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Xiaomi 14T com lentes Leica chega oficialmente ao Brasil; saiba o preço

Xiaomi 14T com lentes Leica chega oficialmente ao Brasil; saiba o preço

Xiaomi 14T tem câmera tripla com lente Leica e configurações avançadas para fotos (Imagem: Isabela Giantomaso / Tecnoblog)

A Xiaomi revelou nesta quarta-feira (dia 02/10) o preço do smartphone Xiaomi 14T no Brasil: R$ 5.999. O aparelho chega às lojas e quiosques da marca, bem como ao site, na versão com 512 GB de armazenamento e 12 GB de RAM, nas cores preto e cinza.

O Xiaomi 14T é uma novidade no mercado global. Ele foi apresentado no exterior na última quinta-feira (dia 26/09). O Tecnoblog esteve em Berlim (Alemanha) a convite da empresa e conheceu o aparelho de pertinho.

Lentes da Leica e sensor da Sony

O carro-chefe do Xiaomi 14T é a fotografia. Ele conta com um conjunto triplo de câmeras, todas com lentes da famosa fabricante alemã Leica. O conjunto é capaz de dar quatro opções de distâncias focais, equivalentes de 15 mm a 100 mm.

As lentes de altíssima qualidade acompanham sensor principal um Sony IMX906 de 50 megapixels. Na câmera teleobjetiva, outro sensor de 50 megapixels, enquanto a ultrawide conta com um componente de 12 megapixels. Para selfies, o conjunto oferece 32 megapixels, em uma câmera que fica sob o visor.

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O Xiaomi 14T conta também com recursos de software para tirar qualidade máxima das lentes e sensores. O smartphone oferece os modos Leica Autêntico, Leica Vibrante e Leica Retrato, que dispensam ajustes avançados.

Na hora de gravar vídeos, é possível recorrer aos modos Filme e Diretor, com configurações mais completas. Também há a opção de captar imagens em 4K e 30 fps, com HDR.

IA, desempenho e design

Deixando as câmeras um pouco de lado, vamos falar do “resto” do Xiaomi 14T. Ele tem tela CrystalRes AMOLED de 6,67 polegadas, 144 Hz e brilho máximo de 4.000 nits.

O visual é metálico, e as cores titan black e titan gray (preto e cinza, respectivamente) estarão disponíveis no mercado brasileiro. O corpo do smartphone conta com proteção contra poeira e água no padrão IP68.

Câmera principal do Xiaomi 14T tem 50 megapixels com modos Leica para filtros (Foto: Isabela Giantomaso/Tecnoblog)

Em desempenho, o Xiaomi 14T conta com o chip MediaTek Dimensity 8300 Ultra e 12 GB de RAM, além de 16 GB de memória virtual. A versão lançada no Brasil tem 512 GB para armazenamento. Além disso, duas outras especificações importantes são a bateria de 5.000 mAh e a recarga de 67 W.

O smartphone vem de fábrica com Android 14 e a camada de software HyperOS, da Xiaomi. Como não podia deixar de ser, ele conta com recursos de inteligência artificial, como intérprete de idiomas, transcrição de falas, resumo de anotações e ferramentas de edição de imagem. Além disso, o assistente Google Gemini vem instalado.

Ficha técnica – Xiaomi 14T

TelaCrystalRes AMOLED de 6,67 polegadas (2712 x 1220 pixels)Câmera traseira 50 MP (principal) + 50 MP (teleobjetiva) + 12 MP (ultrawide)Câmera frontal32 MPProcessadorMediaTek Dimensity 8300-UltraSoftware Android 14 + Xiaomi HyperOSMemória RAM12 GBArmazenamento512 GBBateria5.000 mAh com HyperCharge 67WConectividade5G, Dual SIM, Wi-Fi 6E, Bluetooth 5.4, NFCDimensões160,5 mm x 75,1 mm x 7,80 mmPeso195 gramasCoresCinza e preto
Xiaomi 14T com lentes Leica chega oficialmente ao Brasil; saiba o preço

Xiaomi 14T com lentes Leica chega oficialmente ao Brasil; saiba o preço
Fonte: Tecnoblog

Homologar um único celular pode custar R$ 300 mil; entenda essa conta

Homologar um único celular pode custar R$ 300 mil; entenda essa conta

Laboratórios fazem testes rigorosos (Imagem: Paulo Higa/Tecnoblog)

Resumo

A Anatel não arrecada com a homologação de celulares desde 2019, quando o processo se tornou gratuito.
No entanto, os laboratórios credenciados cobram entre R$ 100 mil e R$ 300 mil por modelo para realizar os testes exigidos.
O processo de homologação garante a segurança física, elétrica e cibernética dos aparelhos.
Smartphones ilegais (sem homologação e sem pagar impostos) representam cerca de 25% do mercado. Eles prejudicam a arrecadação do governo e a competitividade da indústria nacional.

O processo de homologação de celulares no Brasil costuma levantar muitas dúvidas de consumidores. Afinal, ele serve para turbinar o caixa da Anatel? A agência reguladora explica que não, conforme relatório obtido por nós. Por outro lado, os testes nos aparelhos podem custar até R$ 300 mil para as fabricantes, segundo fontes do Tecnoblog. Bastante grana.

Nós nos debruçamos sobre o assunto e explicamos os detalhes nas linhas abaixo. Para isso, conversamos tanto com representantes da Anatel quanto com pessoas do mercado.

Como funciona o processo de homologação?

