Category: Design

Design para Eventos – Curso Online com 20% de desconto

Design para Eventos – Curso Online com 20% de desconto

Eae, tudo bele?
Eu não sei você já viu, mas recentemente eu gravei um entrevista com o Emerson Medeiros do Curso design para eventos. Caso não tenha visto, você pode conferir CLICANDO AQUI!
Durante esse bate papo o Emerson revelou como a área de design para eventos pode ser lucrativa. E isso é até lógico, afinal todo santo dia, tem evento, como por exemplo: balada, festas, congressos, feiras, etc.
Por isso o principal ponto positivo desse job é que a demanda nunca cessa. Além disso todo projeto é algo diferente: hoje você cria um flyer para uma balda sertaneja, amanhã para uma exposição  e por aí vai.  Realmente é possível conseguir bons frutos desse segmento.  E você como designer pode cuidar de toda a comunicação visual de um evento: flyers, camisetas, sites, banners e por ai vai.
Por isso hoje eu venho apresentar para o curso Design para Eventos, do Emerson Medeiros.  Esse curso vai  fazer com que você seja capaz de desenvolver todo tipo de criação, seja na área gráfica ou digital, que esteja relacionada à eventos. Como: banners, capas, vídeos, avatar, logotipo e identidade visual para festas. O curso possui ainda algumas aulas sobre fechamento de arquivos para impressão, além de assuntos mais dinâmicos, como: abordagem aos clientes, como e quanto cobrar (orçamento) e aulas de cinema 4D.
E o Emerson disponibilizou, para você que acompanha os meu conteúdos, um desconto de 20%. Se você tem interesse em aprender e atuar com Design para eventos, continue comigo neste artigo para saber como você pode começar agora utilizando esse super desconto.

O que você vai aprender no Curso de Design para Eventos?
O curso é basicamente composto em três módulos principais, que são:
Módulo 01 – Sua base Profissional
Você vai aprender os tipos de mídias que ultimamente vem sendo utilizado nos mais diversos eventos, através das aulas:

Aula 01: Introdução
Aula 02: Estimulando a criatividade
Aula 03: Praticando o conteúdo
Aula 04: Entendendo o cliente
Aula 05: Organização financeira
Aula 06: Tipos de mídias para eventos

Módulo 02 – Criação e desenvolvimento
Neste módulo você colocará a mão na massa, aprendendo e executando várias técnicas de criação em diversos estilos de flyers. Você estará pronto para encarar qualquer desafio e executá-lo com maestria. Para isso você terá aulas de:

Aula 01: Introdução ao Photoshop
Aula 02: Introdução ao Illustrator
Aula 03: Summer Party
Aula 04: Show de Sertanejo
Aula 05: Assadii Artwork
Aula 06: Concerto de Jazz
Aula 07: Agenda Pregador Luo
Aula 08: Redenção (Gospel)
Aula 09: Casa dos Amigos (Pagode)
Aula 10: Rock Festival
Aula 11: Conexão Reggae
Aula 12: Agenda Cantor Sertanejo
Aula 13: Éh do Gueto (Rap)

Módulo 03 – Identidade visual para eventos
Esse módulo é uma verdadeira aula de direção de arte. Nele você vai aprender a desenvolver toda identidade visual para um evento, padronizando cada peça de forma que se comuniquem entre si. Você terá aulas de:

Aula 01: Action Sketch
Aula 02: Iniciando o Projeto
Aula 03: Estilização de Tipografia
Aula 04: Cinema 4D e Pós Produção
Aula 05: Tropical Paradise
Aula 06: Flyer Trop. Paradise – Frente
Aula 07: Flyer Trop. Paradise – Verso
Aula 08: Finalizando a Identidade Visual – Tropical Paradise
Aula 09: Apresentação para o behance

O que você vai aprender no Curso de Design para Eventos?
Alem de todo esse rico material, que acabei de apresentar a você, no curso você ainda terá muito mais conteúdos como:

Exercícios práticos: além da parte teórica, no curso você aprenderá de forma prática, realizando exercícios e desafios.
Grupo exclusivo no faceboook e telegram: network e integração com toda a comunidade do curso.
Aulas ao vivo (lives) com o Emerson: além de aulas gravadas você terá a oportunidade de participar de aulas em tempo real, ao vivo.
Suporte exclusivo via Facebok e Whatsapp: você poderá tirar dúvidas diretamente com o professor.
Premiações: para os alunos que participarem dos desafios

Consultoria na sua carreira: o objetivo principal do curso é ajudas os alunos a se tornarem profissionais gabaritados.  Por isso você terá acompanhamento personalizado.
Qual a garantia que você tem? E se você não gostar do Curso?

