Category: WWDC

As três apostas da Apple para tornar seu relógio indispensável

As três apostas da Apple para tornar seu relógio indispensável

Apple Watch Ultra 2 no pulso (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

O que um relógio inteligente é capaz de fazer? Sem sombra de dúvida, muita coisa. A segunda pergunta é: o que as pessoas de fato realizam com os seus smartwatches? No que depender da Apple, qualquer que seja a resposta atual, será muito mais com a chegada da próxima geração do watchOS.

A fabricante preparou uma série de novidades para o watchOS 11 que deverão torná-lo mais atrativo para os usuários. Porque, sejamos francos, às vezes o relógio pode se tornar uma espécie de Alexa pra gente: dá pra fazer muita coisa, mas a gente só se lembra de chamá-la para colocar música ou ativar o timer.

Tela de widgets no Apple Watch (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

A Apple me convidou para uma conversa exclusiva com dois profissionais do time de Apple Watch. Papo vai, papo vem, e abaixo você confere quais as armas secretas para o futuro do aparelho.

1. Muitos widgets com muitos botões

Widgets vão mostrar até três botões no watchOS 11 (Imagem: Divulgação/Apple)

A gerente de engenharia Lori Hylan-Cho não disfarça a empolgação ao mostrar todo o potencial dos futuros widgets para Apple Watch. Eles poderão ser acionados em várias faces e também ao rodar a Digital Crown para baixo (como já acontece atualmente).

A novidade tem a ver com o número de botões clicáveis exibidos nos widgets, que poderá ser muito maior. Desta forma, o usuário não precisará entrar no menu de aplicativos, escolher o programa desejado, e só então definir a ação que será executada.

2. Gesto de Double Tap em tudo

Parece mágica para algumas pessoas: os Apple Watch mais recentes sabem quando a pessoa faz uma espécie de clique com os dedos. O gesto de Double Tap estará em todo o sistema a partir do watchOS 11, o que não acontece hoje em dia.

Double Tap por enquanto não faz nada no app de atividades físicas (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Abriu um app e não quer fazer o scroll na tela touch? Será possível fazer o Double Tap para navegar pelas opções e interagir com o smartwatch somente na hora de definir a próxima ação.

Além disso, os criadores de aplicativos passam a contar com uma API para uso desta funcionalidade. O gerente de marketing Eric Charles nos traz o exemplo de um adulto com uma criança de colo que acaba de cair no sono. Será possível fazer o Double Tap para rapidamente ativar uma ferramenta de monitoramento parental.

3. As Live Activities chegam ao watchOS

A função de Live Activity se tornou uma interessante implementação nos iPhones. Os apps podem informar dados importantes em tempo real, como o tempo restante até o carro da Uber chegar até você. Tornou-se notória a aplicação da United Airlines, que consegue exibir dados elementares de um passageiro, como o número de embarque, portão do voo, assento e – já no ar – tempo restante até o pouso.

App da Uber mostra informação em tempo real do carro (Imagem: Divulgação/Apple)

Quem tem iPhone com notch conta ainda com as Live Activities sempre no topo do telefone. Isso chega ao watchOs graças a uma integração entre os sistemas. Ou seja, a mesma atividade será mostrada tanto na tela do telefone quanto na do Watch. E nisto, cada usuário pode definir a melhor maneira de interagir com aquele conteúdo.

De acordo com Lori Hylan-Cho, todos os apps de iPhone automaticamente terão Live Activity no Apple Watch. No entanto, os desenvolvedores que assim quiserem poderão personalizar ainda mais e criar uma interface diferente, que tire mais proveito da experiência de usuário proporcionada pelo relógio da maçã.

Quando chegam as novidades?

O watchOS 11 foi apresentado na WWDC, realizada há duas semanas no Apple Park, nos Estados Unidos. A empresa não revelou uma data, mas o mais provável é que o sistema seja liberado em setembro, junto com o iPhone 16 e os possíveis novos Apple Watches.
As três apostas da Apple para tornar seu relógio indispensável

As três apostas da Apple para tornar seu relógio indispensável
Fonte: Tecnoblog

Finalmente uma Siri inteligente?

Finalmente uma Siri inteligente?

Finalmente uma Siri inteligente? (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Enfim apareceu a inteligência artificial da Apple! No último dia 11 de junho, a empresa apresentou suas novidades de software e nuvem na WWDC 2024.

No episódio de hoje a gente conversa sobre a versão nova do iOS, macOS e iPadOS, além da famigerada Apple Intelligence. Será que é tudo isso mesmo?

Participantes

Thiago Mobilon

Thássius Veloso

Emerson Alecrim

Mande seu recado

Grupos da Caixa Postal do Tecnocast:

Telegram: t.me/caixapostaltecnocast

WhatsApp: tbnet.me/caixapostaltecnocast

Você pode mandar comentários (inclusive em áudio, vai que você aparece no Tecnocast?), dúvidas, críticas e sugestões. Participe!Se preferir, você pode se comunicar conosco pela Comunidade e através do e-mail tecnocast@tecnoblog.net.