Fachada da sede da Anatel (Imagem: Reprodução/Anatel)

Necessária para obter o tal selo da Anatel, a certificação e homologação de celulares é considerada essencial para a venda dos produtos por aqui. As fabricantes precisam conduzir uma série de testes, em especial para garantir a segurança física, elétrica e cibernética dos aparelhos. Diversas normas da Anatel estabelecem os padrões mínimos.

Normalmente, as indústrias contratam laboratórios acreditados pela agência reguladora. As verificações são feitas em salas que reproduzem diversos cenários distintos.

Laboratórios cobram até R$ 300 mil

Este teste não é gratuito. Muito pelo contrário: custa a partir de R$ 100 mil por modelo de telefone, de acordo com uma fonte do setor. A conta pode chegar a R$ 300 mil quando falamos de aparelhos premium, que estão repletos de recursos adicionais.

O gerente de produto Henrique Costa, da Asus no Brasil, nos revela que a homologação dos Zenfones sai por por volta de R$ 150 mil por modelo. “ Nós enviamos pelo menos seis amostras dos aparelhos e ao menos 25 baterias. A partir daí, o laboratório escolhido por nós faz a sequência de testes.”

Este processo costuma levar de 45 a 60 dias. “Por isso os modelos vendidos no Brasil são seguros. O consumidor pode dormir em paz.”

Costa comenta conosco que há um custo altíssimo para a implementação dos laboratórios de certificação e homologação, o que reflete no valor cobrado das fabricantes. É por isso que, de acordo com ele, só faz sentido produzir aparelhos em larga escala, a fim de diluir o gasto com as testagens.

Os carregadores, por exemplo, passam por uma averiguação mais rigorosa do que em outros países.

Quanto a Anatel fatura com isso?

Resolução nº 715 da Anatel (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

A Agência Nacional de Telecomunicações já ganhou muito dinheiro com o serviço de homologação no passado. Desde 2004, foram arrecadados R$ 25,9 milhões de reais com os trâmites obrigatórios.

Tudo mudou em 2019: a resolução número 715, que estabeleceu a homologação gratuita, foi aprovada no dia 23 de outubro. Seu artigo 58 diz o seguinte: “O certificado de homologação será expedido de forma gratuita, após o cumprimento pelo interessado de todas as ações necessárias à sua obtenção.”

A pedido do Tecnoblog, a Anatel enviou a relação de valores arrecadados ao longo dos anos. Confira abaixo.

AnoValor Arrecadado2004R$ 420 mil2005R$ 730 mil2006R$ 810 mil2007R$ 910 mil2008R$ 1,11 milhão2009R$ 1,33 milhão2010R$ 1,39 milhão2011R$ 1,64 milhão2012R$ 1,64 milhão2013R$ 1,96 milhão2014R$ 1,90 milhão2015R$ 2,00 milhões2016R$ 2,31 milhões2017R$ 2,51 milhões2018R$ 2,83 milhões2019R$ 2,37 milhões2020R$ 0,002021R$ 0,002022R$ 0,002023R$ 0,00Compilação feita pelo Tecnoblog com base em dados oficiais da Anatel

A agência nos declarou que não arrecada de nenhuma outra forma com a homologação dos aparelhos. Também explicou que não existe nenhum repasse dos laboratórios nem dos Organismos de Certificação Designados (OCDs).”

O superintendente de Outorga e Recursos à Prestação, Vinicius Caram, conta ao Tecnoblog que não há planos de voltar com a cobrança.

Por que órgãos governamentais combatem os celulares irregulares?

Primeiro é preciso dar um passo atrás e compreender o que são celulares irregulares. De forma resumida, são aparelhos fabricados fora do país, que entram no território nacional por vias obscuras (por exemplo, escondidos na lataria de ônibus ou em baús de motos que cruzam a Ponte da Amizade, no Paraná).

Eles chegam a lojistas que participam de marketplaces e que escoam os produtos para os compradores finais sem a devida documentação.

Se não tem nota fiscal, significa que não recolheu os impostos. O Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação estima que o governo – nas suas variadas esferas – abocanha cerca de 37,5% do preço final de um telefone. É dinheiro que deixa de entrar nos cofres públicos.

Além disso, os aproximadamente 25% de smartphones ilegais custam menos e competem de forma predatória com os aparelhos produzidos no país, segundo reclamam as empresas do setor. Elas têm feito pressão para uma atuação mais efetiva das autoridades competentes – o que nos leva, de novo, à exigência de certificação da Anatel.

Homologar um único celular pode custar R$ 300 mil; entenda essa conta

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Fonte: Tecnoblog

VPN é legal no Brasil? Entenda as regras para uso de redes virtuais privadas

VPN é legal no Brasil? Entenda as regras para uso de redes virtuais privadas

VPN é legal no Brasil? Entenda as regras para uso de redes virtuais privadas (imagem: reprodução/Surfshark)

Uma VPN é útil para reforçar a sua privacidade em redes Wi-Fi públicas. Esse tipo de serviço também permite acessar redes sociais bloqueadas no Brasil e conteúdo com restrições regionais, como plataformas de streaming que só funcionam em determinado país. Mas será que VPNs são consideradas legais pela legislação brasileira?

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Para que usar uma VPN no Brasil?

Serviços de VPN são importantes porque eles têm uma série de aplicações úteis para o dia a dia. Os mais comuns são:

Segurança: o tráfego da sua conexão é criptografado em Wi-Fi público, por exemplo;

Privacidade: VPNs ajudam a proteger seus rastros virtuais por ocultar seu endereço IP real;

Streaming internacional: você pode acessar serviços de streaming de vídeo ou áudio que não atuam no Brasil;

Games: uma VPN pode te ajudar a acessar o servidor com melhor desempenho em jogos online;

Conteúdos restritos: uma VPN pode te ajudar a acessar páginas ou fazer download de arquivos em sites bloqueados na região em que você está;

Ofertas regionais: VPNs podem te ajudar a comprar passagens áreas ou fazer reservas em hotéis, por exemplo, em promoções válidas para determinado país.

