Category: Microsoft

Microsoft quer novas políticas no Windows após apagão cibernético

Microsoft quer novas políticas no Windows após apagão cibernético

Microsoft aponta que realizará mudanças nas políticas do Windows após apagão cibernético (Imagem: Guilherme Reis/Tecnoblog)

A Microsoft divulgou que quer atualizar as políticas do Windows para aplicativos de segurança. A big tech utilizou seu blog oficial para apontar algumas das primeiras medidas após o apagão cibernético da semana passada. Deixando alguns detalhes no ar, a Microsoft sugere que revogará o acesso ao kernel do Windows para programas de segurança.

O texto publicado no blog da Microsoft tem como autor John Cable, vice-presidente de gerenciamento de programa do Windows. Cable relata em um trecho que o incidente da última sexta-feira mostra que o sistema operacional precisa priorizar a mudança e inovação na área de resiliência de ponta-a-ponta.

“O incidente [apagão cibernético causado pelo bug em um programa da CrowdStrike] mostra claramente que o Windows deve priorizar a mudança e inovação na área de resiliência de ponta-a-ponta. Essas melhorias devem seguir de mãos dadas com as melhorias em realização na segurança e em cooperação com nossos vários parceiros […].”

John Cable

Adeus acesso ao kernel?

Microsoft pode revogar acesso ao kernel do Windows para programas (Imagem: Guilherme Reis/Tecnoblog)

Na publicação, Cable também cita as mudanças recentes no VBS (“Virtualization Based Security”, Segurança Baseada em Virtualização) como uma solução para aumentar a resiliência do Windows. O texto destaca que essas mudanças dispensam o acesso ao kernel do sistema operacional.

Esse acesso foi um dos pontos de vulnerabilidade que levou milhares de computadores do mundo a sofrerem com tela azul. O Falcon, programa da CrowdStrike para proteção em aplicações em nuvem, roda no nível de kernel do Windows. Assim, criar sistemas que não dependam do acesso ao núcleo do SO tende a evitar casos como o da sexta passada.

A Microsoft não fala com todas as letras que quer acabar com o acesso ao kernel, mas o posicionamento da empresa indica que ela quer alterar o método de funcionamento de programas.

Bug em programa da CrowdStrike causou apagão cibernético

A CrowdStrike divulgou nesta semana o que causou o apagão cibernético da sexta-feira passada. A empresa explicou que um bug no Falcon causava uma leitura de memória fora dos limites. Isso levou os PCs Windows a sofrer com a tela azul — a falha só ocorreu na versão do Falcon para o sistema operacional da Microsoft.

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Com informações: The Verge
Microsoft quer novas políticas no Windows após apagão cibernético

Microsoft quer novas políticas no Windows após apagão cibernético
Fonte: Tecnoblog

CrowdStrike: Windows ganha ferramenta oficial para corrigir pane

CrowdStrike: Windows ganha ferramenta oficial para corrigir pane

Apagão cibernético afetou companhias aéreas, bancos, redes varejistas e outros setores (imagem: Guilherme Reis/Tecnoblog)

Resumo

A Microsoft lançou uma ferramenta gratuita para resolver a pane causada pela CrowdStrike em computadores Windows.
A ferramenta permite o boot direto pelo pendrive, apagando o arquivo problemático da CrowdStrike e facilitando a recuperação do sistema, antes feita manualmente.
Estima-se que 8,5 milhões de computadores foram impactados, representando menos de 1% da base global do Windows.

Usuários de Windows passam a contar, neste fim de semana, com uma ferramenta oficial da Microsoft para resolver o apagão cibernético causado pela CrowdStrike. A gigante de Redmond, nos Estados Unidos, liberou um software gratuito que deve ser instalado num pendrive para possibilitar a rápida recuperação do sistema.