Acredito que não vai acontecer, pois você com certeza vai adorar o  conteúdo. Mas caso isso ocorra, sem problemas. O Emerson Medeiros acredita de verdade no potencial desse conteúdo e que com ele você vai mandar muito bem nos seus jobs, gerando resultados para seus clientes e sendo muito bem pago por isso. Por isso você 14 dias de garantia. Se você  não aprender nada ou desistir  o seu dinheiro será devolvido, sem burocracia ou ressentimentos.
Será que vale a pena o Curso de Design para Eventos?
Mais de 450 pessoas já adquiriram o curso Design para eventos. Mas caso você tenha dúvidas sobre a qualidade, confira os depoimentos dos alunos:

Como adquiro o Curso de Design para Eventos com desconto?
Para adquirir o curso design para eventos agora para aprender como criar para eventos, aumentando o seu faturamento desenvolvendo projetos para eventos, é bem simples e você tem duas opções:
A primeira opção é acessar diretamente a página de checkout , clicando aqui! Ou, se preferir, acessando: http://bit.ly/design-20desconto
Com isso o desconto será aplicado automaticamente!
A segunda opção é  acessar o site do curso: https://emersonmedeirosdg.com.br/design-para-eventos/
Depois clique no botão “eu tô dentro” para acessar a página abaixo. Após acessá-la, clique no link “possui um cupom de desconto!”

Agora para inserir o cupom: CHIEFOFDESIGN.

Com isso você economizará  R$58,99 no valor curso.
Considerações finais
Se você deseja trabalhar com design e criatividade para eventos adquirir agora o curso Design para eventos é o melhor caminho. O investimento é baixíssimo comparado ao conteúdo entregue e as possibilidades podem abrir na sua carreira.  E o risco de investir em algo que você pode se arrepender no futuro é praticamente zero, pois basta avaliar o curso e em até 14 dias pedir o reembolso, caso não goste de algo.
Por isso se deseja criar a comunicação visual de eventos  que irão fazer saltar os olhos dos seus clientes. Comece agora pelo curso de Design para Eventos, clicando aqui!
Forte abraço.
Até mais.
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Design para Eventos – Curso Online com 20% de desconto
Fonte: Chef of Design

Na mesa do Chief – Entrevista com Bruno Croc – Sou Designer

Na mesa do Chief – Entrevista com Bruno Croc – Sou Designer

Eae! Td bele?
Mais um vídeo para o canal no Youtube, mais um “Na mesa do Chief”, dessa vez com o Designer Gráfico Bruno Croc, da Sou Designer
O Bruno Croc é um Designer gráfico apaixonado por marcas e empreendedorismo criativo. Ele atua como freelancer e é dono da página no facebook Sou Designer, com milhares de fãs e seguidores.
A página Sou Designer foi uma das primeiras a falar sobre Design no facebook, conseguindo seguidores praticamente sem nenhum investimento em anúncios ou coisas do tipo.
Na página o Bruno compartilha conteúdos sobre criatividade, design, publicidade, arte, empreendedorismo, mundo freelancer e também coisas engraças do dia a dia de um criativo.
Nesse bate-papo nós conversamos sobre Design, Arte, hatters, freelance além de várias dicas do Bruno para você iniciar que atua ou deseja atuar na área.
Agora sem mais delongas, se acomoda, pega seu café e confira abaixo a entrevista completa

Sobre o Designer do Bruno Croc
Conheça o trabalho do Bruno Croc:
➡ Site: http://soudesigner.com.br
➡ Facebook: https://www.facebook.com/soudesigner
➡ Grupo no Facebook: https://www.facebook.com/groups/soudesigner/
O que você achou do vídeo?
Espero que esse vídeo tenho sido útil para você , agregando conhecimento e informação para você seguir a sua trajetória profissional.
Se você gostou do vídeo deixe o seu comentário abaixo! Isso é muito importante para continuarmos com o nosso trabalho e melhorarmos cada vez mais.
Ajude nosso canal curtindo e compartilhando com seus amigos o vídeo.
CLIQUEI AQUI e se inscreva no Canal do Chief e fique por dentro das novidades.
Forte abraço.
Até Mais.
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Na mesa do Chief – Entrevista com Bruno Croc – Sou Designer
Fonte: Chef of Design