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O uso de VPN é legal no Brasil?

Sim. A legislação brasileira não proíbe o uso de serviços de VPN, portanto, não há ilegalidades em utilizar esse tipo de tecnologia no Brasil.

Mas isso não quer dizer que VPNs não são regulamentadas no país. Assim como vários outros serviços digitais, serviços de VPN são submetidos às diretrizes do Marco Civil da Internet.

Isso significa que o usuário poderá ter problemas de ordem legal somente se utilizar VPNs para fins ilícitos. Mas isso vale para qualquer outro tipo de serviço online.

Além disso, pode haver ordens judiciais que proíbem o uso de VPN no acesso a serviços bloqueados devido a investigações policiais ou ações na Justiça. Nesses casos, o usuário pode continuar usando a VPN para acessar outros serviços.

Alguns países proíbem o uso de VPN, mas não é o caso do Brasil (imagem: reprodução/Surfshark)

Posso usar VPN para acessar sites bloqueados por ordem judicial no Brasil?

É recomendável não usar VPN para acessar sites ou serviços online bloqueados quando a ordem judicial estabelece algum tipo de consequência para quem realiza essa ação.

Quando ordens judiciais são expedidas para bloquear determinado serviço online no Brasil, essas decisões podem incluir previsão de multa para quem tenta acessar o conteúdo bloqueado via VPN ou outro meio.

Isso aconteceu em 2022, quando o Telegram foi bloqueado por determinação do STF (Superior Tribunal Federal). Além disso, no final de agosto de 2024, o STF determinou o bloqueio do X/Twitter e estabeleceu multa de R$ 50 mil para quem acessasse a rede social por VPN.

Esse tipo de decisão pode ser considerado censura por algumas pessoas. Mas, em países democráticos, as determinações de ordem judiciais costumam ser questionadas. Por isso, o ideal é seguir o que a Justiça determina e só acessar o serviço bloqueado quando houver liberação para isso.

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Em quais países o uso de VPN é bloqueado?

O uso de VPN é proibido ou restrito em alguns países devido a questões políticas ou regulamentações locais. Entre eles estão:

China: só permite serviços de VPN que cooperam com o governo, razão pela qual empresas sérias do setor têm atuação restrita no país;

Coreia do Norte: é um país com política fortemente totalitária e, por isso, restringe o uso de VPN e de internet;

Rússia: tem uma lei que restringe VPNs desde 2017;

Turquia: costuma restringir o uso de VPNs sob alegação de combate ao terrorismo;

Iraque: proíbe VPN, também sob o argumento de combater o terrorismo;

Belarus: proíbe VPNs desde 2015;

Egito: permite VPN, mas restringe consideravelmente o uso da internet como um todo;

Venezuela: também permite VPN, mas restringe acesso a numerosos serviços online;

Omã: proíbe VPN para impedir acesso a diversos tipos de conteúdo, como críticas ao Islã e publicações para o público adulto;

Turquemenistão: proíbe VPNs para evitar que seus cidadãos acessem conteúdos que contrariam o governo.

Por que usar a VPN da Surfshark

A VPN da Surfshark funciona em seu computador ou celular (imagem: reprodução/Surfshark)

Agora que você sabe que VPNs são legais no Brasil, é importante utilizar um serviço do tipo que ofereça benefícios reais. É aí que a Surfshark VPN entra em cena. O serviço está disponível para Windows, macOS, Android e iOS, e ainda funciona em TVs e roteadores.

Além disso, a VPN da Surfshark utiliza protocolos modernos, como OpenVPN e WireGuard, suporta múltiplos idiomas, incluindo o português, e oferece suporte ao usuário 24 horas por dia.

Para completar, a Surfshark ainda oferece vários recursos sofisticados e exclusivos, como:

Surfshark Antivirus: protege seu computador ou celular Android de vírus e outros malwares;

Surfshark Search: permite que você faça buscas na web sem ser rastreado e sem que anúncios irritantes te “persigam”;

Surfshark Alert: te avisa se o seu e-mail for encontrado em um vazamento de dados, bem como alerta se a sua senha ou número de cartão de crédito estiver exposto;

Alternative ID: camufla as suas informações pessoais gerando nome, e-mail e até número de telefone para você inserir em um cadastro online.

Usufrua de tudo isso agora mesmo obtendo até 86% de desconto + 3 meses grátis na promoção exclusiva do Tecnoblog com a Surfshark. Por tempo limitado!

VPN é legal no Brasil? Entenda as regras para uso de redes virtuais privadas

VPN é legal no Brasil? Entenda as regras para uso de redes virtuais privadas
Fonte: Tecnoblog

Veja lista das bets autorizadas no Brasil; governo libera 118 marcas

Veja lista das bets autorizadas no Brasil; governo libera 118 marcas

Nenhum domínio relacionado ao tigrinho na lista oficial da Fazenda (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

O Ministério da Fazenda divulgou a primeira lista de casas de apostas autorizadas a operar no Brasil até dezembro de 2024.
As bets podem explorar apostas de quota fixa, modalidade em que o apostador sabe o possível ganho antes de jogar.
O processo de regularização do mercado inclui novas leis e portarias, com a lista final prevista para 1º de janeiro de 2025.
Empresas precisam pagar R$ 30 milhões para completar a regularização; plataformas não listadas serão bloqueadas em dez dias.