Esta ferramenta evita o processo de reiniciar o computador defeituoso em modo de segurança. Basta executar o boot diretamente pelo pendrive para que uma rotina automática abra o Windows e apague o arquivo da CrowdStrike que causou a interrupção de serviços de companhias aéreas, bancos, supermercados e muito mais.

Especialistas em TI ouvidos por variados veículos de imprensa nos últimos dois dias asseguraram que o processo de recuperação das máquinas levaria tempo, pois era necessária uma série de etapas manuais. A nova ferramenta deve facilitar este processo. Na documentação oficial, porém, alguns sysadmins relataram ter esbarrado em vários bugs.

A própria Microsoft publicou um adendo lembrando que é preciso formatar o pendrive antes de instalar o software. O download pode ser feito nesta página.

A Microsoft menciona que “embora este não tenha sido um incidente da Microsoft, como impacta nosso ecossistema, queremos fornecer uma atualização sobre as medidas que tomamos com a CrowdStrike”.

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Requisitos para utilizar a Ferramenta de Recuperação:

Cliente Windows de 64 bits com pelo menos 8 GB de espaço livre

Privilégios de administrador

Pendrive com pelo menos 1 GB

Chave de recuperação do BitLocker para dispositivos com essa tecnologia

8,5 milhões de computadores impactados

A Microsoft estima que 8,5 milhões de computadores foram impactados pela pane causada pela CrowdStrike, o que daria menos de 1% da base de Windows no planeta. “Embora a porcentagem seja pequena, os amplos impactos econômicos e sociais refletem o uso da CrowdStrike por empresas que operam muitos serviços críticos”, complementa a empresa.

Há um mês, o vice-presidente global de marketing do Windows, Aaron Woodman, concedeu uma entrevista exclusiva ao Tecnoblog. O executivo aproveitou para comemorar a marca de 1,4 bilhão de PCs no planeta com o sistema da Microsoft.
CrowdStrike: Windows ganha ferramenta oficial para corrigir pane

CrowdStrike: Windows ganha ferramenta oficial para corrigir pane
Fonte: Tecnoblog

Reiniciar a VM do Windows até 15 vezes pode resolver tela azul

Reiniciar a VM do Windows até 15 vezes pode resolver tela azul

Bug em software da Crowdforce para Windows causou tela azul em milhares de computadores no mundo (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

Resumo

A Microsoft sugere reiniciar o Windows até 15 vezes para resolver a tela azul causada pelo bug no CrowdStrike Falcon.
O bug afetou grandes empresas, atrasou voos e deixou bancos fora do ar, incluindo no Brasil.
O problema impactou o uso de serviços da Microsoft e Azure, afetando trabalhadores e sistemas globais.

A Microsoft divulgou uma primeira medida para resolver a tela azul que aflige milhares de computadores em todo o mundo: reiniciar o sistema Windows até 15 vezes caso o usuário seja adepto de máquina virtual no Windows Azure.

A tentativa de correção foi publicada na página de status do serviço de cloud, que foi afetado pelo bug na atualização do CrowdStrike Falcon para Windows. Porém, como diz a própria Microsoft, a solução tem como fonte usuários do seu serviço que afirmam que conseguiram resolver a tela azul reiniciando os computadores.

A CrowdStrike já corrigiu a falha no Falcon, usado pela Microsoft na proteção de aplicações em nuvens usadas na Azure, plataforma de cloud computing da big tech. Para atualizar o PC ou servidor é necessário reiniciá-lo. Contudo, alguns computadores estão em um loop de tela azul. Se você já usou Windows na vida, provavelmente já passou por isso em algum momento.

Microsoft apresenta medida paliativa para resolver problema de loop em tela azul (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)

Eu, por exemplo, sofri com isso uns meses atrás quando um SSD antigo começou a apresentar falhas. Reiniciar o PC algumas vezes resolveu o problema — a diferença é que o incidente de hoje envolve várias grandes empresas e que impactam a vida de milhões. O bug do CrowdStrike Falcon atrasou voos ao redor do mundo e deixou bancos fora do ar, inclusive no Brasil.