Entre também nos Canais do TB no WhatsApp

Canal do Tecnoblog

Canal do Achados do TB

Créditos

Edição e sonorização: Ariel Liborio

Arte da capa: Vitor Pádua

Assine o Tecnocast

Google Podcasts

Apple Podcasts

Spotify

Pocket Casts

Android (outros apps)

Feed RSS

Buzzsprout

Finalmente uma Siri inteligente?

Finalmente uma Siri inteligente?
Fonte: Tecnoblog

Apple confirma que iPhone XR vai receber iOS 18

Apple confirma que iPhone XR vai receber iOS 18

Tela do iPhone XR (Foto: André Fogaça/Tecnoblog)

(Direto de Cupertino, nos EUA) A Apple informou ao Tecnoblog que o iPhone XR vai receber a atualização para o iOS 18. Com isso, os adeptos do smartphone de 2018 podem dormir mais tranquilos.

O assunto veio à torna por causa da conferência WWDC 2024, que ocorre nesta semana nos Estados Unidos. O iOS 18 foi anunciado nesta segunda-feira (dia 10/06), mas páginas oficiais deixavam dúvidas sobre o suporte ao modelo.

Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Tecnoblog (@tecnoblog)

“O iOS 18 estará disponível a partir do XR e XS”, declarou a empresa numa breve nota oficial. Isso inclui também o modelo iPhone XS Max, lançado na mesma ocasião.

O XR foi apresentado como uma opção mais barata de celular da maçã, com direito a tela de 6,1 polegadas, processador A12 Bionic e fotos de até 12 MP. Ele saía de fábrica com o longínquo iOS 12. Ele levou nota 9,3 na análise do Tecnoblog.

Confira a lista oficial de dispositivos que terão iOS 18

iPhone 15

iPhone 15 Plus

iPhone 15 Pro

iPhone 15 Pro Max

iPhone 14

iPhone 14 Plus

iPhone 14 Pro

iPhone 14 Pro Max

iPhone 13

Phone 13 Mini

Phone 13 Pro

iPhone 13 Pro Max

iPhone 12

iPhone 12 Mini

iPhone 12 Pro

iPhone 12 Pro Max

iPhone 11

iPhone 11 Pro

iPhone 11 Pro Max

iPhone XS

iPhone XS Max

iPhone XR

iPhone SE 2

Thássius Veloso viajou para os Estados Unidos a convite da Apple
Apple confirma que iPhone XR vai receber iOS 18

Apple confirma que iPhone XR vai receber iOS 18
Fonte: Tecnoblog

Vision Pro chega a mais oito países, mas Brasil fica fora da lista

Vision Pro chega a mais oito países, mas Brasil fica fora da lista

Apple Vision Pro na sede da Apple nos Estados Unidos (Imagem: Thássius Veloso / Tecnoblog)

A Apple vai vender o headset Vision Pro em mais oito países. Ele chega a Japão, China e Singapura em 28 de junho (com pré-venda a partir do dia 13 de junho) e a Reino Unido, Austrália, Canadá, França e Alemanha em 12 de julho (com pré-venda a partir de 28 de junho). Por enquanto, nada de lançamento oficial no Brasil.

A expansão foi anunciada na abertura da WWDC 2024, conferência da Apple voltada a desenvolvedores. A empresa também apresentou sua aguardada inteligência artificial, chamada Apple Intelligence, o iOS 18 com recursos para trancar e esconder apps e o macOS Sequoia com espelhamento da tela e de notificações do iPhone, entre outras novidades.

Tela virtual ultrawide é uma das novidades do visionOS 2 (Imagem: Divulgação / Apple)

O Vision Pro foi lançado na WWDC 2023 e chegou às lojas em fevereiro de 2024, com preços que vão de US$ 3.499 a US$ 3.899 (cerca de R$ 18,7 mil a R$ 20,9 mil, em conversão direta). No entanto, ele era exclusivo para o mercado dos Estados Unidos.

visionOS 2 tem tela virtual maior e vídeo imersivo

Além de vendas em mais países, a Apple também apresentou o visionOS 2, nova versão do sistema operacional do headset de computação espacial, como a Apple gosta de chamar. A atualização traz diversas novidades.

O usuário poderá fazer um gesto de pinça para abrir a visualização inicial; ao girar a mão, o dispositivo mostra hora e bateria, e ao repetir o gesto de pinça, abre a Central de Controle.

Tela virtual ultrawide para o Mac, equivalente a dois monitores 4K, além contar com suporte a um mouse físico.

Suporte a até cinco transmissões esportivas simultâneas via Apple TV.

Suporte a AirPlay de conteúdo do iPhone, iPad ou Mac.