Área de design: 10 mentiras que contam para você

Área de design: 10 mentiras que contam para você

Eae, td bele?
Existem certas mentiras ou meias verdades que escutamos todo santo dia sobre a área de Design. O fato é que a maioria só serve para te desestimular. Essas inverdades não contam a realidade, pois sempre mostra apenas para um lado da história.
Toda área, toda profissão, todo segmento tem pontos positivos e negativos. Porém muitas vezes se dá muito ênfase aos negativos transformando-os em verdadeiros monstros que assombram os Designers, principalmente os iniciantes. No segmento do Design é normal escutarmos coisas do tipo:

Design não dá dinheiro
Design é muito fácil de aprender
Sobrinhos prostituem o mercado
Só pode ser considerado designer quem tem ensino superior
Design é desenho
entre tantas outras coisas

Só que as coisas não funcionam assim: de 8 ou 80. Sempre tem um meio termo, sempre temo o outro lado, etc. E aí algo inexpressivo ou joco que é repetido várias vezes, acaba virando uma verdade absoluta criando todo um cenário irreal.
E foi pensando justamente nisso que gravei este vídeo. Nele eu exponho o meu ponto de vista sobre essas “mentiras” que circundam qualquer bate-papo sobre a área de Design.
Isso não quer dizer ( nem é essa a pretensão) que eu seja o dono da verdade e que elas sejam 100% mentiras. Algumas podem “meias verdades”. A ideia é mostrar outro ponto de vista e fazer um reflexão sobre os pontos levantados no vídeo.
Então relaxa, pega um café, assista o vídeo, reflita e tire suas conclusões
Design: 10 mentiras sobre a área que contam para você
 

 
E você o que acha? Faltou alguma mentira? Existem mais coisas dá área de Design que eu poderia incluir nessa lista? Deixe a sua opinião
Compartilhe a sua opinião e/ou experiência deixando o seu comentário abaixo, bele?
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Forte abraço.
Até mais.
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Área de design: 10 mentiras que contam para você
Fonte: Chef of Design

Tipografia: Guia Sobre Tipos – Escolhendo a fonte certa [parte 01]

Tipografia: Guia Sobre Tipos – Escolhendo a fonte certa [parte 01]

Eae. Td Bele?
Um projeto de design, como você já deve saber, engloba várias coisas, e uma das mais importantes é a escolha tipográfica. Independente se o seu projeto é digital ou impresso a tipografia será a “voz” dele. Por isso ela deve ser coerente com o objetivo de comunicação do mesmo.
A escolha certa da tipografia em um trabalho pode fazer toda a diferença.
Mas antes de escolher aquela “fonte” legal, cheia de curvas e linhas, você precisa saber o que é tipografia. Precisa saber como ela funciona, quais são os tipos, quais elementos compõem esses tipos, como usá-la da melhor maneira, etc.
Então, Galucho, para resolver isso, e para você parar de escolher “tal fonte” só porque é bonitinha, o Chief traz para você esse Guia sobre Tipografia.
Esse assunto é pouco extenso e por vezes um pouquinho complexo, por isso eu decidi criar uma série de artigos sobre ele. Pretendo passar por praticamente todos os tópicos que envolvem a tipografia.
Bele? Preparado?
Então, vamos começar a desvendar esse mundo da tipografia!
O que você verá nesse artigo?

O que é tipografia 
A história da tipografia
O que é fonte, glifo e família tipográfica
A anatomia dos tipos
A caixa de tipos
As unidades de medidas