Outra solução envolve restaurar um backup para uma versão antes do dia 19 de julho e seguir os passos indicados pela Microsoft na página de suporte da Azure. Essa etapa visa deletar o arquivo defeituoso do Falcon no disco do computador.

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Falha deixa PCs e serviços fora do ar nesta sexta

O grande “apagão cibernético” desta sexta-feira começou por volta das 2h20 da manhã (horário de Brasília). Ainda pela manhã, o CEO da CrowdStrike se pronunciou sobre o caso, reconhecendo o erro e descartando qualquer hipótese de ciberataque.

Além de deixar sistemas de grandes empresas fora do ar, impactar voos pelo mundo e afetar milhares de serviços no globo, a falha na atualização impactou pessoas que dependem de serviços da Microsoft nos seus trabalhos. Em alguns desses casos, o Windows roda normalmente, mas não é possível acessar os programas da nuvem que utilizam a plataforma Azure.

Com informações: Windows Central, The Verge e Mashable
Reiniciar a VM do Windows até 15 vezes pode resolver tela azul

Reiniciar a VM do Windows até 15 vezes pode resolver tela azul
Fonte: Tecnoblog

Pane no Windows: problema no software da CrowdStrike afeta computadores

Pane no Windows: problema no software da CrowdStrike afeta computadores

Bug em atualização de software da CrowdStrike para Windows causou apagão em diversos serviços ao redor do mundo (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Diversos computadores de companhias aéreas, bancos, emissoras de TV, supermercados e escritórios em geral travaram na manhã desta sexta-feira (dia 19/07). A tela azul no Windows surgiu por volta das 02h20 e tem a ver com uma atualização nos softwares da CrowdStrike, uma empresa de TI especializada em segurança cibernética. A hipótese de ataque hacker está descartada.

No Brasil, o dia começa com relatos de serviços fora do ar no Bradesco, Itaú, Neon, Next, Pan e Rede, entre outros bancos e empresas financeiras. A suspeita é de que a pane no CrowdStrike esteja afetando máquinas nestas companhias.

Por ora, o que se sabe é que uma atualização na plataforma Falcon, que funciona como uma espécie de hub para variadas soluções de cibersegurança da CrowdStrike, recebeu uma atualização defeituosa. Este problema começou a travar as máquinas. Numa nota de suporte, a empresa já disse que enviou uma correção, mas ela não parece ser válida para os dispositivos que já estão com problema.

CrowdStrike is actively working with customers impacted by a defect found in a single content update for Windows hosts. Mac and Linux hosts are not impacted. This is not a security incident or cyberattack. The issue has been identified, isolated and a fix has been deployed. We…— George Kurtz (@George_Kurtz) July 19, 2024

O CEO da CrowdStrike fez uma postagem na qual diz que estão atuando ativamente junto aos clientes. George Kurtz esclarece que o problema afeta especificamente o sistema Windows e poupa máquinas com macOS ou Linux. Ele ainda mencionou que não se trata de um incidente de segurança.

A Microsoft divulgou uma nota sobre o caso:

“Estamos cientes de um cenário em que os clientes enfrentam questões com suas máquinas, causando uma verificação de bug (tela azul) devido a uma atualização recente do CrowdStrike. Recomendamos que os clientes sigam as orientações fornecidas pela CrowdStrike.”

Microsoft

A situação atual movimenta toda a comunidade de admins pelo planeta. Alguns profissionais encontraram métodos para recuperar o Windows, que dependem de reiniciá-lo e realizar uma série de passos adicionais, inclusive no registro do sistema.

O que é CrowdStrike?

A CrowdStrike é uma empresa de segurança digital criada em 2011 por George Kurtz, então executivo da McAfee. Com sede no Texas, nos Estados Unidos, está presente em quase 300 das maiores empresas listadas no Fortune 500. Ela acumula quase 30 mil clientes corporativos ao redor do mundo. Um de seus trabalhos mais notáveis foi a detecção do ataque hacker que afetou a Sony Pictures em 2014.