APIs para apps imersivos e jogos de tabuleiro.

Novo formato de vídeo imersivo, com resolução 8K, campo de visão de 180 graus e Áudio Espacial.

Suporte a trens no Modo Viagem, para poder usar o aparelho durante o transporte do dia a dia.

O visionOS 2 está disponível em preview para desenvolvedores, mas não há previsão de lançamento.

Confira o resumo da abertura da WWDC 2024 no vídeo abaixo

Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Tecnoblog (@tecnoblog)

Com informações: Apple
Vision Pro chega a mais oito países, mas Brasil fica fora da lista

Vision Pro chega a mais oito países, mas Brasil fica fora da lista
Fonte: Tecnoblog

WWDC 2024: como ver o evento da Apple ao vivo

WWDC 2024: como ver o evento da Apple ao vivo

Worldwide Developer Conference é evento da Apple para apresentar novidades dos sistemas operacionais (Imagem: Divulgação/Apple)

Nesta segunda-feira (10), a partir das 14h, a Apple inicia o WWDC 2024. Na abertura do evento, a big tech realizará uma apresentação para anunciar as novidades dos seus sistemas operacionais. A palestra de abertura (chamado de keynote em inglês) será transmitido ao vivo pelo YouTube.

Assista ao vivo a abertura do WWDC 2024

A grande expectativa é a chegada de inteligência artificial generativa para o iPhone, estreando com o iOS 18. Com esta tecnologia, que pode ser batizada de Apple Intelligence (para usar a sigla AI), a Siri deve (finalmente) ficar mais inteligente.

Porém, é especulado que os outros sistemas operacionais da Apple recebam recursos de IA. Apesar da estrela do WWDC sempre ser o iOS, a Apple divulga novidades para o iPadOS, macOS, tvOS e watchOS.

O foco do WWDC são desenvolvedores. As atividades com esses profissionais são iniciadas após o keynote de abertura. Essas atividades envolvem a preparação para futuros recursos dos sistemas operacionais da Apple. O WWDC 2024 encerra no dia 14 de junho.

iOS, sistema operacional da Apple para o iPhone, deve ser o maior foco do evento, recebendo tecnologia de IA generativa para auxiliar na usabilidade (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

O Tecnoblog está cobrindo o WWDC 2024 direto de Cupertino, cidade onde fica a sede da Apple. Fique ligado no nosso site para ver em primeira mão as principais novidades apresentadas pela big tech no evento.

WWDC 2024 sem novos hardwares

Segundo rumores, este será o primeiro WWDC em anos sem novos hardwares da Apple. Em outras edições, a big tech apresentou novos Macs e alguns iPads. Porém, o WWDC 2024 terá foco total em inteligência artificial. Assim, não haverá espaço para esses produtos. Inclusive, das duas horas de keynote, uma hora será apenas para falar de IA.
WWDC 2024: como ver o evento da Apple ao vivo

WWDC 2024: como ver o evento da Apple ao vivo
Fonte: Tecnoblog

iOS 18: o que esperar do próximo sistema do iPhone

iOS 18: o que esperar do próximo sistema do iPhone

iOS 18 será anunciado na WWDC 2024 (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A Apple irá anunciar o iOS 18 em um evento especial da WWDC, que acontece próxima segunda-feira (10). A atualização do sistema operacional do iPhone terá diversos recursos baseados em inteligência artificial, além de novidades em design.

Apesar de ainda não ter sido anunciado oficialmente, os rumores dão pistas sobre as novidades do iOS. Saiba o que esperar da atualização da Apple e quando a atualização do iPhone estará disponível para o público final.

Inteligência artificial é o pilar do iOS 18

Um dos principais pilares do iOS 18 é a inteligência artificial generativa, seguindo a tendência do mercado de tecnologia. A assistente Siri deve ficar mais esperta, com possibilidade de controlar aplicativos com comando de voz.

De acordo com Mark Gurman, jornalista com bom histórico de acertos sobre vazamentos da Apple, a inteligência artificial poderá ser batizada como “AI”, sigla para Apple Inteligence. Ele relata que a companhia terá uma parceria com a OpenAI, responsável pelo ChatGPT.

Siri terá mais funcionalidades com IA (Imagem: Divulgação / Apple)

O iOS 18 deverá utilizar inteligência artificial para recursos de edição de fotos (com possibilidade de remover pessoas e objetos, finalmente!), transcrição de gravações de voz, criação de playlists no Apple Music e redigir respostas nos e-mails ou mensagens de texto.

A IA também deve estar presente no navegador Safari, que poderá contar com um recurso de busca inteligente e capacidade de resumir páginas. Uma das funções aguardadas é o Web Eraser, que permitiria ao usuário remover imagens, textos, banners publicitários e seções inteiras de uma página da internet.