O que é Tipografia
Tipografia: Do grego typos = forma  e graphein = escrita.
É a mecanização da escrita feita através da tecnologia para a reprodução de textos em série.
Tipografia também é o termo usado para definir o estudo dos tipos (apesar de algumas pessoas usarem bastante também o termo tipologia).
Mas antes de tudo … Vamos voltar um pouco na história…
Começo da escrita
O Homem desde os primórdios sempre buscou meios de se comunicar e se expressar em relação ao mundo e aos seus pares. Portanto, bem antes do início da escrita o Homem já se comunicava através de sons, cantos, gestos, desenhos, pinturas, danças, esculturas…
Após o desenvolvimento da fala, e obviamente da comunicação oral, surgiu a necessidade de criar registros, de preservar e repassar a memória, etc.
E a consequência dessa necessidade foi a invenção da escrita.
“O surgimento da escrita é um marco importante na história do mundo por demarcar a separação entre a história e a pré-história iniciando o registro dos acontecimentos.”
A escrita é o sistema que utiliza signos para expressar graficamente em um suporte o pensamento humano.
“A assimilação e interiorização da tecnologia do alfabeto fonético translada o homem do mundo mágico da audição para o mundo neutro da visão.” Marshall McLuhan, A galáxia de Gutenberg, 1972”
A escrita, esse sistema de registro através desses signos, existe a cerca de 3.000 ac e passou por várias fases e evoluções. Não vou adentrar na história, até porque ficaria muito extenso este artigo, mas é muito válido que você pesquise sobre a história da escrita.
O surgimento da tipografia
Os chineses (tinha que ser os asiáticos hehe) foram os primeiros a criar um sistema de tipografia, muito antes do Gutemberg (veremos mais adiante). O inventor foi Pi Shêng por volta do ano 1040 dc. Os tipos eram feitos em argila cozida, madeira e até bronze, e eram dispostos numa tábua, a huóban (tábua viva).
“Shên Kua, contemporâneo do inventor, relatou a produção de milhares de cópias, mas não é específico se foram em forma de rolos ou livros. Essas obras impressas eram o que ele chamava de Os cinco Clássicos.”
Mas o grande inventor da tipografia, feita através da prensa com tipos em metal, foi Johann Gutemberg no ano de 1450.
“Nascido na Mangucia, atual Mainz, Alemanha, ele Trabalhou na Casa da Moeda com a técnica de fundir metais e cunhar moedas, o que favoreceu a criação da liga de chumbo com a qual ele passou a preparar as letras para montar os tipos móveis em metal. Gutemberg e a Imprensa A Imprensa A História do Livro e da Editoração”
A invenção de Gutemberg possibilitou a reprodução em série dos textos. No século XV, em 1456, ele imprimiu a “Bíblia de 42 linhas”, o primeiro livro impresso e a primeira comprovação da eficiência da tipografia. Composto por 642 páginas ela teve uma tiragem que de aproximadamente 200 exemplares. Com isso Gutemberg também tornou mais acessível os livros e a cultura, tirando o monopólio dos mosteiros e abadias responsáveis pelos manuscritos (livros escritos à mão).
Então, agora que já sabemos as origens vamos entender como funcionam as coisas… Vem comigo!
O que é fonte, letra e família tipográfica
Glifos (letras, caracteres):
São signos alfabéticos projetados para reprodução mecânica.

Família tipográfica:
É o conjunto de caracteres que possuem as mesmas características de desenho independentemente das suas variações (peso, inclinação, corpo).

Fonte:
É conjunto de glifos que compõem uma família tipográfica. O termo também é utilizado para designar os arquivos de fonte digitais, ou seja, uma coleção de glifos digitais em forma de arquivos para serem utilizados em computadores.

Anatomia dos tipos:
Os tipos são compostos por um conjunto de elementos:bojo, haste, barra, perna, serifa, oco, cauda, terminal, ombro, vértice, ligação, orelha, gancho, junção, espora, incisão, abertura, espinha e braço. Confira a imagem a seguir para ver cada parte da anatomia.

Ao menos que você seja um tipógrafo, você não precisa decorar cada parte que compõe a lera, mas é interessante você saber principalmente se for lidar com alguma ilustração do tipo lettering.
Ligaduras:
São as conexões de dois ou mais caracteres. Em português, a mais funcional é a FI, mas existem várias ligaduras (st, ae, oe, ff, ij, etc). Ela pode ajudar na legibilidade e estética da palavra.

Como ou sem serifa:
A Serifa  é o elemento, da anatomia dos tipos, que você vai mais ouvir falar. É o mais importante e o que você DEVE conhecer obrigatoriamente.
Existem tipos com e sem serifa (ou sans-serif, do francês) e a classificação dos tipos, em serifados e sem serifa, é a principal forma de diferenciação das letras.
Serifas são os pequenos traços, ou prolongamentos, que existem no final das hastes dos glifos.