Os principais serviços da CrowdStrike envolvem proteção de cargas de trabalho no nível das nuvens. Os problemas com o Windows começaram aí. Uma atualização para o sistema operacional voltada a atender a essas aplicações tem uma falha que faz os computadores apresentarem tela azul.

Pelo o que se sabe até o momento, o serviço problemático é o CrowdStrike Falcon Cloud Security, que protege aplicações nas nuvens de ataques e outras ameaças cibernéticas. Esse serviço tem preço inicial de US$ 300 por ano. Os valores relativamente acessíveis cobrados pela CrowdStrike são um dos fatores que fazem os produtos da companhia serem bastante utilizados em todo o mundo.

Já o Windows dispensa apresentações: responde por 70% do mercado global de sistemas operacionais.

História em desenvolvimento
Esta matéria trata de um fato que ainda está ocorrendo. Atualize-a mais tarde para ler novas informações.
Pane no Windows: problema no software da CrowdStrike afeta computadores

Pane no Windows: problema no software da CrowdStrike afeta computadores
Fonte: Tecnoblog

Apagão cibernético: bancos e laboratórios são afetados no Brasil

Apagão cibernético: bancos e laboratórios são afetados no Brasil

O apagão cibernético afetou diversos serviços e as instituições bancárias não ficaram de fora. De acordo com o site Downdetector, o Banco Pan, Neon, Bradesco e Next são exemplos de plataformas da categoria prejudicadas pela situação. Somente na manhã desta sexta-feira (19), mais de mil notificações de usuários eram relatos de problemas com o Bradesco.

Nas redes sociais, usuários que utilizam o serviço do banco chegaram a relatar os problemas sofridos com a instabilidade da plataforma. Além disso, a situação com o chamado Crowd Strike chegou a afetar também o funcionamento do sistema de laboratórios como Fleury, Delboni e A+.O Apagão Cibernético

Esse apagão foi causado por uma pane no software da empresa CrowdStrike, que teve problemas após uma atualização. Desa forma, vários sistemas de informática globais acabaram tendo seus serviços interrompidos. Inclusive, voos nos Estados Unidos não puderam acontecer, enquanto transmissões no Reino Unido e telecomunicações na Austrália foram prejudicados.Clique aqui para ler mais

Apagão cibernético: bancos e laboratórios são afetados no Brasil
Fonte: Tudocelular

Microsoft promete atualizações menores e mais rápidas para Windows 11

Microsoft promete atualizações menores e mais rápidas para Windows 11

Windows 11 24H2 vai inaugurar checkpoints de atualização (Imagem: Guilherme Reis / Tecnoblog)

A Microsoft anunciou uma mudança nas atualizações do Windows 11 e do Windows Server 2025. Os updates serão implementados usando checkpoints. Com isso, os downloads vão ficar menores, trazendo apenas as modificações de uma versão para outra. Segundo a empresa, o novo sistema visa economizar largura de banda, espaço e, principalmente, tempo, tornando a experiência mais eficiente.

Como explica o site The Register, o processo não parece, à primeira vista, muito diferente do sistema usado desde o Windows 10, com os chamados downloads diferenciais, que baixam o que está falando no computador. Com os checkpoints, isso vai ficar mais frequente e granular, reduzindo o tamanho dos downloads.

Copilot PC+ já vêm com Windows 11 24H2 (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Updates do Windows 11 ficarão menos redundantes

Atualmente, o Windows 11 recebe atualizações cumulativas todos os meses, na segunda terça-feira do mês. Entre uma versão e outra, a Microsoft pode liberar correções de problemas e pequenas mudanças. O problema é que a versão seguinte traz tudo isso de novo, desnecessariamente.