Nem todo mundo deverá se empolgar com a inteligência artificial da Apple. Algumas funcionalidades que exigem processamento local podem ficar restritas ao iPhone 15 Pro e iPhone 15 Pro Max, deixando de lado até mesmo quem comprou um iPhone 15 ou iPhone 15 Plus. Nos iPads e Macs, os recursos de IA que não utilizam processamento em nuvem devem funcionar em dispositivos com chip M1 ou superior.

Apple deve adotar o protocolo RCS para mensagens de texto

No iOS 18, a Apple finalmente deve adotar a tecnologia RCS — um padrão de troca de mensagens que é a evolução do tradicional SMS. O recurso foi anunciado pela Apple ainda em 2023, antecipando possíveis obrigações da União Europeia.

iMessage à esquerda, SMS à direta (imagem: reprodução/Apple)

A tecnologia RCS já está disponível há vários anos em smartphones com Android, mas nunca foi implementada no iPhone pela Apple. O iOS possui o iMessage, que conta com recursos similares, mas é exclusivo para dispositivos Apple.

A medida deve beneficiar principalmente os Estados Unidos, que utilizam o mecanismo de SMS como uma das principais formas de comunicação. Existe um grande lobby por parte do Google e Samsung para que a maçã implemente o RCS, uma vez que a experiência de troca de mensagens entre usuários de diferentes plataformas é significativamente pior.

Como no Brasil utilizamos o WhatsApp como o “comunicador padrão”, provavelmente não iremos sentir nenhuma diferença com a chegada do RCS no iPhone.

Mudança nos Ajustes e na Central de Controle

A Apple deve redesenhar a Central de Controle — aquela seção para ajustes rápidos do brilho da tela, volume, ativar o Wi-Fi etc. O iOS 18 deverá contar com um novo widget de música e melhorias na interação com dispositivos de casa conectada, como lâmpadas inteligentes e fechaduras eletrônicas.

Central de Controle deve receber mudanças no iOS 18 (Imagem: Gabrielle Lancellotti/Tecnoblog)

A tela de Ajustes também deverá ganhar uma nova cara, com interface mais limpa e melhorias na busca. Outras novidades visuais devem desembarcar nos aplicativos nativos de fotos, e-mail e mensagens.

Um novo gerenciador de senhas

Outro rumor sobre o iOS 18 é a chegada de um novo gerenciador de senhas. Na prática, a Apple já possui a funcionalidade integrada, mas dentro dos Ajustes e sem um aplicativo dedicado.

Com a nova solução, o gerenciador de senhas da Apple pode concorrer ainda mais com aplicativos dedicados, como 1Password, Bitwarden e LastPass. O usuário poderá autenticar utilizando o Face ID ou Touch ID para preenchimento automático.

Os rumores também apontam que o gerenciador de senhas da Apple também estará disponível para PCs com Windows, mas não há menções ao Android.

iOS 18 estará disponível apenas em setembro

Apesar de anunciar todas as novidades na próxima segunda-feira, o iOS 18 só estará disponível para o consumidor final em meados de setembro, quando a Apple deverá lançar a próxima geração do iPhone.

Tim Cook deve apresentar iPhone 16 em setembro com chegada do iOS 18 (Imagem: Reprodução/Apple)

Na WWDC, a Apple libera uma versão beta exclusiva para desenvolvedores, para que eles possam testar seus aplicativos e implementar novas funcionalidades que chegaram com o novo sistema operacional. Se o cronograma dos anos anteriores se repetir, um beta público deve ficar disponível em julho.

Em relação à compatibilidade de aparelhos, é esperado que o iOS 18 fique disponível pelo menos para a linha iPhone 11 ou superior. Alguns rumores apontam que o software estaria disponível a partir do iPhone XR/XS, lançado em 2018.
iOS 18: o que esperar do próximo sistema do iPhone

iOS 18: o que esperar do próximo sistema do iPhone
Fonte: Tecnoblog

iPad pode finalmente ganhar um app nativo de calculadora

iPad pode finalmente ganhar um app nativo de calculadora

iPad de 10ª Geração (Imagem: Divulgação/Apple)

O iPadOS 18 pode incluir uma calculadora nativa para o tablet da Apple. O sistema operacional deve ser apresentado em junho, na WWDC, conferência da empresa para desenvolvedores. Este “novo” aplicativo deve ser compatível com todos os modelos de iPad. A informação foi obtida pelo site MacRumors, junto a uma fonte com conhecimento sobre o assunto.

Aparentemente, a Apple vai dar uma atenção especial às calculadoras. Na semana passada, outra reportagem indicou que o macOS 15, também a ser apresentado na WWDC, terá um aplicativo de calculadora completamente renovado, com janela redimensionável, barra lateral com contas recentes e integração com o app Notas.

