e melhorar a comunicação de forma assertiva, inclusiva e não agressiva na utilização de aplicativos, sites de empresas e muito mais. Para chegar ao objetivo esperado, é importante que está estratégia ofereça:

Clareza;Contexto para o público-alvo; Precisão.

Além disso, o UX Writer é um profissional que se baseia tanto no design, quanto no marketing e arquitetura da informação, para que possa alcançar os objetivos desejados. Este profissional é um grande estrategista que agrega no fortalecimento da voz da marca.

O que é UX Writing?

UX, significa a experiência do usuário e a palavra writing, quer dizer escrita, na língua portuguesa. Podemos então entender que UX Writing é uma área em que planeja e executa a criação de conteúdos textuais, com o objetivo de otimizar a experiência do usuário. Mas afinal, que tipo de conteúdo os profissionais desta área criam?

O principal trabalho é criar o conteúdo que fica presente na interface digital, podendo receber o nome de microtexto ou microcopy. Este é um texto totalmente pensado para transmitir informações diretas em um espaço pequeno, principalmente no contexto de uso em dispositivos móveis.. 

O principal objetivo destes conteúdos criados na área de UX writing é informar, conduzir e fazer o engajamento do consumidor na plataforma online da empresa.

Além de trabalhar com microtextos, a área de UX Writing pode englobar o processo de redação, revisão e validação de conteúdos de outros canais de comunicação, e recomendar a estratégia de conteúdo para projetos. Para isso deve-se desenvolver um Guia de Escrita sirva de referência para todo o conteúdo que for criado.

A escrita impacta o consumidor?

Sim, o UX Writing é uma área fundamental para criação e fortalecimento do brand voice, ou seja, voz da marca. É uma área essencial para a construção da imagem da marca e principalmente do relacionamento com o consumidor.

Então, podemos dizer que a escrita impacta sim o consumidor e pode transformar a imagem de uma empresa. 

Quais são as principais atividades de um profissional que trabalha na área de UX Writing?

Agora que você já sabe o que UX Writer faz e a principal importância deste profissional, é importante saber quais são as atividades realizadas pelos profissionais desta área. Veja a seguir todas as informações.

Guia o processo de escrita

O profissional da área, mais conhecido como UX Writer, deve desenvolver todo o padrão de escrita de uma empresa, ou seja o Guia de Escrita, como já citamos anteriormente. Pois, o principal objetivo é oferecer consistência para a plataforma digital. 

Este é um profissional que informa o tom de voz da marca, como deve se comportar no mercado, como deve ser a comunicação com o público e muito mais.

Então, podemos dizer que é a área que faz a determinação de boas práticas de comunicação, estilo de comunicação e tudo que envolva o conteúdo de uma marca.

Revisão dos conteúdos

Uma outra grande atribuição deste profissional é fazer a revisão, edição e validação dos trabalhos e conteúdos que são realizados para a marca. Este profissional faz o alinhamento do conteúdo, identifica oportunidades e muito mais.

Quais são as habilidades que um UX Writer precisa ter?

Assim como em qualquer área de atuação, é importante que o profissional tenha algumas habilidades. Sendo assim, veja quais são as habilidades que um UX Writer tem para fazer bem o seu trabalho.

Comunicação

A comunicação e a expressão são habilidades essenciais que este profissional precisa. O mesmo precisa entender todo o processo que envolve a comunicação de uma marca.

Ciência da informação

A ciência da informação é um campo responsável por estudar a coleta, manipulação, classificação, análise e armazenamento dos dados. Pensando neste ambiente, alguns campos da ciência da informação pode ajudar o profissional desta área de UX, entre estes campos, podemos mencionar:

Taxonomia: Importante para a estruturação e organização da informação, visualização e fluxos da informação.Arquitetura da informação: Sistema que estrutura a forma como as informações devem ser acessadas, apresentadas e interligadas.E esta estruturação tem como objetivo facilitar o acesso do usuário ao conteúdo em um contexto de uso.Comunicação inclusiva: Uma comunicação que garanta que uma mensagem seja passada e compreendida pelo receptor, que poderá, a partir dela, auxiliar a pessoa com determinada deficiência no que for solicitado.