Nos próximos artigos falaremos bem mais sobre essa diferenciação.
Mas de antemão saiba que os tipos serifados são os mais adequados para  as caixas de textos “corrido” em trabalhos gráficos (em livros, por exemplo), pois a serifa tem a função de auxiliar a leitura, proporcionando continuidade para o texto e tornando-o menos cansativo para os olhos.
Enquanto que os tipos sem serifa são mais indicados para títulos, chamadas e também para textos em geral  nas aplicações digitais (em websites, por exemplo), pois as serifas acabam se tornando “borrões” no digital, prejudicando, assim, a leitura e o entendimento. Mas isso não é uma regra, ainda mais em tempos de telas de retinas, por isso o bom senso deve sempre prevalecer.
Corpo:
O corpo é o tamanho do tipo que começa do ponto mais alto (versal ou ascendente) até o ponto mais baixo (descendente).

Ascendentes:
É a parte das letras b, d, f, k, h, l e t que se estendem acima da altura de x.
Descendentes:
É a parte das letras g, j, p, q, y e por vezes a letra J (caixa alta), que se estendem abaixo da altura de x.

EIXOS:
É a angulação do traço. Diz respeito ao eixo de inclinação principalmente das letras b, c, e, g, o, p e q.
Eixo humanista: é o eixo oblíquo e que condiz com a inclinação da escrita manual.
Eixo racionalista: é o eixo vertical. Condiz com as formas neoclássicas e românticas ↓.

Caixa de tipos:
As letras possuem três tipos de tamanhos: caixa baixa, caixa alta e versalete.
Caixa baixa:
É o conjunto de caracteres em letras minúsculas.

Caixa Alta (capitais ou versais):
É o conjunto de caracteres em letras maiúsculas.

Caixa alta e baixa derivam da organização dos tipos em caixas de madeira sobre um cavalete, nas oficinas tipográficas, onde as letras maiúsculas ficavam na parte superior (caixa alta) e as as minúsculas na inferior (caixa baixa), já que eram mais utilizadas e assim era mais fácil de pegá-las.
Versalete (small caps):
É o conjunto de caracteres em letras maiúsculas com a altura de minúsculas (altura de x).

Algarismos:
Os algarismos (ou numerais) também são classificados em 3 grupos: old style, lining e small caps.
Old style:
São os numerais alinhados pelo texto. Por isso eles ultrapassam a linha de x  e, consequentemente, possuem ascendentes e descendentes.

Lining:
São os numerais com o mesmo tamanho de uma versal (caixa alta) e não possuem ascendentes e descendentes.

Small Caps:
São os numerais com o mesmo tamanho de uma versalete e não possuem ascendentes e descendentes.

Unidades de medidas
As unidades de medidas servem para determinar desde o tamanho do corpo, o tamanho dos caracteres até o tamanho das entrelinhas.
Basicamente as medidas “primárias” (irei chamá-las assim) são: o ponto, o cícero e a paica. Hoje em dia, graças ao digital, temos outras como:  milímetros (mm),  pixel (px), etc.
Por ora, e por questão mais de conhecimento, falaremos das primeiras: o Ponto, a Paica (em inglês pica) usado na Inglaterra e nos países de língua inglesa, e o Cícero empregado na Europa continental.
Ponto: é a medida tipográfica estabelecida pelo francês Francisco Ambrósio Didot. Um ponto equivale aproximadamente de 0,376mm. (ou 2,6 pontos = 1 mm).
Cícero: também é uma medida do sistema Didot e que corresponde a 12 pontos.
Paica (pica): é uma unidade de medida anglo-saxão usada na Inglaterra e nos países de língua inglesa. Corresponde 1/6 polegada.
Divide-se ambas medidas (Cícero e Paica) em 12 partes. E existe uma diferença pequena entre os tamanhos, sendo a paica um pouco menor que o cícero. Veja a seguir:
1 paica (4,22 mm) = 12 pontos (Inglaterra).
1 cícero (4,52 mm) = 12 pontos (Europa Continental).
Abaixo mais alguns números:

Antes da era digital era preciso conhecer bem sobre essas medidas porquê tudo se fazia com a régua, na mão, com cálculos… Hoje em dia não existe mais tal preocupação, porque o próprio software se encarrega de fazer isso.
E como a maioria dos softwares são oriundos dos USA, logo o sistema por padrão é o Paica, usando a polegada como referência, ou seja, 1/6 de polegada (4,23 mm).
Quadratim (ou eme):
Outro tipo de medida é o espaço tipográfico derivado da letra M em caixa alta. Dividindo a largura da letra “M” em 18 unidades, essa unidade de medida é usada, principalmente, para determinar os espaços horizontais e endentações.