Antes do iPadOS 18, Apple vai lançar novos iPads (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

Se você ficou confuso com esta notícia, saiba que o iPad realmente não tem um aplicativo nativo de calculadora. O assunto virou até piada. Nos comentários do MacRumors, tem gente brincando: “Inovação”, “Demorou porque eles queriam lançar com todos os números”, “Finalmente, a Apple vai conseguir colocar a calculadora no iPad, graças aos avanços tecnológicos em IA e computação quântica”.

Reza a lenda que a equipe responsável pelo protótipo do primeiro modelo do tablet, lá em 2010, apenas “portou” a calculadora do iPhone, esticando a interface para a tela maior. Um mês antes do lançamento, Steve Jobs descobriu e não gostou. Ele teria pedido para redesenhar o aplicativo, mas como não havia tempo hábil para isso, a solução foi removê-lo. Incrivelmente, 14 anos depois, a situação continua igual.

Para usar a calculadora no iPad, é necessário baixar um aplicativo de terceiros — alguns, inclusive, são pagos ou contêm anúncios. Alguns sites sugerem até mesmo que você use a busca do Spotlight, a Siri ou o Atalhos para fazer contas.

Apple vai lançar novos iPads em 7 de maio

As notícias sobre o iPad não estão só no software. A Apple marcou um evento para o dia 7 de maio, em que apresentará novos modelos. Os últimos lançamentos da marca na linha de tablets foram há mais de um ano, em novembro de 2022. Na ocasião, a empresa apresentou o iPad de 10ª geração, sem botão frontal e com USB-C.

Com informações: MacRumors
iPad pode finalmente ganhar um app nativo de calculadora

iPad pode finalmente ganhar um app nativo de calculadora
Fonte: Tecnoblog

Apple Watch não terá mostradores de terceiros tão cedo

Apple Watch não terá mostradores de terceiros tão cedo

A Apple apresentou na última WWDC o watchOS 10, nova atualização do sistema operacional do Apple Watch. Apesar dos novos recursos e foco em widgets, a plataforma continua com uma limitação: o usuário pode escolher apenas mostradores criados pela própria empresa. Os executivos da companhia explicam que há um motivo para isso.

Mostrador do Snoopy, uma das novidades do watchOS 10, foi feito pela própria Apple (Imagem: Divulgação/Apple)

Em uma entrevista ao jornal suíço Tages-Anzeiger, Kevin Lynch, vice-presidente de tecnologia, e Deidre Cladbeck, diretora de marketing, comentaram o watchOS 10.

Lynch explica que o controle da Apple sobre os mostradores é para que os usuários “não precisem se preocupar se o mostrador vai continuar funcionando a cada grande atualização do watchOS”.

Mostradores de desenvolvedores independentes poderiam parar de funcionar, por exemplo. “Nós cuidamos disso”, completa o vice-presidente.

Para os executivos, a falta de mostradores de terceiros não é um problema. Eles consideram que as complicações já dão flexibilidade suficiente para os usuários customizarem os mostradores.

Complicação é o nome dado a uma função extra de um relógio, seja ele mecânico ou digital. No Apple Watch, é possível adicionar complicações aos mostradores. Elas adicionam recursos de apps nativos e de terceiros, como compromissos, previsão do tempo, nível de atividade física e mais.

Widgets e mudança em botão foram ideia de usuários

A entrevista também traz algumas informações de bastidores sobre o desenvolvimento do watchOS 10. Lynch e Caldbeck dizem acompanhar os comentários que chegam por e-mail ou por formulários dos testes das versões beta.

A decisão de mudar a função do botão do Apple Watch, por exemplo, partiu do feedback dos usuários. O botão deixará de abrir os apps recentes para mostrar a central de controle.

Os widgets do sistema também vieram das opiniões dos clientes. Segundo os executivos, as pessoas queriam mais informações, e que elas estivessem acessíveis de forma fácil e rápida.

Será que os usuários do Apple Watch não estão pedindo mostradores de terceiros? Fica a pergunta.

Com informações: 9to5Mac, MacRumors
Apple Watch não terá mostradores de terceiros tão cedo

Apple Watch não terá mostradores de terceiros tão cedo
Fonte: Tecnoblog

Apple Vision Pro: eu usei o aparelho VR pela primeira vez

Apple Vision Pro: eu usei o aparelho VR pela primeira vez

Finalmente a Apple fez o lançamento do Apple Vision Pro e ingressou no mundo da realidade virtual. O dispositivo foi apresentado na semana passada, durante a abertura da conferência WWDC 2023. Algumas poucas pessoas puderam colocar o aparelho na cabeça e fazer testes. Eu tive esse privilégio e vim aqui contar por que o Vision Pro é inigualável – tanto em recursos, quanto no preço de US$ 3.500, o que dá mais de R$ 17 mil em conversão direta.