O Ministério da Fazenda apresentou a relação de bets autorizadas a funcionar no país até dezembro de 2024. Trata-se da primeira listagem de casas de apostas, que operam principalmente via internet, por meio de sites e aplicativos.

A Secretaria de Prêmios e Apostas enfatiza que estas bets podem explorar a modalidade lotérica de apostas de quota fixa, em que o apostador sabe o quanto pode ganhar naquele jogo. Ao menos por ora, o famoso Jogo do Tigrinho (e similares) não se enquadra neste conceito e não pode operar no país.

O mercado de apostas passa pelo processo de regularização. Isso significa que novas regras foram estabelecidas por meio de lei e outras portarias do Ministério da Fazenda. A lista final de empresas autorizadas a atuar como bets deve ser divulgada até 1º de janeiro de 2025.

Confira a lista de bets

A relação abaixo inclui bets nacionais e regionais que passaram pelo crivo do governo. Cabe ressaltar que ela foi elaborada com base na primeira lista divulgada pela Fazenda, na noite de 1º de outubro.

1xbet.com (1xBet)

1xcassinos.com

6r.com (6r)

7games.net (7 Games)

9d.com (9D)

9f.com (9F)

a247.com (A247)

acelerabet.com (AceleraBet)

afun.com (Afun)

alfa.bet.br (Alfa.bet)

amabet.bet (AMA Bet)

anima.bet (Anima Bet)

apostaganha.bet (Aposta Ganha)

aposta1.com (Aposta1)

aposta365.com (Aposta365)

apostamax.bet (Apostamax)

apostaonline.com (ApostaOnline)

apostatudo.bet (ApostaTudo)

apostou.com (Apostou)

apostouganhou.com.br (Apostou Ganhou)

apuesta360.com (Apuesta360)

arenaplus.net.ph (ArenaPlus)

b2xbet.net (B2XBet)

bacanaplay.com.br (Bacana Play)

bandbet.com (BandBet)

bateubet.com (BateuBet)

b1.bet (B1.bet)

bankbet.com.br (BankBet)

bet.app (bet.app)

bet-bra.com (Bet Bra)

bet365.com (Bet365)

bet7k.com (Bet7k)

betagora.io (BetAgora)

betaki.com (Bet Aki)

betao.com (Betao)

betapp.com (Bet.app)

bet.bet (Bet.Bet)

betboo.com (Betboo)

betboom.com (BetBoom)

betcopa.com (Bet Copa)

betdasorte.com (Bet da Sorte)

betesporte.com (BetEsporte)

betfair.com (Betfair)

betfast.io (BetFast)

betfive.io (BetFive)

betfortuna.com.br

betfusion.bet (Bet Fusion)

betgorillas.com (Bet Gorillas)

betinha.com (Betinha)

betmotion.com.br (Betmotion)

betmillion.io (BetMillion)

betnacional.com (BetNacional)

betpark.com (BetPark)

betplay.com.br (BetPlay)

betsson.com (Betsson)

betspeed.com (BetSpeed)

betsul.com (Bet Sul)

betusa.com (BetUSA)

bolsadeaposta.com (Bolsa de Aposta)

br.betano.com (Betano)

br.nossabet.com.br (Nossa Bet)

betvera.com (Bet Vera)

betwarrior.com (Bet Warrior)

betway.com (BetWay)

bichonopix.com (Bicho no Pix)

bigwinfree.com (Big Win Free)

blaze.com (Blaze)

br4bet.com (BR4Bet)

brbet.com (BRBet)

brazino777.com (Brazino 777)

bullsbet.net (BullsBet)

casadeapostas.com.br (Casa de Apostas)

cassinopix.com (Cassino Pix)

czrbet.com (Caesar’s)

cbet.gg (Cbet)

chegoubet.com.br (Chegou Bet)

claro.bet (ClaroBet)

dashboard.fund (Dashboard Fund)

davbet.com (DavBet)

dupoc.com (Dupoc)

elisa.bet (Elisa.bet)

esporte365.com (Esporte 365)

esportiva.bet (EsportivaBet)

estrelabet.com (EstrelaBet)

faz1bet.com (Faz1Bet)

fazobetai.com (Fazobetaí)

flabet.com (FlaBet)

fogo777.com (Fogo777)

fortunaplay.bet (Fortuna Play)

fulltbet.com (FullTBet)

galera.bet (Galera Bet)

geralbet.com (GeralBet)

gigabet.com (GigaBet)

gingabet.com

goldebet.com (Gol de Bet)

grxbet.com (GRXBet)

h2.bet (H2 Bet)

ijogo.com (ijogo)

inplay.bet (InPlayBet)

jackpotcitycasino.com (Jackpot City)

jetbet365.com (Jet Bet 365)

joga.bet.br (JogaBet)

jogalimpo.com (Joga Limpo)

jogodeouro.bet (Jogo de Ouro)

jonbet.com (Jonbet)

kingpanda.com (King Panda)

kto.com (KTO)

lampions.bet (Lampionsbet)

lancedesorte.com (Lance de Sorte)

leovegas.com/pt-br (Leo Vegas)

liderbet.com.br (Líder Bet)

lotoaposta.com

lottoland.com.br (Lottoland)

logame.bet (Logame)

logflix.bet (LogFlix)

lotogreen.com (Loto Green)

lotomaster.bet (LottoMaster)

luckydays.bet.br (LuckyDays)

lumosbet.com (LumosBet)

magicjackpot.bet.br (MagicJackpot)