Experiência do consumidor e usuário

Esta é fundamental e o principal objetivo de todo este trabalho. Por este fato, é completamente importante que o profissional faça parte dos projetos de UX desde o inicio para saber quem é o usuário.

Qual a diferença de UX Writing X Copywriting?

Quando falamos em era digital e quando entendemos sobre o processo de UX Writing em sites, aplicativos e muito mais, alguns conceitos passam a se esbarrar, como por exemplo com o copywriting. Mas afinal, qual é a principal diferença entre estas áreas?

O copywriting é um conteúdo informativo, educativo, com a finalidade de converter o lead. Este é um processo de jornada, que vai desde a descoberta do consumidor, até a conversão do mesmo.

Enquanto, a escrita de UX possui uma escrita técnica, tendo como principal objetivo proporcionar a melhor experiência do usuário de uma forma clara, para que o mesmo possa ter uma boa interação na plataforma.

São conceitos que se complementam entre si. A escrita de UX é conhecida como microcopy, pois envolve a criação de pequenos textos, seja para botões, como chatbots, mensagens de procedência ou erro e até mesmo notificação.

Deseja iniciar na área de UX?

Se o seu principal objetivo é se tornar um profissional da área de UX, ou especificamente UX Writing, saiba que este é um segmento que vem sendo cada vez mais necessário, principalmente com o crescimento do mundo digital. 

Como o UX Writer é responsável por desenhar a experiência de interação que pessoas usuárias terão com um produto por meio de design e conteúdo, pode ser um diferencial também que ele entenda os processos que envolvam a criação de interfaces e Design Visual.

Com isso ele pode ter maior precisão para definir a inserção de microtextos no lugar adequado, impedindo assim, uma má experiência.

Se você quer potencializar seus conhecimentos para se atentar à detalhes da experiência do usuário com a interface final, eu quero te sugerir um curso pensando a atender essas questões.

Se trata do nosso curso online de UI Design, onde você poderá entender os processos de Design de interface e visual.

O treinamento é totalmente online, pode ser acessado por onde você quiser e com acesso vitalício a mais de 80 aulas com atualização constante. Você também poderá ter acesso a um grupo exclusivo para ter todos suporte e interação com outros alunos.

Sem contar que no final, você receberá certificado digital de conclusão.

Para saber mais informações sobre este treinamento e se tornar um profissional da área de UX, basta acessar aqui.
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UX Writer o que faz? Descubra porque é essencial
Fonte: Chef of Design

O que é UX Research? Conheça as principais informações sobre esta área

O que é UX Research? Conheça as principais informações sobre esta área

Você certamente já se perguntou o que é UX Research? Em primeiro momento, saiba que esta é uma área importante dentro do cenário de UX Design. Pensando nisso, separamos algumas informações sobre este segmento e sua importância para o design de qualquer empresa.

Um passo importante para entender sobre esta área é levar em conta a sua própria experiência. Você já visitou um site e mudou muito a sua percepção de um serviço ou empresa? Foi uma percepção melhor ou pior sobre esta organização? 

Pois bem, você já deve ter imaginado que o sucesso de uma empresa e conquista de um cliente, está totalmente ligada à experiência do usuário. Neste contexto, é possível identificar também a importância da área de UX Research.

Esta é uma área que vem evoluindo cada vez mais no mundo do design. Mas como existem diversas áreas no mercado de UX, isso acaba confundindo as pessoas. Por isso, veja aqui as principais informações para que você aprenda a diferenciar as diversas áreas que envolvem este mercado. E se você gostar, por que não começar a estudar para poder ingressar nesse segmento?

Veja a seguir neste artigo:

O que é UX Research: Porque esta área é importante?O que faz um UX Researcher?Quais são as principais atividades desta área?Você quer começar a trabalhar como UX Researcher?