Apple Vision Pro na sede da Apple nos Estados Unidos (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Primeiro de tudo, é preciso levar em consideração que existiam muitos rumores em relação ao próximo dispositivo da maçã. Como ele seria? Teria mesmo um fio para conectar capacete à bateria? Haveria integração com o iPhone? Todos estes pontos foram explicados durante a apresentação de Tim Cook e comparsas da maçã. Depois disso começou a jornada para experimentar o equipamento, que só chega ao mercado norte-americano no começo do ano que vem.

Ah, antes que você pergunte: não há qualquer previsão de preço ou de data de lançamento no Brasil. Mas, como a gente ama tecnologia, não me custa relatar o que está vindo por aí.

Primeiro contato com o Vision Pro

O teste de aproximadamente 25 minutos aconteceu no Apple Park, a nave-mãe da Apple na cidade de Cupertino, nos Estados Unidos. Ao chegar ao ambiente, fui convidado a fazer um escaneamento do meu rosto e das minhas orelhas. Isso ocorre num app que lembra bastante o Face ID e leva poucos segundos. Depois, passei por uma optometrista que utilizou um aparelho especial para checar meus óculos de grau (tenho miopia e astigmatismo).

A etapa seguinte foi esperar uns bons 10 minutos. A equipe da Apple me levou para uma sala com representantes da empresa. Ela tinha por volta de 4 x 4 metros, com uma mesa de centro e um sofá. Somente eu me sentei na poltrona e não havia nenhuma TV diante de mim. Já era uma pista dos passos seguintes.

Eu tinha visto o Vision Pro de perto no dia anterior, no Steve Jobs Theater, mas só agora teria a chance de observá-lo mais de perto. Toda a estrutura é muito bem acabada, numa junção de vidro, plástico e outros elementos que aparentam ser de primeira linha. Você não tem a impressão de manusear algo barato, muito pelo contrário.

Design de milhões

Apple Vision Pro tem estrutura modular (Imagem: Divulgação/Apple)

Logo nesta etapa, fica evidente uma escolha de design do time da maçã. Eles me explicaram que o Apple Vision Pro tem um formato modular que permite, por exemplo, trocar o visor convencional por outro com lentes de grau simplesmente recorrendo ao magnetismo (eu adoro este princípio da física, diga-se de passagem!). Ainda não está claro de que forma a empresa irá comercializar o headset, mas já se sabe que ela mantém uma parceria com a Zeiss.

O processo de colocar os óculos VR levou alguns instantes principalmente por ser necessário ajustar as tiras que passam por cima e por trás da cabeça. O Vision Pro pesa em torno de 450 gramas, bem pouquinho. Na minha experimentação, não senti incômodo depois dos quase 30 minutos. Outros jornalistas se queixaram de que o aparelho começa a pesar com o passar do tempo.

Muita tecnologia no dispositivo VR

Falemos agora da tecnologia por trás do áudio e do vídeo. Sim, estamos falando de som espacial, que dá a impressão de 360 graus. As músicas, efeitos sonoros, chamadas de voz etc. se “movimentam” conforme a posição do usuário. Já as duas telas diante de cada olho, cada qual com definição equivalente a uma TV 4K, de acordo com a fabricante, são realmente impressionantes no quesito qualidade.

Um dos trunfos da Apple está em reduzir a latência do equipamento ao mínimo. Todos os movimentos com a cabeça são rapidamente detectados pelo Vision Pro para que a ação equivalente ocorra dentro do universo digital. Esta é outra reclamação antiga de usuários de headsets de realidade virtual/mista. Quanto menor a latência, maior o conforto e a imersão.

Tela inicial do Apple Vision Pro; os ícones flutuam pelo espaço, com direito a sombras e efeitos de luz (Imagem: Divulgação/Apple)

Aliás, por falar em realidade mista: as muitas câmeras do Vision Pro permitem criar o efeito de passthrough, conforme chamam em inglês. Eu não encontrei nenhuma boa tradução no nosso idioma, mas na prática significa que o usuário tem a impressão de estar vendo “atrás” das telas do equipamento. Quando o pus pela primeira vez, eu vi exatamente a sala onde eu estava e as pessoas que ali me acompanhavam. Não existe aquilo de imediatamente cair num outro universo completamente diferente.

Passthrough de primeira

Ao estender as mãos diante do meu corpo, as vi pelo Apple Vision Pro. Trata-se de uma visualização mediada por uma tela, mas você se esquece disso… até que aciona a Coroa Digital, uma tecla lateral que puxa os ícones de aplicativos. Nesta hora você se recorda de que o Vision Pro é mais do que um conjunto de câmeras de alta qualidade.

Em sua essência, é um aparelho em que a Apple explora o sistema visionOS, também anunciado na WWDC 2023. Todos os elementos visuais em 3D têm profundidade, sombra e interagem com o mundo real. Os criadores do aparelho conseguiram integrar digital e físico de uma maneira que eu jamais vi num produto similar.