Com o novo esquema, uma atualização mensal poderá ser um checkpoint, que funciona como uma espécie de consolidação. Quando isso acontece, as atualizações seguintes deixam de incluir correções e consertos já instalados, vindo apenas com os diferenciais em relação ao último checkpoint.

“Isso permitirá que você receba recursos e melhorias de segurança na atualização cumulativa mais recente, que virá apenas as mudanças que ocorreram desde o último checkpoint”, explica a empresa. De acordo com o blog post sobre a novidade, o sistema poderá mesclar todos os checkpoints e, dessa forma, baixar apenas os conteúdos que não estão presentes.

O novo sistema de atualizações vai valer para o Windows 11 24H2 e versões posteriores. O 24H2 já está disponível nos Copilot+ PCs e deve chegar aos demais computadores em setembro ou outubro. Para computadores de uso pessoal, os updates por checkpoints serão distribuídos automaticamente. Para clientes corporativos, haverá a opção de continuar no esquema de atualizações atual.

Com informações: Bleeping Computer, The Register, Ghacks
Microsoft promete atualizações menores e mais rápidas para Windows 11

Microsoft promete atualizações menores e mais rápidas para Windows 11
Fonte: Tecnoblog

Microsoft se pronuncia sobre novo bug na atualização opcional de junho do Windows 11

Microsoft se pronuncia sobre novo bug na atualização opcional de junho do Windows 11

Em 12 de julho, a Microsoft confirmou a existência de um bug na atualização opcional de junho do Windows 11 (KB5039302). O novo bug afeta a API do Windows Update Agent, causando problemas para os usuários e desenvolvedores. Depois de instalar a nova atualização opcional de junho no Windows 11, os usuários se depararam com problemas nos scripts do PowerShell ou VBScript que chamam pela API do Windows Update Agent. Esses scripts passaram a retornar resultados vazios ao tentar obter as propriedades de alguns objetos, resultando no código de erro 0x8002802B “TYPE_E_ELEMENTNOTFOUND.”

O novo bug impacta as atualizações do Windows 11 22H2 e 23H2, embora os sistemas com Windows Server não tenham sido afetados. Clique aqui para ler mais

Microsoft se pronuncia sobre novo bug na atualização opcional de junho do Windows 11
Fonte: Tudocelular

Xbox Game Pass: o que é e como funciona o serviço de assinatura da Microsoft

Xbox Game Pass: o que é e como funciona o serviço de assinatura da Microsoft

Conheça as opções de planos do Xbox Game Pass para PC e consoles (Imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

O Xbox Game Pass é um modelo de assinatura de jogos da Microsoft para donos de consoles Xbox e de PC Windows. Em destaque, o programa oferece acesso a uma biblioteca com diversos títulos clássicos, jogos indies e lançamentos do Xbox Studios e empresas parceiras.

Um dos atrativos do Xbox Game Pass é o custo-benefício de pagar uma mensalidade e jogar uma grande variedade de games. Entretanto, a plataforma tem um catálogo rotativo com títulos sendo adicionados e removidos regularmente.

A seguir, conheça mais detalhes sobre o Xbox Game Pass e as diferentes opções de planos.

ÍndiceO que é o Xbox Game Pass?Como funciona o Xbox Game Pass?Quais são os planos do Xbox Game Pass?Xbox Game Pass para PCXbox Game Pass CoreXbox Game Pass para ConsoleXbox Game Pass UltimateQuais as vantagens do Xbox Game Pass?Quais as desvantagens do Xbox Game Pass?Qual é a diferença entre xCloud e Xbox Game Pass?Qual é a diferença entre EA Play e Xbox Game Pass?

O que é o Xbox Game Pass?

O Xbox Game Pass é um serviço de assinatura de jogos para consoles Xbox e PC Windows, criado pela Microsoft. Com mais de 400 games, o catálogo atualizado mensalmente inclui jogos indies, clássicos de gerações passadas e títulos recentes.