marjosports.com.br (MarjoSports)

matchbook.com (Matchbook)

maximabet.com (MaximaBet)

meridianbet.com (Meridianbet)

metbet.io (MetBet)

metgol.io

mmabet.com (MMA Bet)

mrjack.bet (Mr. Jack Bet)

multibet.games (Multibet)

mundifortuna.com.br (MundiFortuna)

novibet.com (Novibet)

oddfair.com (OddFair)

oleybet.com (OleyBet)

onlybets.tv (OnlyBets)

p9.com (p9)

pagamentos.bet

pagbet.com (PagBet)

pinnacle.com (Pinnacle)

pixbet.com (PixBet)

pixmile.com (PixMile)

play7.bet (Play7.bet)

playbonds.com (PlayBonds)

playpix.com (PlayPix)

playuzu.com.br (PlayUzu)

pinbet.io (Pinbet.io)

pokerstars.com (PokerStars)

puskasbet.com.br (PuskasBet)

qg-bet.com (QG Bet)

responsa.bet

reidopitaco.com.br (Rei do Pitaco)

riojogos.com (Rio Jogos)

royalpanda.com/pt-br (Royal Panda)

r7.bet (R7 Bet)

segurobet.com (SeguroBet)

seubet.com (SeuBet)

skillonbet.com (SkillOnBet)

sorte.bet

sortenabet.com (Sorte na Bet)

sorteonline.com (Sorte Online)

spinpalace.com (SpinPalace)

spin365.com.br (Spin365)

sportsbet.io (Sportsbet.io)

sportingbet.com (SportingBet)

sportybet.com (SportyBet)

star.bet (StarBet)

supremabet.com (SupremaBet)

superbet.com (SuperBet)

tivobet.com (TivoBet)

tropino.com (Tropino)

unicabet.com (Única Bet)

upbet.com (Upbet)

vbet.lat (Vbet)

verdinhabet.com (VerdinhaBet)

vertbet.com (Vertbet)

vivaro.com (Vivaro)

xpgames.net (XP Games)

wjcasino.com (WJCasino)

zbetsports.bet (ZBet)

zedocash.com (Zé do Cash)

zonadejogo.com (Zona de Jogo)

Sem jogo do tigrinho

Note que, por incrível que pareça, nenhum domínio ou marca relacionado ao famoso Jogo do Tigrinho é citado nos documentos oficiais.

Primeiro passo para regularização

As empresas do setor ainda precisarão cumprir outras etapas do processo de regularização, como o pagamento de outorga no valor de R$ 30 milhões. O governo recomenda que os apostadores retirem o dinheiro depositado em plataformas que não aparecem na lista. O acesso a elas deve ser bloqueado daqui a dez dias.
Veja lista das bets autorizadas no Brasil; governo libera 118 marcas

Veja lista das bets autorizadas no Brasil; governo libera 118 marcas
Fonte: Tecnoblog

Amazon perde na Justiça o direito de vender celulares piratas

Amazon perde na Justiça o direito de vender celulares piratas

Lojistas usam Amazon para oferecer celulares contrabandeados, segundo CNCP (Ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

A Anatel conseguiu impedir a Amazon de vender celulares irregulares, após decisão judicial de instância superior.
A agência argumenta que celulares sem homologação representam riscos à saúde, economia e segurança pública.
A Amazon defendia que a Anatel não tem autoridade para regular o comércio digital.
A medida faz parte de uma série de ações da Anatel contra a venda de smartphones ilegais desde junho de 2023.

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) conseguiu impedir a Amazon de vender celulares irregulares. O desembargador federal Carlos Muta, do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, julgou improcedente uma liminar que beneficiava a gigante das compras online. A decisão saiu nesta segunda-feira (dia 30/09).

A Amazon questionava na Justiça a possibilidade de a Anatel tomar medidas contra a venda de smartphones e outros equipamentos eletrônicos que entram no país de forma ilegal e sem recolher os impostos. Ela havia obtido uma vitória parcial, mas a decisão foi revista em instância superior.

Diversos riscos

No despacho, o desembargador estabelece que:

A Anatel justificou suas ações ao alegar que os aparelhos não certificados expõem a sociedade a diversos riscos, de cunho social, econômico, sanitário e de segurança pública, entre outros

A agência argumentou ainda que a decisão liminar anterior (favorável à Amazon) caracterizou grave lesão à ordem econômica por interferir diretamente na política industrial e na economia nacional

Celulares sem homologação da Anatel não foram testados quanto à emissão das ondas eletromagnéticas, podendo apresentar índices não recomendados pela Organização Mundial da Saúde e causando prejuízo à saúde do consumidor

O revés de hoje coloca a Amazon novamente na lista de plataformas online de compra/venda que poderão ser penalizadas por causa do trânsito de produtos irregulares. A empresa defendia que as medidas cautelares da Anatel são ilegais porque recaem sobre pessoas jurídicas não reguladas por ela. Em outras palavras, a agência de telecomunicações não teria autoridade para atuar no comércio digital.

Vaivém do caso

A Anatel divulgou em 20 de junho uma série de medidas contra os aparelhos ofertados na internet por até metade do preço oficial. O presidente Carlos Baigorri informou que as páginas poderiam ser bloqueadas em território nacional caso insistissem na prática, uma medida classifica como “extrema” por ele.

Na ocasião, a Amazon se disse “surpresa” com o plano da Anatel.