Dinossauro “invade” a sala em degustação do Apple Vision Pro (Imagem: Divulgação/Apple)

Quem acompanha a evolução da realidade virtual certamente já embarcou em experimentações que mostram filmes imersivos, cenários paradisíacos, salas de cinema privativas, dinossauros em altíssima qualidade. Tudo isso tem no Apple Vision Pro. Eu diria que a grande disrupção está em integrar hardware e software para que a experiência beire o impecável. Estamos falando de um dispositivo confiável, seguro e que funciona com vários aplicativos disponíveis desde que ele sai da caixa.

O sistema visionOS

Para além disso, a fabricante criou um novo sistema específico para este fim e o apresentou exatamente aos profissionais que irão se interessar (será?) em produzir novas experiências para o headset de realidade virtual. Existem frameworks, APIs e orientações formais para que os devs comecem a brincar desde agora com apps de Vision Pro. E se não quiserem fazer algo completamente novo, poderão usar os programas do iPhone e do iPad (principalmente este último) como base para marcar presença neste admirável (?) mundo novo.

Eu tive a oportunidade de conversar com alguns programadores durante a WWDC. Todos estavam empolgados com a ferramenta liberada pela Apple para simular apps dentro do Vision Pro, mesmo que a pessoa não tenha o dispositivo (ele não está à venda!). Por outro lado, vários destes profissionais admitiram que será difícil atuar no visionOS quando têm outras urgências, equipes pequenas. Eles ainda mencionam o mercado incerto, uma vez que parece ser um dispositivo de nicho.

Apple Vision Pro – WWDC 23 (Imagem: Divulgação/Apple)

Alguns gargalos do Apple Vision Pro

Nenhum produto é perfeito e o Apple Vision Pro não foge à regra. Para mim não ficou exatamente claro de que forma os seres humanos vão interagir entre si dentro do ambiente virtual. Eu mesmo testei uma chamada de FaceTime com vídeo de uma persona – ou seja, uma pessoa de carne osso cuja representação gráfica virtual, conforme capturada por outro Vision Pro, foi exibida dentro do visionOS. É bem feito, um avanço em relação a outros avatares que vimos por aí. No entanto, esbarra no Vale do Estranho. É esquisito de olhar e de interagir.

A imprensa gringa levantou o ponto do isolamento, uma vez que a maioria das situações retratadas na WWDC incluíam pessoas solitárias em casa ou no escritório. Seria o Vision Pro uma válvula de escape ou um novo dispositivo a la Black Mirror, que irá alimentar o nosso vício por muito feed e pouca interação humana? Não há como saber.

Apple Vision Pro: headset VR e bateria (Imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Do ponto de vista prático, também é questionável que a bateria fique conectada por um fio lateral. Mais ainda pensar que a autonomia de uso dura cerca de 2 horas, bem pouco quando consideramos que qualquer filme de herói hoje em dia dura mais.

Apenas o primeiro passo

Ninguém tem dúvidas de que a Apple está apenas começando sua história dentro da realidade mista. O Vision Pro ainda vai mudar muito nos próximos anos. Este primeiro modelo apresentado na WWDC impressiona pela qualidade técnica, mas não é só disso que vive a tecnologia. Precisamos observar os próximos passos da companhia no sentido de atrair clientela e desenvolvedores.

Não creio que o Vision Pro será o próximo iPhone. Ele não resolve nenhum problema vivenciado por bilhões de pessoas. Por outro lado, tem potencial para se tornar uma nova fonte de receita para a Apple (pouco se falou, aliás, sobre itens comercializados dentro do universo 3D). Será necessário comunicar muito bem quais situações do dia a dia ficam melhores quando a pessoa decide usar um headset VR e não um smartphone, um tablet ou um computador.

O tempo dirá se a excelência técnica e o sofisticado sistema operacional do Apple Vision Pro serão suficientes para encantar os consumidores.

Apple Vision Pro oferece imersão completa em cenas de tirar o fôlego (Imagem: Divulgação/Apple)

Algumas curiosidades

O visionOS sabe exatamente onde você está olhando. É assim que o usuário seleciona um botão, por exemplo. E basta o gesto de juntar rapidamente polegar e indicador para fazer o clique.

Da mesma forma, a pessoa pode juntar prolongadamente os dois dedos para movimentar objetos 3D.

Numa das experiências, uma borboleta digital pousou no meu dedo. Esta técnica – chamada em inglês de occlusion – está muito a frente do que vi em aparelhos similares da concorrência (principalmente a Meta).

Na frente do Vision Pro há uma tela que exibe os olhos da pessoa, para que o headset não se torne uma barreira. Não foi possível ver o recurso em uso.

Também não foi possível criar a minha própria persona dentro do visionOS.

Só pude testar uma interação online com outra pessoa. Ela estava numa espécie de chamada de vídeo do FaceTime.