Dependendo do plano, os assinantes podem baixar lançamentos do Xbox Studios no dia da estreia e sem custos adicionais, como títulos das franquias Halo e Forza. Os membros do Game Pass ainda têm descontos especiais em games e DLCs.

Como funciona o Xbox Game Pass?

A assinatura do Xbox Game Pass deve ser feita pelo site oficial do serviço, por um console Xbox (Xbox One e Xbox Series S/X) ou apps disponíveis para PC e celular. Então, basta escolher um plano que combine com seu perfil gamer.

A biblioteca do Game Pass pode ser acessada por diferentes dispositivos, conforme o plano escolhido. Você pode jogar os títulos do catálogo nos consoles Xbox, no PC, no celular, no tablet e até via streaming pelo app para TV com suporte a cross-play.

O Game Pass exige conexão de internet em certas atividades. Embora você possa fazer download dos jogos em um console ou PC, é necessário estar conectado para jogar games multiplayer online ou via streaming.

Tela inicial do Game Pass no aplicativo Xbox para PC (Imagem: Reprodução/Microsoft)

Quais são os planos do Xbox Game Pass?

Xbox Game Pass para PC

O Xbox Game Pass para PC, como o nome diz, é um plano para usuários de PC Windows. A assinatura dá acesso ao amplo catálogo com mais de 400 games e aos títulos do EA Play, serviço de jogos da publisher Electronic Arts.

Os assinantes ainda têm a oportunidade de jogar os games do Xbox Studios no dia do lançamento. O pacote ainda inclui descontos na aquisição de novos jogos e DLCs na loja da Microsoft.

Preço mensal: R$ 35,99/mês;

Xbox Game Pass Core

O Xbox Game Pass Core é o nível de assinatura básico para donos de Xbox One e Series S/X. O plano disponibiliza uma biblioteca limitada com 25 jogos do Xbox Studios e permite que os assinantes joguem games multiplayer online com amigos.

Preço mensal: R$ 34,99/mês;

Preço anual: R$ 249,99/ano.

Xbox Game Pass para Console

O Xbox Game Pass para Console é a assinatura para os usuários do Xbox One e Series X/S. O plano inclui uma biblioteca com mais de 100 títulos e acesso ao catálogo do serviço EA Play apenas nos consoles da Microsoft.

Outro destaque é a possibilidade de baixar novos jogos do Xbox Studios no dia do lançamento sem custos adicionais. Entretanto, a assinatura não oferece suporte para jogar games multiplayer online com outros jogadores nos consoles.

Preço mensal: R$ 32,99/mês;

Xbox Game Pass Ultimate

O Xbox Game Pass Ultimate é a assinatura premium do serviço da Microsoft. Mais completo, o plano garante o acesso ao catálogo de jogos da plataforma e do EA Play no PC e nos consoles Xbox.

A assinatura também inclui o Xbox Cloud Gaming, uma plataforma de games de console que podem ser jogados via streaming até pelo app para smart TVs. Além do suporte para games multiplayer online, os assinantes podem acessar novos jogos do Xbox Studios no lançamento.

Preço mensal: R$ 59,99/mês

Importante: a Microsoft anunciou que os planos do Xbox Game Pass terão mudanças no segundo semestre de 2024. Em destaque, um novo plano padrão para consoles será lançado para novos assinantes sem a opção dos jogos do Xbox Studios na estreia.

Quais as vantagens do Xbox Game Pass?

O Xbox Game Pass oferece diversas vantagens para os usuários que buscam por serviço de jogos com bom custo-benefício. As principais são:

Catálogo de jogos diversificado: o Game Pass tem uma biblioteca com grande variedade de jogos, incluindo clássicos de gerações anteriores dos consoles Xbox, games indies e lançamentos recentes de grandes estúdios;

Jogos Day One: os assinantes podem baixar os novos jogos do Xbox Studios no dia do lançamento e sem custos adicionais;

Assinatura EA Play: o Game Pass inclui a biblioteca do serviço EA Play, formada por diversos jogos da distribuidora Electronic Arts;

Descontos especiais: a assinatura do serviço da Microsoft também garante preços mais baixos na compra de jogos e DLCs selecionadas;

Multiplataforma: os assinantes do plano Ultimate têm a flexibilidade de jogar títulos cross-play e cross-progress disponíveis na biblioteca do serviço nos consoles, no PC ou via streaming em dispositivos móveis e smart TVs.