E isso só foi o começo…
Para não ficar muito extenso e cansativo vou parar por aqui essa primeira parte da série de artigos sobre tipografia.
Nos próximos artigos continuaremos a destrinchar esse mundo da tipografia para realmente termos uma boa base para escolhermos a fonte certa para os nossos projetos, bele?
E você gosta de tipografia? Trabalha com tipografia? Sabe como usá-la corretamente?
Quem sabe você gostaria de compartilhar conosco a sua experiência com os “tipos”.
Até mais.
Forte Abraço.
Confira a segunda parte aqui  → http://www.chiefofdesign.com.br/guia-tipografia-parte-02/
Confira a terceira parte aqui  →http://www.chiefofdesign.com.br/guia-tipografia-parte-03/
Referências:
Livro Elementos Do Estilo Tipográfico – Robert Bringhurst
Livro Pensar com Tipos – Ellen lupton
Anatomia do tipo
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_da_escrita
http://www.museutec.org.br/linhadotempo/inventores/johann_gutemberg.htm
http://tipografos.net/glossario/anatomia.html
http://www.artigonal.com/ciencia-artigos/a-origem-do-livro-1542468.html

Glossário – Para ajudar os aprendizes de Chief

Neoclassicismo e Romantismo ↑
São movimentos artísticos.
O Neoclassicismo corresponde às últimas décadas do século XVIII e início do século XIX.  E chama-se assim, porque os artistas retomaram os princípios e valores da arte da Antiguidade grego-romana. Teve nomes como  os arquitetos
Jacques Germain Souflot, Karl Gotthard Langhans e o pintor Jacques-Louis David.

O Romantismo contempla as últimas décadas do século XVIII e grande parte do século XIX. O Romantismo foi uma reação ao movimento anterior (Neoclassicismo) buscando se libertar das convenções acadêmicas do neoclassicismo valorizando principalmente os sentimentos, o nacionalismo, a natureza e  a imaginação .
Teve nomes como os pintores Goya, Delacroix e Tuner.

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Tipografia: Guia Sobre Tipos – Escolhendo a fonte certa [parte 01]
Fonte: Chef of Design

Críticas no Design: Designer criticando outro Designer? Pode isso?

Críticas no Design: Designer criticando outro Designer? Pode isso?

Eae, td bele?
Uma das coisas que assombram muitos Designers, principalmente os iniciantes, são as críticas. As críticas no design são um verdadeiro terror para muitos.
E o pior é que a única coisa certa nessa área é que é impossível viver sem elas. Durante toda a sua trajetória elas o acompanharão. Não importa o quão bom você seja ou quantos anos de experiência tenha. É inevitável. Por isso é bom estar preparado para elas, não é?
Então será que um Designer pode criticar o trabalho de outro? Como funciona a critica na área? Podemos criticar o nosso colega de profissão? Será? Se sim, como seria?
Na nossa área, basicamente, elas ocorrem dentro das redes sociais. E quando você posta algum trabalho em uma rede social existem 3 tipos de comentários que podem surgir:

O elogio: o seu trabalho é reconhecido e elogiado
A crítica construtiva: a pessoa crítica com dicas para ajudar trabalho, e o profissional também, além de incentivar e não desanimar o profissional que postou o trabalho.
A crítica ofensiva: xingamentos ao profissional, ridiculização do trabalho, piadas e comparações ofensivas.

E é principalmente sobre o terceiro tipo de comentário que temos que nos atentar para ter cuidado e não se arrepender depois. Seja você a pessoa que está criticando seja você que postou o trabalho.
Por isso gravei um vídeo colocando o meu ponto de vista sobre o assunto.
Assista o vídeo, reflita e tire suas conclusões
Críticas no Design: Designer criticando Designer?
 