O que é UX Research: Porque esta área é importante?*

UX Research é uma área que foca na pesquisa sobre o usuário e quando aplicado da forma correta, passa a ter um nível cada vez mais alto na conquista de clientes e retenção dos mesmos.

Um exemplo que pode acontecer, através de estudos e boa aplicação das pesquisas, são os custos de suporte que podem acabar sendo menores. Afinal, os serviços e produtos passam a ser mais intuitivos e fáceis de usar. Sem contar que uma pesquisa bem feita, oferece maiores certezas para o desenvolvimento do produto.

Com uma pesquisa bem feita, o processo de adivinhações é completamente nulo, o que economiza tempo e principalmente dinheiro. Ou seja, evita que você invista em algo que pode fracassar. 

O que faz um UX Researcher?

Agora que você já sabe o que é UX Research e como é importante para a área de o design de qualquer empresa. Então, saiba que o UX Researcher é a denominação do profissional que trabalha nesta área. E sua função é coletar e pesquisar informações dos usuários, tanto por meio de métodos quantitativos, como qualitativos. Podendo ser por meio de entrevistas, criação de persona, pesquisa de mercado e muito mais. 

O principal objetivo na buscar dos dados sobre o usuário é a análise dos dados coletados para que essa imersão sobre o mundo do usuário, resulte lá na frente, em uma excelente entrega, seja em qual produto for: site, aplicativo, serviço, produto físico entre outros

Quais são as principais atividades da área de UX Research?

As principais atividades deste mercado, é analisar de uma forma real, qual é o comportamento do consumidor. 

Ao coletar as principais informações, o profissional que atua nesta área, trabalha em conjunto com os designers, desenvolvedores, engenheiros e entre outros profissionais, para transformar os dados coletados em resultados concretos para a empresa.

É importante ressaltar que empresas maiores, possuem, normalmente, um profissional para cada atividade. Em outros casos, é possível observar apenas um profissional para fazer todas as atividades, seja a de pesquisa, estruturação do produto e muito mais.

Esta é uma área importante e, independentemente que exista ou não um profissional focado em pesquisa, não podemos deixar as pesquisas de lado. Ela não deve faltar em nenhum tipo de projeto que você realizar para uma empresa, independente qual seja. Mesmo que a pesquisa seja menor ou menos trabalhada.

Agora que você já sabe o que é UX Research, veja a seguir as principais atribuições que um profissional da área pode realizar.

Atividades de um profissional da área de UX Research

Separamos as principais atividades que este profissional pode realizar, veja a seguir:

Fazer a pesquisa de personas e identificar o comportamento do usuário e consumidor;Gerenciar e conduzir pesquisas;Testes qualitativos de usabilidade;Trabalhar em parceria com a equipe de marketing, para identificar os principais tópicos para pesquisa;Trabalha com design, estratégia de conteúdo, gerenciamento de produtos e marketing;Fazer planejamento e implementação de estratégias.

Principais características e habilidades de um UX Researcher

As principais características que este profissional deve ter é curiosidade e principalmente, capacidade de estudar diferentes contextos e clientes. Além disso, é importante que o mesmo tenha algumas habilidades, como:

Design Thinking;Personas;Jornada do usuário;Agilidade;Elaboração de Benchmark,Conhecimento em ferramentas de análise e pesquisa;Senso crítico e analítico para interpretar os dados.

Você quer começar a trabalhar como UX Researcher?

Se o seu principal objetivo é se tornar um profissional da área de UX, ou especificamente UX Researcher, saiba que este é um ambiente novo e abrange diversas áreas, seja no marketing, psicologia, antropologia, ciência da informação e muito mais. 

Não é necessário que você seja especialista em todas estas áreas, mas é importante ter um pensamento analítico, ainda é importante que você tenha facilidade em comunicação (ou que trabalhe para melhorar), para conversar e ler sobre pessoas.