Página de jogos do Game Pass disponíveis para PC (Imagem: Reprodução/Microsoft)

Quais as desvantagens do Xbox Game Pass?

O Xbox Game Pass tem alguns pontos negativos que podem atrapalhar a experiência, a depender do perfil do jogador. Por exemplo:

Multiplayer online limitado: somente as assinaturas Game Pass Core e Ultimate oferecem suporte para jogos multiplayer online nos consoles Xbox;

Dependência da internet: recursos como o Xbox Cloud Gaming, que permite jogar em nuvem, exigem uma conexão de internet estável;

Catálogo em constante mudança: a biblioteca do Game Pass muda regularmente, com títulos removidos de tempos em tempos. Isso pode causar a perda de acesso aos jogos que você estava curtindo;

Sem posse dos jogos: os usuários não poderão jogar os títulos disponíveis no catálogo após cancelar a assinatura do Game Pass.

Qual é a diferença entre xCloud e Xbox Game Pass?

O Xbox Cloud Gaming, anteriormente conhecido como xCloud, é a plataforma de streaming de jogos da Microsoft. Sem a necessidade de uma máquina potente, o serviço permite jogar games de consoles diretamente da nuvem em celulares, tablets, PC e app para smart TVs.

Já o Xbox Game Pass é um serviço de assinatura de jogos, que também pertence à Microsoft, com uma grande biblioteca de games para Xbox e PCs. Além disso, os assinantes do plano Ultimate podem jogar no Xbox Cloud Gaming via streaming.

Qual é a diferença entre EA Play e Xbox Game Pass?

O EA Play é um serviço de assinatura da Electronic Arts com um catálogo composto por jogos desenvolvidos pelos estúdios da publisher. Isso inclui as franquias FIFA/EA FC, Battlefield e Madden NFL.

Já o Xbox Game Pass é um programa de assinatura de jogos da Microsoft, cuja biblioteca inclui títulos do Xbox Studios e empresas parceiras. Entre elas, a própria Electronic Arts, Bethesda e Ubisoft.
Xbox Game Pass: o que é e como funciona o serviço de assinatura da Microsoft

Xbox Game Pass: o que é e como funciona o serviço de assinatura da Microsoft
Fonte: Tecnoblog

Microsoft e Apple se afastam de conselho da OpenAI para evitar problemas

Microsoft e Apple se afastam de conselho da OpenAI para evitar problemas

OpenAI recebeu investimentos da Microsoft e fechou parceria com a Apple (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

A Microsoft deixou seu assento de observadora no conselho da OpenAI, posto que obteve em novembro de 2023, e a Apple recusou posição semelhante, que faria parte do acordo para colocar o ChatGPT nos iPhones. Segundo o Financial Times, o motivo do movimento é o crescente escrutínio de governos em todo o mundo sobre os investimentos de gigantes da tecnologia em startups de inteligência artificial.

A União Europeia e o Reino Unido, por exemplo, investigam a relação entre a Microsoft e a OpenAI: elas querem saber se a gigante de Redmond é dona ou exerce controle da desenvolvedora do ChatGPT. A Microsoft investiu mais de US$ 13 bilhões e tem direito a parte dos lucros da OpenAI, até um certo limite. Em seu site, a startup de IA diz ser totalmente independente e comandada pela OpenAI Nonprofit, organização sem fins lucrativos.