 
E você o que acha? Pode criticar ou não? Você já foi criticado? Você já foi ofendido ou foi rude com alguém?
Compartilhe a sua opinião e/ou experiência deixando o seu comentário abaixo, bele?
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Forte abraço.
Até mais.
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Críticas no Design: Designer criticando outro Designer? Pode isso?
Fonte: Chef of Design

Quero Bolsa é bom? Como conseguir bolsa em faculdade?

Quero Bolsa é bom? Como conseguir bolsa em faculdade?

Eae, tudo bele?
Um dos principais caminhos para qualquer pessoa ingressar em uma determinada área é fazer um curso superior. Eu tenho um vídeo onde falo sobre faculdade , onde não questiono (pelo menos tento isso, no vídeo) a realização de um curso superior e sim o momento de cursar e sobre a ideia errada que alguns tem que ter uma faculdade é garantia de emprego, solução e fonte de todo o conhecimento necessário para um profissional. Seria até hipócrita da minha parte falar “não faça”, pois eu mesmo tenho curso superior e pretendo fazer algumas pós-graduações e mestrado.
E a questão do curso superior se torna ainda mais importante se levarmos em conta a cultura do nosso país, de exagerada valorização do mesmo. Por isso uma graduação se faz importante em alguns momentos da sua carreira profissional e até mesmo vida pessoal.
Talvez essa super-valorização se deve ao fato que o acesso a universidade ainda é para poucos. Talvez você não perceba esse fato se morar em uma grande capital do brasil ( tipo SP, BH, Rj, etc), mas a realidade é que apenas 14% dos adultos brasileiros chegaram ao ensino superior. Só para você ter uma ideia, comparando-se com países latinos-americanos, o Chile tem 21%, Colômbia 22% e Costa Rica 23%.
Outro ponto importante é que muitas vezes o estágio é a porta de entrada para o mercado de trabalho.  E para se conseguir um é preciso estar matriculado em uma instituição de ensino.
Portanto se você pretende ingressar em uma universidade, sugiro que antes de uma passada no site do Quero Bolsa e veja se tem um desconto para o curso e instituição de ensino desejada. Provavelmente você vai encontrar, pois o site tem parceria com mais de 1000 instituições em todo o Brasil.
E posso te assegurar que o  Quero bolsa é confiável. Falo isso porque eu mesmo me beneficiei do programa para concluir o meu curso. Eu fiz design gráfico e tive desconto em todas as mensalidades do curso por causa do Quero Bolsa.
Caso você não conheça o projeto e/ou a empresa, confira a seguir como é o sistema do Quero Bolsa.
O Quero Bolsa – bolsa em faculdade
O Quero Bolsa (www.querobolsa.com.br) é um site de comparação de faculdades onde é possível encontrar informações sobre cursos, instituições de ensino, comparar preços e ainda conseguir bolsas de estudo para mais de 1000 faculdades parceiras. O site é administrado pela Quero Educação, startup especializada em marketing educacional, que oferece ao mercado soluções para que universidades maximizem seus resultados e estudantes encontrem as melhores opções de estudos.

A empresa foi criada em 2010 por um grupo de engenheiros focados em ampliar o acesso à educação e enriquecer  a estratégia das faculdades por meio de análises econométricas baseadas em dados exclusivos. Entre seus investidores estão alguns dos maiores nomes da internet brasileira, como Romero Rodrigues, fundador do Buscapé, e Julio Vasconcellos, fundador do Peixe Urbano.
O serviço já beneficia milhares de estudantes, que conseguem se inscrever e fazer a pré-matricula online para garantir descontos de até 75%  até o final do curso. Já as instituições parceiras divulgam as vagas no site e ainda contam com toda a experiência da Quero Educação para otimizar sua estratégia de captação de estudantes, ocupando suas vagas ociosas e aumentando a rentabilidade de seu negócio.
Como consigo um desconto no Quero Bolsa?
O processo é muito simples. É só seguir o passo a passo:

Acessar o site do Quero Bolsa;
Pesquisa pelo curso que deseja ou pela faculdade de sua preferência;
Escolha uma bolsa disponível na instituição parceira que se enquadre em seus objetivos e orçamento;
Adquira a pré-matrícula e pronto.