A Amazon e o Mercado Livre iniciaram ações judiciais contra as medidas de combate aos telefones piratas. O pleito do Mercado Livre foi julgado improcedente no Distrito Federal, e agora foi formalizada a perda da Amazon.
Amazon perde na Justiça o direito de vender celulares piratas

Amazon perde na Justiça o direito de vender celulares piratas
Fonte: Tecnoblog

Uber Pet já está disponível em quase 50 cidades no Brasil; veja lista

Uber Pet já está disponível em quase 50 cidades no Brasil; veja lista

Uber Pet já está disponível em quase 50 cidades no Brasil; veja lista (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Depois de um período de testes, o Uber Pet foi expandido para funcionar em mais 26 cidades do Brasil. Com isso, a modalidade passa a atender 46 localidades de várias partes do país. Grande parte corresponde a capitais, a exemplo de São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte.

O Uber Pet é uma categoria que permite que o usuário faça viagens transportando um cão ou gato. A Uber orienta que o animal seja transportado em bolsas ou caixas apropriadas. Também é recomendável fixar uma coleira ou até uma focinheira ao mascote, quando cabível.

Em linhas gerais, o tutor deve manter o cachorro ou gato sob controle durante todo o trajeto, de modo a garantir a segurança do motorista e do próprio animal.

Como pedir um Uber Pet

Para solicitar o Uber Pet, é preciso fazer uma reserva com pelo menos 30 minutos de antecedência, pois a modalidade é baseada no Uber Reserve. O passo a passo é este:

Abra o aplicativo da Uber, defina partida e destino;

Escolha a opção Uber Pet;

Defina o dia e o horário;

Confirme sua reserva.

A reserva confirmada aparece na aba “Atividade”. Também é possível pedir um Uber Pet diretamente em “Reserve”.

Cachorro em um carro (imagem: Thomas Hawk/Flickr)

Cidades atendidas pelo Uber Pet

A lista atual de cidades atendidas pelo Uber Pet é esta:

EstadoMunicípiosSPSão Paulo, Bauru, Campinas, Ribeirão Preto, São José dos Campos, São José do Rio Preto e SorocabaRJRio de Janeiro e Cabo FrioMGBelo Horizonte, Juiz de Fora, Montes Claros, Uberaba e UberlândiaRSPorto Alegre, Caxias do Sul e PelotasPRCuritiba, Londrina e MaringáSCFlorianópolis, Blumenau, Itajaí e JoinvilleDFBrasíliaGOGoiâniaMSCampo GrandeMTCuiabáBASalvadorESVitóriaALMaceióSEAracajuPERecife, Caruaru e PetrolinaPBJoão Pessoa e Campina GrandeRNNatalCEFortaleza e Juazeiro do NortePITeresinaMASão LuísPABelémAPMacapáAMManausACRio Branco

A atual versão do Uber Pet começou a ser testada em dezembro de 2023 na cidade de Curitiba (PR). Depois da capital paranaense, o Uber Pet chegou a outras cidades brasileiras, progressivamente. Recentemente, 26 cidades foram incluídas na lista, fazendo o total de municípios atendidos chegar a 46.

Uber Pet já está disponível em quase 50 cidades no Brasil; veja lista

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Fonte: Tecnoblog

Adeus, Oi Fibra: rede neutra oferece R$ 5,6 bilhões por operadora de internet

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V.tal apresenta proposta para assumir clientes da Oi Fibra (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

Resumo

A V.tal apresentou proposta de R$ 5,6 bilhões para adquirir a carteira de clientes da Oi Fibra, durante a segunda rodada de leilão judicial.
A V.tal foi a única interessada no leilão, após a proposta anterior da Ligga ser rejeitada por estar abaixo do valor mínimo.
A Oi possui 4,3 milhões de clientes de fibra óptica e 9,3% do mercado de banda larga no Brasil.
A proposta da V.tal será avaliada por credores e envolve pagamento em ações, créditos extraconcursais e debêntures.
A V.tal, anteriormente focada em redes neutras, passará a atender clientes finais, o que pode levantar questões sobre sua neutralidade.

Não é novidade que a Oi está passando por dificuldades financeiras, e a companhia agora se desfez de um dos seus ativos mais valiosos. A V.tal, empresa dona da rede neutra derivada da infraestrutura da operadora, apresentou sua proposta pela carteira de clientes de fibra óptica pelo valor de R$ 5,6 bilhões.

O negócio foi apresentado na segunda rodada do leilão realizado pela 7ª Vara Empresarial do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, e a V.tal foi a única empresa a apresentar proposta. Na primeira rodada, a operadora regional Ligga apresentou uma proposta no valor de R$ 1 bilhão, rejeitada por estar abaixo do preço mínimo.

Atualmente, a Oi é a terceira maior operadora de internet banda larga do Brasil, com 9,3% de participação de mercado. A companhia tem 4,3 milhões de clientes de fibra óptica em 296 cidades brasileiras, e registrou receita de R$ 1,09 bilhão no 2º trimestre de 2024.

Credores devem avaliar proposta da V.tal

A proposta da V.tal ainda deve ser avaliada pelos credores em até 10 dias, mas a própria Oi já considera o negócio como feito. Em comunicado à imprensa, o CEO da operadora, Mateus Bandeira, diz que “com a venda da ClientCo, completamos mais uma etapa do Plano de Recuperação Judicial”.

O valor de R$ 5,68 bilhões é divido das seguintes formas:

R$ 4,99 bilhões em ações emitidas pela V.tal;

R$ 375 milhões a partir de créditos extraconcursais detidos pela V.tal contra a Oi pelo contrato firmado para utilização da rede neutra;

R$ 308 milhões em dação de debêntures.