Tecnologias da OpenAI ajudaram a impulsionar ferramentas de IA da Microsoft (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Já a Comissão Federal de Comércio dos Estados Unidos (FTC, na sigla em inglês) está examinado os investimentos feitos por Microsoft, Amazon e Google. Uma fonte ligada ao FTC disse ao Financial Times que a saída do conselho não deve resolver as preocupações da agência.

OpenAI fará reuniões com quem não está no conselho

Em uma carta escrita pelo conselheiro Keith Dolliver, a Microsoft diz que o assento de observadora no conselho da OpenAI não é mais necessário, já que a empresa viu “progresso significativo do novo conselho e está confiante nos rumos da companhia”.

A empresa comandada por Satya Nadella tinha esta posição desde novembro de 2023, quando Sam Altman, CEO e cofundador da OpenAI, foi demitido abruptamente e readmitido em um intervalo de menos de duas semanas.

Já o posto de observadora da Apple seria ocupado por Phil Schiller, líder da App Store e dos eventos, de acordo com informações publicadas pela Bloomberg na semana passada. Agora, de acordo com o Financial Times, isso não vai mais acontecer.

Segundo o jornal, apesar deste afastamento, o contato permanecerá: a OpenAI fará reuniões regulares com Microsoft e Apple, além de investidores como Thrive Capital e Khosla Ventures.

Com informações: Financial Times
Microsoft e Apple se afastam de conselho da OpenAI para evitar problemas

Microsoft e Apple se afastam de conselho da OpenAI para evitar problemas
Fonte: Tecnoblog

Microsoft proibirá o uso de celulares Android para funcionários na China

Microsoft proibirá o uso de celulares Android para funcionários na China

A partir de setembro, Microsoft usará apenas iPhones para autenticar o acesso a dispositivos e ferramentas de trabalho (Imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

A Microsoft proibirá o uso de celulares Androids para atividades de trabalho na China. Em um memorando publicado recentemente, a big tech informa aos funcionários do país que apenas iPhones serão utilizados para a autenticação de acesso em computadores da empresa. A medida passa a valer a partir de setembro.

O motivo da Microsoft impedir o uso de celulares Android está ligado ao programa Secure Future Initiative. Este programa da big tech visa ampliar a cibersegurança na operação da empresa. Porém, a medida da Microsoft também está ligada com a fragmentação do Android — e possivelmente com as acusações de espionagem envolvendo celulares chineses.

Nada de Xiaomi ou Huawei dentro da Microsoft

Com a nova política da Microsoft, aparelhos da Xiaomi ou Huawei, por exemplo, não poderão ser usados para o acessar dispositivos ou serviços necessários para o trabalho. Como a Play Store (loja de apps do Google) não é disponibilizada na China, as fabricantes desenvolvem suas próprias lojas.

Play Store não está disponível na China, o que leva fabricantes a usarem suas próprias lojas (Imagem: André Fogaça/Tecnoblog)

No memorando, a Microsoft aponta a ausência da Play Store como um dos motivos para proibir o uso de celulares Android em sua operação. Existem acusações do governo americano de que marcas como a Huawei compartilham informações de usuários com o governo chinês. A Microsoft não cita essas acusações no texto — e também não se pronunciou sobre o caso.

Os empregados da big tech utilizam o Microsoft Authenticator e Identity Pass (dois serviços próprios) para acessar dispositivos e ferramentas da empresa. Outro ponto na decisão da companhia é que nem mesmo smartphones da Samsung poderão ser usados.

No lugar do smartphone Android “da firma”, os empregados passarão a usar o iPhone 15. O jornal Bloomberg, que teve acesso ao memorando, não divulgou na íntegra o conteúdo do documento. Assim, não ficou explicado se empregados que possuem iPhones como celulares próprio também terão que usar o novo smartphone da companhia.

Com informações: Bloomberg e The Verge
Microsoft proibirá o uso de celulares Android para funcionários na China

Microsoft proibirá o uso de celulares Android para funcionários na China
Fonte: Tecnoblog