Depois basta pagar a taxa de matrícula e apresentar na sua faculdade o comprovante. Dependendo do caso você apresentará no ato da matrícula, na hora do vestibular ou rematrícula. E feito! Simples assim. Você terá o desconto até o final do curso.
Já to na faculdade posso participar?
Depende da sua Facu. Tem algumas que aceitam outras não. Verifique junto a instituição se é possível.
Tem cursos de pós-graduação?
Sim. Também tem cursos de pós com desconto. Basta dar uma pesquisada lá no Quero Bolsa.
Quais os pré-requisitos do Quero Bolsa?
Nenhum! Basta você acessar o site e seguir os passos do tópico anterior.
E diferente de outros programas onde você paga uma taxa todo semestre, precisa ir em reuniões, etc.  No Quero Bolsas não tem nada disso. Tudo é online e depois você trata diretamente com a sua faculdade.
Vale a pena fazer o Quero Bolsa?
Sim,  efetivamente vale a apena. Você pode conseguir um bom desconto sem praticamente esforço nenhum. O valor da taxa de inscrição não é alto e tudo é feito online.

Eu utilizei quando fiz facu. Recebi desconto durante os dois anos de curso. Na época o desconto foi muito importante, pois logo depois de ter me matriculado na faculdade eu fui demitido da empresa onde atuava  .O desconto do Quero Bolsa me ajudou a ingressar no curso com mais tranquilidade, já que só fui consegui o emprego que eu realmente queria  6 meses depois.
Nunca tive problemas durante o período acadêmico. O desconto vinha direto no boleto. Até por isso aceitei criar um post sobre o programa. Eu não falaria aqui de algo que não tivesse confiança e/ou testado.
E com certeza quando for fazer uma pós, verificarei se tem o meu curso e/ou instituição no Quero Bolsa.
Portanto, se você acredita que agora é o momento para ingressar em um curso superior, antes de qualquer coisa,  indico que dê uma olhada no Quero Bolsa e veja se é viável para você utilizar desse benefício, bele?
Forte abraço.
Até Mais.

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Quero Bolsa é bom? Como conseguir bolsa em faculdade?
Fonte: Chef of Design

6# ERROS que te impedem de fazer um Portfólio e travam a sua carreira!

6# ERROS que te impedem de fazer um Portfólio e travam a sua carreira!

Eae, td bele? Você tem um portfólio ou ainda não dedicou um tempo para criar o seu? Independente da resposta é muito provável que você tenha cometido, ou ainda comete, certos erros ao criar o seu portfólio. Existem certas coisas que prejudicam a gente e nos fazem adiar, e até mesmo desistir, de ter um portfólio. […]
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6# ERROS que te impedem de fazer um Portfólio e travam a sua carreira!
Fonte: Chef of Design

5 erros que você pode estar cometendo ao criar uma paleta de cores

5 erros que você pode estar cometendo ao criar uma paleta de cores

Eae? Tudo bele? Começarei este artigo te fazendo uma pergunta: você já criou uma paleta de cores? Se sim. Foi fácil para você? Se a resposta de novo foi sim, ou você é muito evoluído neste quesito, e eu tenho que sinceramente te parabenizar, ou você pertence a aquele grupo dos precipitados que não pararam para […]
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5 erros que você pode estar cometendo ao criar uma paleta de cores
Fonte: Chef of Design

Como fazer um Currículo Criativo? Aprenda a criar o seu e potencialize as suas chances!

Como fazer um Currículo Criativo? Aprenda a criar o seu e potencialize as suas chances!

Eae, td bele? Talvez o primeiro passo que vem na mente de quem está a procura de um emprego seja a de elaborar um currículo (CV), né?! Só para quem é Designer, ou trabalha em alguma área criativa no geral, não basta a simples criação de um currículo feito em editor de texto, tipo Microsoft Word. […]
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Como fazer um Currículo Criativo? Aprenda a criar o seu e potencialize as suas chances!
Fonte: Chef of Design

Proporção Áurea: Guia sobre o Número de Ouro no Design

Proporção Áurea: Guia sobre o Número de Ouro no Design

Eae, tudo bele? Neste artigo trago um assunto muito falado no meio criativo: a proporção áurea. Tem gente que afirma que ela faz toda a diferença em projeto, enquanto outras pessoas dizem que é uma falácia esse tal número. O fato é que se você trabalha com Design é bom conhecê-lo. Por isso hoje vamos […]
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Proporção Áurea: Guia sobre o Número de Ouro no Design
Fonte: Chef of Design