Como o UX Researcher também é responsável por analisar como é o comportamento do usuário durante a interação com produtos diversos através de testes, pode ser um diferencial também que ele entenda os processos que envolvam a criação de interfaces e Design Visual dos produtos.

Com isso ele poderá ter uma melhor argumentação para munir as demais equipes com dados que possam trazer mais previsibilidade ao projeto.

Se você quer potencializar seus conhecimentos para se atentar à detalhes da experiência do usuário com a interface final, eu quero te sugerir um curso pensando a atender essas questões.

Se trata do nosso curso online de UI Design, onde você poderá entender os processos de Design de interface e visual.

O treinamento é totalmente online, pode ser acessado por onde você quiser e com acesso vitalício a mais de 80 aulas com atualização constante. Você também poderá ter acesso a um grupo exclusivo para ter todos suporte e interação com outros alunos.

Sem contar que no final, você receberá certificado digital de conclusão.

Para saber mais informações sobre este treinamento e se tornar um profissional da área de UX Research, basta acessar aqui.
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O que é UX Research? Conheça as principais informações sobre esta área
Fonte: Chef of Design

Curso de UX Design – Descubra como escolher o melhor treinamento para sua carreira

Curso de UX Design – Descubra como escolher o melhor treinamento para sua carreira

Precisa saber mais informações sobre como escolher um bom curso de UX Design? Provavelmente você já percebeu que o mercado e usuários estão precisando cada vez mais de interfaces e produtos com maior facilidade.

Ao perceber está grande importância no mercado, certamente surge uma oportunidade para profissionais que estejam preparados para o mercado. 

Pensando em você que deseja se tornar esse profissional diferenciado e atender às novas necessidades do usuário. Trouxemos algumas informações sobre a área, e também vamos indicar um conteúdo gratuito e rico em qualidade para alavancar sua carreira.

Veja a seguir neste artigo:

O que é UX Design?O que faz um UX Designer?Quais são os tipos de cursos de UX Design?Como escolher o melhor curso de UI Design para minha carreira?

O que é UX Design?

A sigla UX quer dizer Experiência do Usuário. Ou seja, UX Design é uma área em focada em criar projetos de design que facilitem e permitam uma boa experiência do usuário.

Um exemplo que podemos levar em consideração é o controle remoto. Antigamente este objeto era completo de botões e informações que muitas vezes não era utilizado pelos usuários ou até mesmo nem sabiam qual a verdadeira função. Então, o UX Design vem pra deixar o controle remoto com funcionalidades mais simplificadas e com uma estética mais agradável, para melhorar a experiência do telespectador com a televisão.

Mas falando agora de um site, por trás de todas aquelas ferramentas intuitivas, com as informações para o usuário utilizar, encontramos diversos códigos e programações. Desse modo, o UX Design facilita para que o usuário possa encontrar uma plataforma mais intuitiva, fácil de usar, proporcionando melhor interação do usuário com o produto ou conteúdo disposto no site.

O que faz um UX Designer?

O profissional de UX Design é uma pessoa especializada, para melhorar e descomplicar a interação do usuário com produto ou serviço, seja ele uma plataforma, site, aplicativo ou até mesmo com um controle remoto, assim como mencionamos anteriormente, proporcionando condições para que ele tenha uma boa experiência de utilização.

Para isso ele precisa de conhecimentos sobre tecnologia, design, processos, pesquisas, entre outros. É uma área multidisciplinar.

O UX Design pode ser uma grande oportunidade de diferenciação no mercado de Design, pois cada vez mais se faz importante que as pessoas interajam de forma agradável e descomplicada ao utilizar algum produto ou serviço.

Então, as empresas buscam cada vez mais pessoas especializadas nesta área para que seus produtos, seja interfaces digitais ou dos produtos físicos, e serviços sejam fáceis e principalmente agradáveis para o consumidor final. Logo, vem se tornando um profissional diferenciado e essencial no mercado.

Quais são os tipos de formação para esta área?