O negócio também deve ser avaliado pelo Cade e pela Anatel. De acordo com a Oi, a data de fechamento da operação estendida por deliberação dos credores é 31 de dezembro de 2024.

Quem é a V.tal?

A V.tal é uma companhia de redes neutras que surgiu a partir da infraestrutura de fibra óptica existente da Oi. Em 2021, a operadora vendeu o controle da sua InfraCo para um fundo do BTG Pactual, mas ainda mantinha participação significativa na empresa de infraestrutura.

Técnicos expandindo rede de fibra óptica da V.tal (Imagem: Lucas Braga / Tecnoblog)

Com a rede derivada da Oi Fibra, a V.tal é responsável por alugar sua infraestrutura de fibra óptica para outras empresas, que comercializam serviços de internet sem ter que montar cabeamento próprio. Com isso, a V.tal é remunerada por cada cliente conectado, e até então atuava apenas no mercado de atacado.

Com a compra da carteira de clientes da Oi Fibra, a V.tal deixa de atender exclusivamente no atacado e se torna uma empresa que oferece serviços diretamente ao consumidor final. Com isso, é natural que a neutralidade da companhia seja questionada. Anteriormente, a empresa assegurou que isolaria a unidade de clientes com uma espécie de muralha ética, que incluiria separação nos sistemas, gestão e governança.

Diversas empresas utilizam a infraestrutura da V.tal. A Oi era a maior cliente, mas a fibra óptica compartilhada também é utilizada por grandes operadoras como Claro, TIM e Sky, além de provedores regionais ou digitais como Vero, Master, Obvious, Flix Fibra, entre outros.

A V.tal não é a única rede neutra disponível no Brasil, apesar de ser a maior empresa do segmento quando se fala em capilaridade e clientes. O mercado também é atendido por concorrentes como I-Systems (oriunda da TIM Ultrafibra), FiBrasil (derivada da Vivo Fibra) e American Tower.
Adeus, Oi Fibra: rede neutra oferece R$ 5,6 bilhões por operadora de internet

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Fonte: Tecnoblog

CEO diz que Cloudflare não tem envolvimento em novo bloqueio do X/Twitter

CEO diz que Cloudflare não tem envolvimento em novo bloqueio do X/Twitter

CEO diz que Cloudflare não tem envolvimento em novo bloqueio do X/Twitter (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Na semana passada, o X/Twitter ficou acessível para alguns usuários no Brasil, mas foi bloqueado novamente no dia seguinte. Para reaplicar a restrição, a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) declarou ter notificado provedores e contado com o apoio da Cloudflare. Mas o CEO da companhia nega.

Usuários no Brasil conseguiram acessar a rede social em 18 de setembro. Mas não houve decisão judicial favorável a esse retorno. De acordo com a Abrint (Associação Brasileira de Provedores de Internet e Telecomunicações), o X/Twitter usou os serviços da Cloudflare como proxy reverso para ficar novamente acessível no país.

No dia seguinte, o X/Twitter voltou a ficar bloqueado. Na ocasião, a Anatel declarou que o novo bloqueio foi possível “com o apoio ativo das prestadoras de telecomunicações e da empresa Cloudflare”.

Ficou parecendo, então, que a Cloudflare não hesitou em colaborar com as autoridades brasileiras para manter a determinação local que bloqueia o X/Twitter no Brasil.

CEO da Cloudflare nega colaboração

Na segunda-feira (23), Matthew Prince, CEO da Cloudflare, deu uma entrevista à Bloomberg em que nega a participação da companhia no novo bloqueio:

Para ser honesto, eu não sei sobre o que as autoridades brasileiras estão falando, pois nós não trabalhamos especificamente com eles para bloquear o X ou fazer o X ficar acessível no Brasil.

Matthew Prince, CEO da Cloudflare

Na sequência, o executivo explicou que houve, sim, uma parceria entre a Cloudflare e o X/Twitter que levou a alterações no endereço IP da rede social, mas que isso não foi feito com o intuito de contornar o bloqueio aplicado no Brasil.

O executivo explicou ainda que o país conseguiu retomar o bloqueio considerando o novo endereço IP do X/Twitter, mas que a Cloudflare não fez nada para aumentar essa capacidade de restrição ou, pelo contrário, dificultá-la. “Foi simplesmente uma coincidência”.

O Tecnoblog apurou que a Anatel não irá se manifestar sobre a declaração de Prince.

X/Twitter segue bloqueado no Brasil

O X/Twitter está suspenso no Brasil desde 30 de agosto, por determinação de Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal. A rede social não atendeu a solicitações judiciais de suspensão de determinados perfis. Posteriormente, Elon Musk, empresário que controla o X/Twitter, deixou a empresa sem representação legal no país, o que motivou o bloqueio.

Na semana passada, o X/Twitter chegou a indicar representantes legais no Brasil, mas Moraes pediu documentação comprobatória, o que não foi feito até o momento.

A representação legal e reconhecida está entre as condições que podem fazer a rede social ficar novamente acessível no país, com aval judicial.

CEO diz que Cloudflare não tem envolvimento em novo bloqueio do X/Twitter

CEO diz que Cloudflare não tem envolvimento em novo bloqueio do X/Twitter
Fonte: Tecnoblog

Dançou: TikTok encerra seu streaming de música

Dançou: TikTok encerra seu streaming de música

TikTok (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O TikTok comunicou que encerrará o seu streaming de música, o TikTok Music. Lançado em julho do ano passado para alguns países, incluindo Brasil, o serviço será descontinuado no dia 28 de novembro, mas os usuários tem até outubro para resgatar as playlists. A empresa não divulgou o motivo do fim do TikTok Music, mas é provável que o mercado altamente competitivo pode estar por trás disso.