Tenho dúvidas sobre como será a representação 3D dos usuários que estiverem junto contigo dentro dos ambientes virtuais do visionOS. Terão pernas, por exemplo?

Thássius Veloso viajou para Cupertino, nos Estados Unidos, a convite da Apple

Apple Vision Pro: eu usei o aparelho VR pela primeira vez

Apple Vision Pro: eu usei o aparelho VR pela primeira vez
Fonte: Tecnoblog

WatchOS 10 retoma widgets e tvOS 17 ganha suporte para FaceTime

WatchOS 10 retoma widgets e tvOS 17 ganha suporte para FaceTime

A Apple preparou uma baita atualização no watchOS 10 — ao contrário do que ela fez com o Apple Watch nos últimos anos — para apresentar no WWDC 2023. O watchOS 10 ganhou vários recursos e widgets. Já a tvOS 17 teve menos atenção, mas suporte para FaceTime já é uma ótima atualização.

watchOS 10 tem widgets de sobre — e apps de terceiros devem lançar suas próprias versões (Imagem: Divulgação/Apple)

O jovem Apple Watch Ultra, lançado em setembro de 2022, ganhou um belo upgrade, deixando o relógio mais competitivo contra seus rivais — como smartwatches da Garmin e outras fabricantes focadas em esportes extremos.

ÍndiceVocê quer widgets no watchOS 10? Então toma!Apple Watches compatíveis com o watchOS 10tvOS 17 traz FaceTime para a TV usando um iPhone ou iPad

Você quer widgets no watchOS 10? Então toma!

Para aproveitar a tela no seu pulso, a Apple dará mais foco nos widgets (no macOS, ipadOS e iOS também) e eles serão facilmente acessados pelo smartwatch. De calendário até monitoramento de atividades físicas, girando a coroa digital do relógio, você poderá visualizar informações dos seus apps de modo mais rápido.

Apesar de ser um update bom para todos os Apple Watches, a atenção especial para widgets será ainda mais aproveitada na tela maior da versão Ultra, relógio inteligente “ultra premium” da empresa. E por falar em aproveitamento de tela, os apps nativos mostraram mais informações quando abertos, usando “tudo que for possível” no display.

Girar a coroa no watchOS 10 rola a lista de widgets para cima ou para baixo (Imagem: Divulgação/Apple)

Outro fator positivo para um sistema operacional pensado em widgets é a atratividade para as desenvolvedoras. Algumas grandes empresas, como o Facebook e Uber, encerraram seus apps para o watchOS. A falta de suporte para acessar de modo prático os aplicativos é uma “bandeira vermelha” para as empresas — não compensa investir em um SO que não gera acessos.

Para quem (assim como eu) é fã dos quadrinhos Peanuts, a nova watch face com o Snoopy e Woodstock é uma bela novidade. Os icônicos personagens de Charles M. Schulz interagem com os ponteiros do relógio, reagem ao clima e à atividade física do usuário. Está chovendo? O Woodstock reclama. Foi correr? O Snoopy vai pegar um frisbee.

watchOS 10 ganha watch face do Snoopy e Woodstock (Imagem: Divulgação/Apple)

Sobre as atividades físicas, a Apple aprimorou os apps de ciclismo de trilha. O primeiro ganhou melhorias nas medições e conexão com acessórios bluetooth para bicicletas, como velocímetros. Nas trilhas e caminhadas, o Apple Watch mostrará pontos de interesse de acordo com a topografia do terreno — melhor ainda para o Ultra.

O watchOS 10 também conta com recursos para monitoramento de saúde mental, horas diárias em que o usuário passou ao ar livre, lembrete de remédio se o consumidor não marcar que o tomou em até 30 minutos

Apple Watches compatíveis com o watchOS 10

O watchOS 10 será compatível com os smartwatches Apple Watch 4 e superiores, incluindo o Apple Watch SE de última geração. Para configurar o dispositivo, será necessário um iPhone XS, iPhone XR ou superior com iOS 17 — seguimos sem um Apple Watch para Androids. O watchOS 10 será lançado depois de setembro.

tvOS 17 traz FaceTime para a TV usando um iPhone ou iPad

tvOS 17 terá suporte para FaceTime (Imagem: Divulgação/Apple)

A grande novidade do tvOS 17 é o suporte para FaceTime. Com o novo sistema operacional, previsto para chegar em setembro, o usuário pode usar a câmera do iPhone ou iPad para realizar uma videochamada no FaceTime.

Além disso, o tvOS 17 permite que uma videochamada em andamento seja transferida do iPhone/iPad para a televisão — de maneira contínua, sem cortes. Com a compatibilidade do SharePlay, até mesmo as “watch parties” com videochamada podem rolar na tvOS17.
WatchOS 10 retoma widgets e tvOS 17 ganha suporte para FaceTime

WatchOS 10 retoma widgets e tvOS 17 ganha suporte para FaceTime
Fonte: Tecnoblog