Para a área de UX Design, não existem formações (bacharelados ou tecnólogos). O máximo que temos no momento são cursos de especializações, como pós-graduação e MBAs.

Normalmente os profissionais são oriundos de outras formações tradicionais de ensino superior, principal de Design.

Para quem deseja iniciar existem cursos livres presenciais e online. Além de rico material em livros, podcasts, Youtube, entre outros.

Mas é importante ressaltar que um curso de UX Design com uma boa qualidade, é aquele em que ao final da formação ou até mesmo durante, o aluno consegue demonstrar e aplicar o que aprendeu. Sendo assim, o esforço por parte do aluno é algo essencial.

Ensino Superior

No ensino superior, você não encontra diversos cursos que podem envolver a área de UX Design. Porém um curso especifico da área não existe no momento. Por enquanto temos opções mais próximas como:

Design de produtos;Ciências da computaçãoPublicidade e propaganda;Design gráfico e entre outros.

Até mesmo profissionais de outras áreas não relacionadas diretamente com desenvolvimento de produtos estão trabalhando na área de UX, como Desenvolvedores e até outros profissionais não oriundos de TI, como Psicólogos, por exemplo.

Cursos e especializações de UX Design

As especializações são exatamente para pessoas que já realizam a formação e desejam relembrar o conteúdo ou para pessoas que nunca tiveram acesso ao mundo do design mas desejam se tornar profissionais.

Sendo assim, se o seu objetivo é encontrar um curso com alta qualidade e começar agora mesmo, indico que você pare por aqui. 

Isso mesmo, o Chief of Design está oferecendo para você um curso gratuito e com conteúdos que irão fazer com que você saia do exato zero para o nível avançado na área de UX Design, de forma totalmente gratuita

No curso do Chief, você adquire conhecimento sobre UX/UI Design, criando interfaces que oferecem melhor experiência ao usuário e lhe oferecerá maior crescimento e desenvolvimento no mercado de trabalho.

Curso Gratuito de UX no Canal do Chief of Design

Veja as principais informações sobre o curso de UX Design.

O curso de gratuito de UX Design do Chief of Design

O curso de UX Design do Chief of Design é totalmente gratuito e você pode acessá-lo por meio do canal do Chief of Design no Youtube.

O treinamento de UX Design começa apresentando os principais estilos de UX Design, dicas e algumas práticas essenciais para a área. Além disso, você irá saber qual a verdadeira diferença entre UI e UX, algumas informações sobre a carreira deste profissional.

O nosso curso apresenta os conceitos iniciais sobre o UX Design, como utilizar, dicas e informações sobre a profissão, como salário, o mercado, como fazer seu próprio portfólio e muito mais.

Processo inicial – Este processo acontece, para que você possa aprender os conceitos básicos sobre a área.Dicas – As dicas e práticas, são fatores essenciais para que você possa fazer um trabalho de alta qualidade.Guia de carreira – o curso também oferece um guia de carreira, para que você futuro profissional possa aprender desde como criar o seu portfólio, até softs skills e hard skills, para que se diferencie no mercado.

Veja também os conteúdos extras para o seu aprendizado:

Você terá acesso a conteúdos com profissionais que atuam no mercado e que conhecem todas as estratégias para alcançar as melhores vagas.Como criar o seu portfólio e como se tornar um bom profissional para o mercado desta área.

Playlist de UX Design

Conclusão

O UX Designer é uma profissão que está em alta no mercado e precisa de profissionais qualificados (já está em falta, na verdade), pois as empresas cada vez mais entendem que basta vender e entregar, é preciso proporcionar uma boa experiência de uso do produto, de atendimento e de prestação de serviço.

Então, se você é um profissional que busca se diferenciar nesta profissão, é importante ter acesso a cursos e treinamentos de alta qualidade.

Sendo assim, não perca esta oportunidade única de acessar um curso gratuito com a presença de profissionais que realmente conhecem sobre o segmento e trabalham nesta área.