O TikTok Music estreou no Brasil e Indonésia em julho de 2023, sendo liberado para mais um punhado de países nas semanas posteriores ao seu lançamento. Um ponto negativo do streaming de música da ByteDance era não contar com versão gratuita — plano mais barato chegou por R$ 8,50.

Spotify, Deezer e YouTube Music, as principais concorrentes do TikTok nesse mercado cheio de opções, contam com planos gratuitos. As exceções são streamings como Tidal (focado em som hi-fi), Apple Music e Amazon Music — este último com a vantagem de integrar a assinatura do Prime.

Página do TikTok Music informa que serviço será encerrado no dia 28 de novembro (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

TikTok Music encerra as suas atividades

A aposta da ByteDance no streaming do música terminou. Quem entrar no app já não pode mais utilizar o serviço. Ao fazer o login (que podia ser feito com a conta do TikTok), o usuário é levado para uma tela informando o fim do app. Os (poucos) usuários do app precisam ficar atento às datas.

Até 28 de novembro os assinantes podem pedir reembolso de suas assinaturas. Já 28 de outubro é o limite para resgatar as playlists. O próprio app ensina o usuário a usar o TuneMyMusic para transferir as listas de músicas para outros streamings.

A empresa afirma que, após 28 de novembro, todas as informações do usuário serão apagadas do TikTok Music.

TikTok Music informa que usuários podem pedir reembolso da assinatura (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

TikTok Music durou menos que trends do TikTok

A aposta do TikTok no mercado de streaming de música foi curta — durou 1 ano e 2 meses. A ByteDance pode ter encerrado o serviço por não querer esperar o streaming se tornar rentável (ou viu que não conseguiria isso).

O TikTok Music tinha concorrentes consolidados há anos e nenhum diferencial. Por exemplo, o Tidal é voltado para quem buscas músicas com mais qualidade. O Spotify conta com podcasts exclusivos.

Mesmo com sua enorme base de usuários, isso não significa conversão de usuários (né, Threads?). A ByteDance usou a estratégia correta de lançar o streaming em mercados selecionados, mas os seus rivais têm uma forte presença global. Segundo o Statista, Spotify tem 31% de fatia de mercado, mais que o dobro do segundo lugar Tencent Music e 19% a mais que o 3º lugar Apple Music.

Com informações: The Verge
Dançou: TikTok encerra seu streaming de música

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Fonte: Tecnoblog

Operação bloqueia mais de 600 sites piratas e prende cinco pessoas no Brasil

Operação bloqueia mais de 600 sites piratas e prende cinco pessoas no Brasil

Mais de 600 sites piratas são retirados do ar por operação 404.7 (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O Ministério da Justiça e Segurança Pública deflagrou nesta quinta-feira (19) a sétima fase da Operação 404, cujo objetivo é combater a pirataria na internet. A ação envolve cinco diferentes países, que envolve o bloqueio de 675 sites e 14 aplicativos que violam a propriedade intelectual.

Além do Brasil, a operação também aconteceu na Argentina, Paraguai, Peru e Reino Unido. Foram expedidos 30 mandados de busca e apreensão, cujos materiais relacionados aos crimes foram retidos em decorrência das ordens judiciais. Além disso, as autoridades cumpriram cinco mandados de prisão no Brasil.

As ações foram coordenadas pelo Laboratório de Operações Cibernéticas (Ciberlab), e teve participação das Polícias Civis de nove estados: Espírito Santo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo. Também houve participação dos Ministérios Públicos de São Paulo e de Santa Catarina.

A sétima fase da Operação 404 foi capaz de remover conteúdos em áudio, vídeo, jogos e músicas, com o bloqueio e suspensão de 675 sites e 14 aplicativos de streaming pirata. Outra parte importante foi a desindexação do conteúdo em mecanismos de buscas como o Google, além da remoção de perfis em redes sociais que divulgavam o acesso pirata.

De acordo com a legislação brasileira, o crime de pirataria tem pena de reclusão de dois a quatro anos, multa. Os investigados também podem ser indiciados por associação criminosa.

Operação 404 ocorre desde 2019

A primeira etapa da Operação 404 foi deflagrada em novembro de 2019, com mandados de busca, apreensão e bloqueios de sites e apps de streaming em território brasileiro. Desde então, a força-tarefa continuou e ganhou contribuições de autoridades de outros países e da Associação Brasileira de Televisão por Assinatura (ABTA).

Em 2023, a sexta etapa da Operação 404 bloqueou 606 sites irregulares que distribuíam conteúdos protegidos por direitos autorais. Na ocasião, 22 mandados de busca e apreensão foram expedidos.

Além da Operação 404, a Anatel também possui uma força-tarefa similar. Desde 2018, a agência mantém o Plano de Ação de Combate à Pirataria para fortalecer a fiscalização de equipamentos de telecomunicações sem homologação, incluindo celulares irregulares e aparelhos de TV Box pirata.

Equipamentos apreendidos pela Anatel. (Foto: Divulgação/Anatel)

Ao todo, a Anatel já tirou do mercado mais de 7,8 milhões de equipamentos, com valor estimado de R$ 729,5 milhões. Desse total, os aparelhos de TV Box que desbloqueiam canais fechados representam 1,37 milhões de equipamentos, com valor estimado de R$ 322 milhões. A operação também retira de circulação produtos como carregadores, baterias e cabos de telecomunicação que não receberam homologação da agência.
Operação bloqueia mais de 600 sites piratas e prende cinco pessoas no Brasil

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Fonte: Tecnoblog