Para saber mais, basta acessar este link!
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Curso de UX Design – Descubra como escolher o melhor treinamento para sua carreira
Fonte: Chef of Design

Curso de Figma pode ser essencial para sua carreira

Curso de Figma pode ser essencial para sua carreira

Você se imagina dominando os principais recursos para prototipação e criação de telas para interfaces de sites e aplicativos?

Pois bem, o Figma é uma ferramenta que oferece e possibilita o domínio deste recursos. E um bom caminho para você aprender mais rápido é através de um curso.

E se está perambulando pela internet pensando em adquirir um curso de Figma, antes de qualquer coisa te convido a ler este artigo. Não se afobe, leia até o fim, que seu bolso irá agradecer.

Neste artigo trouxemos algumas informações para que você possa criar as melhores interfaces. E de quebra indicar uma forma gratuita e com conteúdo de qualidade para você aprender a dominar essa ferramenta fantástica.

Sendo assim, veja a seguir:

Figma o que é?Quando surgiu o Figma?Como usar o Figma?Porque o Figma é importante?Onde encontrar um bom curso de Figma?O curso de Figma do Chief of Design

Figma o que é?

O Figma é uma ferramenta de design voltado para a prototipação de interfaces e muito usada por profissionais das áreas de UX/UI Design, pois possuem recursos que facilitam trabalhar com Design de Interfaces.

Esse editor serve para colaborar, criar, controlar e prototipar interfaces gráficas, mas ele também é versátil e você pode criar outras peças gráficas com ele.

Portanto o Figma é um editor online que ajuda no trabalho dos profissionais da área de UX/UI Design, que possuem como objetivo entender o comportamento do usuário, e o Figma facilita todo esse processo realizado por estes profissionais.

Uma das coisas mais interessantes nesta ferramenta é que, por possibilita trabalhar com ela online, permite que um conjunto de designers possam trabalhar em um mesmo projeto juntos.

Sendo assim, o Figma ajuda e facilita o trabalho remoto de diversos profissionais da área de Design. Logo, é uma ferramenta essencial na vida de todos os profissionais ou pessoas que desejam trabalhar nesta área. 

Além disso, este editor oferece diversos planos gratuitos e pagos, sem contar que também possui o apoio de alguns aplicativos como o MacOs e Windows, não só como também oferece a ferramenta em aplicativo para Android (iOS) e iPhone para visualização dos projetos construídos no desktop.

Quando surgiu o Figma?

Inicialmente este editor tinha uma utilidade muito parecida com a dos seus concorrentes, com uma interface e funcionalidade bem simples, assim como as outras ferramentas que o mercado já oferecia. 

Então, para que pudesse se diferenciar dos seus concorrentes começou a buscar saídas e oportunidades de mercado, em primeiro plano criou uma versão gratuita e aberta ao público em geral. Mas a sua principal intenção sempre foi fazer desta plataforma algo mais fácil e colaborativo.

Assim, a nova atualização da plataforma foi fazer com que todos os profissionais de Design pudessem trabalhar no mesmo projeto e ao mesmo tempo. Essa foi uma modificação que parecia ser simples no mercado, mas fez com que esta ferramenta se tornasse a preferida, mais eficiente e eficaz para muitos profissionais desta área.

Como usar o Figma?

Interface do Figma

Primeiramente você precisa acessar o site do Figma e deve criar uma conta e escolher um plano para começar a fazer os seus projetos. Você começar tudo do zero, ou além disso, você pode escolher templates em uma aba específica (Comunidade) para que o seu projeto possa atender a diferentes necessidades e recursos. Lá você encontra desde plugins, passando por UI Kits, até mockups e templates para layouts de dispositivos móveis e muito mais.

Depois de escolher o template para o seu projeto, pode começar com a edição, podendo inserir imagens, textos e efeitos e tudo que achar necessário. Ao realizar o seu projeto, pode exportar o mesmo para PDF, realizar a simulação no navegador ou até mesmo exportar elementos do layout de forma separada para a equipe de desenvolvimento.

Outro fator importante sobre o editor, é que você não precisa ficar salvando o seu projeto constantemente, pois a plataforma é sincronizada com a nuvem, então qualquer alteração feita no seu projeto é salva e você não precisa se preocupar com isso.

Porque o Figma é importante?

Esta ferramenta de prototipagem pode ser importante para quem é UX Designer, UI Designer, Product Designer, enfim, todos designers de produto digital. Isso porque ela é a ferramenta mais utilizada por Designers que atuam com produto digital.

Além da sua popularidade, o Figma é ótimo porque oferece todo o suporte e elementos necessários que um projeto de Design precisa. Além disso, facilita para que membros de uma equipe possam trabalhar juntos em um mesmo projeto, aumentando a produtividade e facilitando a criação de um trabalho com uma equipe remota.

Veja a seguir algumas funcionalidades do Figma:

Gerenciamento de projetos

Possui um sistema de gerenciamento de projetos, assim a equipe pode classificar os trabalhos entre os integrantes, selecionar os administradores do projeto, editar e visualizar os documentos quando achar necessário.

Ferramentas de vetorização

O editor possui uma ferramenta própria para realizar vetorização nos projetos. Estes vetores não possuem direção e os pontos podem se conectar com diversas linhas ao mesmo tempo.

Artboats

Cada um dos seus projetos permitem o processo criativo de diversas Artboats ao mesmo tempo, com muita fluidez e principalmente facilidade.

Onde encontrar um bom curso de Figma?

Sabemos que seu maior objetivo é encontrar um bom curso de Figma, e como você está na fase de pesquisa, já encontrou, ou pode encontrar, diversos cursos. Entretanto se você quer um curso onde você pode começar a aprender agora, sua busca pode se encerrar por aqui. Isso porque nós temos um curso de Figma, que além de GRATUITO, o conteúdo cobre os aspectos principais para você usar essa ferramenta, sendo um dos mais completos que você pode encontrar.

Vou detalhar melhor no próximo tópico.

O curso de Figma do Chief of Design

Como já falei o curso de Figma do Chief of Design é totalmente gratuito e você pode acessá-lo através do Canal do Chief of Design no Youtube.

Com o curso de Figma do Chief of Design você aprenderá os passos iniciais para começar na plataforma, como se cadastrar e realizar a instalação no seu PC caso achar necessário. Além disso, você aprenderá como fazer projetos, desde a criação do produto até o processo de testes, ferramentas disponíveis, como realizar os primeiros projetos e muito mais.

Para você ter uma ideia nosso curso apresenta os conceitos fundamentais sobre o Figma, que você precisa aprender se quiser mexer com prototipação e trabalhar na área de UX, como:

Processo inicial – Para que você saiba como iniciar os seus projetos no editor online.Criação de protótipos – A criação de protótipos é uma das principais funções do Figma.Edição e criação de efeitos – Todos os projetos precisam de uma boa edição e criação de efeitos, pois é algo essencial para qualquer projeto que envolve design.Plugins – Saber quais Plugins são disponíveis e essenciais para a criação de qualquer projeto e como instalar na plataforma.

Você também terá acesso a conteúdos avançados como:

Criar landing pages no Figma;Simular breakpoints;Integrar Figma com Elementor WordPress; Prototipar um app, entre outros conteúdos avançados.

Conclusão

O Figma é uma ferramenta de criação de protótipos completamente importante para qualquer pessoa que deseja se inserir no mundo do design, principalmente com UX. Além de ser totalmente essencial para qualquer projeto que um profissional da área precisa desenvolver.

Sendo assim, se você é um profissional que atua na área de Design precisa saber como utilizar esta ferramenta e como desenvolver seus projetos.

Você se interessou por este editor online? Então, conheça o nosso curso que é totalmente gratuito, online, completo e com aulas especiais .

Então o que você está esperando? Acesse nosso curso!!!.
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Curso de Figma pode ser essencial para sua carreira
Fonte: Chef of Design